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Kenia: Training of teachers on new school system starts

Nairobi / 17 de mayo de 2017 / Por: WANDERI KAMAU / Fuente: http://www.nation.co.ke

The training of teachers on the new curriculum kicked off today, with about 2,000 of them taking part countrywide.

In Nairobi, the training started at the Kenya Institute of Curriculum Development (KICD), where senior education officials were instructed on the new guidelines.

The week-long training will be in two phases — two-day training sessions for senior officials who will supervise its implementation and four-day sessions for teachers who will oversee the programme.

SUPERVISORY SKILLS
Elmad Songe, the team leader for Nairobi and Kajiado counties, said the training will be holistic and participatory.

“We want to first train senior education officials like the county directors of education, heads of education resource centres [and] headteachers, among others, so as to acquaint them with basic supervisory skills,” Mr Songe said.

He said teachers from 10 selected schools in the counties will report on Wednesday, and they will be trained until Saturday.

SYLLABUS ROLLOUT
According to curriculum implementation guidelines produced by the KICD, the process is inclusive and takes into account teaching conditions at special-needs schools.

Upon completing their training, teachers are expected to start teaching the curriculum on May 29.

The pilot phase will take place at 470 schools countrywide. Its rollout is expected to start early next year in Standards One and Two.

Fuente noticia: http://www.nation.co.ke/news/Teachers-start-training-for-new-curriculum/1056-3928544-d1lomj/index.html

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Deserción universitaria: la problemática que afecta a Estados Unidos

Chile / 17 de mayo de 2017 / Por: María Gabriela Salinas / Fuente: http://www.eldinamo.cl

Cuando el acceso a la educación superior ya no es un problema, nace una nueva complicación para los programas educativos: la deserción. Eso es lo que actualmente ocurre en Estados Unidos, donde los índices de graduación sólo alcanzan el 50%.

De visita en Chile, la doctora Rosa Cintrón, académica de la Facultad de Educación y Desempeño Humano de la Universidad de Florida, explicó a El Dínamo algunas de las disyuntivas del actual sistema que se aplica en norteamérica.

Si bien los estudiantes tienen que pagar “el acceso de los estudiantes más vulnerables está garantizado vía becas y créditos”, indicó, tal como ocurre en Chile. “En los ’60 se abre la universidad y hoy el problema más grande no es el acceso, sin que la retención, persistencia y graduación de los alumnos. El 50% de los estudiantes no se gradúa“, agregó la especialista.

Entre los factores para esta situación destacan las responsabilidades familiares y de trabajo, impidiendo que los alumnos tengan todo el tiempo dedicado a los estudios.

“También pasa que no están preparados académicamente y, como algunos pertenecen a grupos minoritarios, la universidad pasa a ser un ambiente frío, donde no pueden relacionarse con las materias, con sus pares y con los profesores“, agregó Cintrón.

De esta forma, una carrera que dura cuatro años se puede extender hasta por 12 semestres ya que las personas se ven obligadas a tomar una menor carga académica para poder compatibilizar estudios con trabajo. “Este es un problema que no hemos podido solucionar“, reconoció la profesora.

La Universidad de Florida Central es una de las más grandes de Estados Unidos, con 46.719 estudiantes. Sin embargo, en pregrado, sólo la mitad termina su carrera.

Fuente noticia: http://www.eldinamo.cl/educacion/2017/05/16/desercion-universitaria-la-problematica-que-afecta-a-estados-unidos/

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Portugal precisa de maior ligação entre a Ciência e a sociedade

Portugal / 17 de mayo de 2017 / Fuente: http://www.portugal.gov.pt

«Há 30 anos, a questão crítica na ciência era o seu isolamento social», lembrou o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, acrescentando que, «com o programa Ciência Viva, foi possível pensar melhor a integração da ciência na sociedade».

Estas declarações foram feitas na comemoração dos 30 anos das primeiras Jornadas de Ciência e Tecnologia, na confrência sobre o futuro da ciência em Portugal, que decorreu em Lisboa, e que contou com uma intervenção do Primeiro-MInistro António Costa.

«A realização deste tipo de eventos, bem como a criação de inúmeros institutos e centros de investigação, também permitiu democratizar o acesso à ciência, alargando-a aos mais jovens», sublinhou o Ministro, referindo que o objetivo é conseguir «maior participação pública, através de um esforço crescente para ligar a ciência à sociedade».

Desafios para o futuro da ciência

Manuel Heitor referiu três desafios principais para a ciência em Portugal. Em primeiro lugar, os níveis de investimento: «Há 30 anos, a meta para o investimento científico era que a verba equivalesse a 1% do PIB, quando este valor era apenas de 0,4%», disse o Ministro.

Depois de uma quebra acentuada correspondente ao período de crise económica e financeira, entre 2011 e 2014, o País «retoma hoje o esforço de investimento, sendo a meta europeia de 3% do PIB», afirmou Manuel Heitor.

Em segundo lugar, o Ministro disse que, «há 30 anos, os níveis de investimento público eram de 75% face aos do privado. Atualmente, o público é apenas ligeiramente superior ao privado, mas ambos muito inferiores àquilo que são as metas europeias».

«Um aspeto positivo, é que a corresponsabilização do público e do privado está a ganhar cada vez maior importância em todo o mundo», ressalvou Manuel Heitor, «motivo por que o Governo lançou o programa Interface, justamente com o objetivo de reforçar os centros de intermediação e os laboratórios colaborativos».

Em terceiro lugar, o Ministro afirmou que «uma forma de aferir se as pessoas nesta área são suficientes é através do número de doutorados».

«Portugal está a formar 2,2 novos doutores por cada 10 mil habitantes, um número semelhante à Espanha, mas muito abaixo de países como a Finlândia, a Noruega ou a Holanda», disse ainda.

Manuel Heitor realçou que, «embora Portugal tenha evoluído muito na formação ao longo dos últimos 30 anos – quer relativamente ao número de doutores formados, quer quanto ao número de universidades com capacidade para ministrar programas de doutoramento – é preciso formar e empregar mais doutores».

Criar mais emprego científico

«Em relação ao emprego científico, só 27% dos bolseiros estão ligados a instituições, pelo que falta capacidade de contratação dos melhores em Portugal», afirmou também o Ministro, acrescentando que «urge melhor articular a ciência com o ensino superior».

Manuel Heitor disse: «Por isso este é um pilar essencial do Programa Nacional de Reformas, a par do Plano Nacional de Coesão Territorial, que visa melhor compreender relação entre a capacidade científica e o desenvolvimento do território».

«Precisamos de uma estratégia a quatro dimensões, que abra a base social do apoio ao conhecimento, reforce o topo do sistema, o emprego científico e as unidades de investigação associadas, dê maior centralidade ao ensino politécnico, e promova a participação pública nas agendas científicas», referiu o Ministro.

Sociedade assente no conhecimento

Manuel Heitor sublinhou que é preciso «estimular a ambição coletiva dos portugueses de aprender e atrair para o País uma verdadeira sociedade baseada no conhecimento», através de uma «elevada colaboração intergeracional, entre instituições, e entre os setores público e privado».

«No Encontro Nacional de Ciência 2016, o Governo apresentou o Plano Nacional de Ciência e Tecnologia nas suas várias dimensões, estimulando a capacidade de adaptação, lançando novas formas colaborativas e animando a capacidade de todos falarem, valorizando ainda a posição geoestratégica de Portugal», acrescentou o Ministro.

Manuel Heitor concluiu, alertando para a importância crescente da aquisição de competências digitais, num mundo cada vez mais globalizado.

Fuente noticia: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/mctes/noticias/20170511-mctes-desafios-ciencia.aspx

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35 de los nuevos asambleístas ecuatorianos no registran título de educación superior

Ecuador / www.elcomercio.com / 17 de Mayo de 2017

De los 137 legisladores que se posesionen este domingo, 14 de mayo de 2017, en la Asamblea Nacional 2017-2021, 35 no tienen ningún título universitario registrado en la Secretaría de Educación, Ciencia y Tecnología (Senescyt). Esto representa el 25,54% del total. Estos datos fueron recolectados en el portal de la entidad hasta el 28 de marzo pasado.

Los otros 102 legisladores tienen un registro de entre uno y cuatro títulos de tercer nivel. 50 tienen entre uno y dos certificados de cuarto nivel. Y, otros 19 legisladores, tienen entre uno y dos títulos de otro tipo de estudios, como diplomados y especializaciones. La Constitución del Ecuador vigente desde el 2008 estipula en el artículo 119, que para ser asambleísta se requiere: tener nacionalidad ecuatoriana, 18 años de edad en el momento de la inscripción de la candidatura y estar en goce de los derechos políticos. En el anterior período legislativo 32 asambleístas no tenían título, es decir, se incrementaron en tres sin el certificado académico. (Ver información en ). Entre los nuevos asambleístas que no tienen títulos superiores, 11 pertenecen a Alianza País (nueve puros y dos en alianzas con movimientos provinciales), 12 a la alianza Creo-SUMA, nueve al Partido Social Cristiano (PSC), dos a la Izquierda Democrática y una asambleísta de Fuerza Ecuador. Wilma Andrade, electa por la Izquierda Democrática, es una de las funcionarias sin título universitario. Aunque estudió Auditoría en la Facultad de Administración de la Universidad Central durante tres años, no terminó su educación. Señala que antes que los títulos es más importante la experiencia, porque según dice esta marca cualquier labor. En su caso -explica- tiene un recorrido legislativo como concejala del Municipio de Quito. Fue elegida en 1996 y reelegida en dos ocasiones, en 2000 y 2004. Otro caso es el de Fernando Burbano, quien fue elegido en la lista nacional de Creo-SUMA. Dice que su aporte en la Asamblea estará marcado por su experiencia. Ha sido consejero provincial, asambleísta constituyente, dirigente deportivo y ha trabajado en asesoría política. Pero, más allá de loa educación superior-argumenta- la acreditación de la representación política no está ligada a los títulos sino a la voluntad del pueblo. María Mercedes Cuesta (Fuerza Ecuador) también defiende que su carta de presentación es su experiencia como periodista durante 24 años. Aclara que esta labor no ha consistido en leer un diario o presentar noticias sino que ha sido reportera y ha recorrido el país por lo que conoce la realidad en el territorio. Cree que es muy importante la formación superior pero en su caso, “realidades personales” no le permitieron estudiar. También hay asambleístas cuyos títulos de pregrado no aparecen en el registro de la Senescyt. Este es el caso del próximo presidente de la Asamblea y exministro del interior, José Serrano. Según su hoja de vida, él tiene un título de doctor en jurisprudencia y abogado por la Universidad del Azuay. La Secretaría explicó que estos no son casos aislados sino que tienen que ver con el proceso de registro en la transición del Consejo Nacional de Universidades y Escuelas Politécnicas del Ecuador (Conesup) al actual ente regulador de la educación superior. Para solucionar este problema, los políticos deben cumplir con un trámite administrativo. Entre las carreras de tercer nivel que más se repiten entre los asambleístas está las relacionadas con las ciencias de la educación (31) y abogacía (30). Luego vienen varias ingenierías con 26. Hay también médicos, economistas, periodistas, entre otras profesiones.

Fuente :https://www.elcomercio.com/actualidad/educadores-abogados-asambleanacional-titulos-legisladores.html. Si está pensando en hacer uso del mismo, por favor, cite la fuente y haga un enlace hacia la nota original de donde usted ha tomado este contenido. ElComercio.com

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Chile: Educación superior

Por: Hugo Lavados

EL PROYECTO de ley sobre Reforma a la Educación Superior evidentemente no resuelve en forma importante las deficiencias ya constatadas en nuestro sector. Es claro que existe la necesidad de legislar para generar un nuevo sistema de educación superior, considerando que el funcionamiento de las instituciones es muy distinto a lo que supone la ley imperante.

Es probable que en la base de las deficiencias esté una visión sesgada sobre lo que ha ocurrido en el sistema, junto con el intento por evitar conflictos con estudiantes y autoridades de instituciones que han sido privilegiadas en todo este proceso.

Existe acuerdo en que es necesario contar con un sistema de aseguramiento de calidad no voluntario, el cual debería permitir la diversidad de proyectos educativos y diferentes niveles de complejidad institucional. Que se plantee como apoyo al sistema interno, que se base en algunos criterios, pero lejos de un “check list” al que tienden los mecanismos demasiado estructurados con muchos estándares.

Debe crearse una superintendencia que fiscalice y vele por el cumplimiento de las normativas legales, pero el proyecto le entrega demasiadas facultades, que permiten arbitrariedades y discriminaciones. La Subsecretaría se mantiene, luego que circuló una minuta que la eliminaba, perdurando una gran confianza en una planificación precisa, lo que no es razonable en una época de tantos cambios culturales, sociales, políticos, económicos y tecnológicos.

Es loable el intento por no tener una ley muy reglamentista, pero se extrema la posible discrecionalidad del regulador para definir normas, especialmente las que dicen relación con la acreditación.

Continuamos observando una incomprensible desconexión de la Educación Superior con la ciencia, tecnología e innovación, que se refleja en la nula referencia al proyecto que crearía el Ministerio de Ciencia y Tecnología. En Chile las universidades hacen una muy alta proporción de la actividad científica; de hecho, el propio proyecto considera a la investigación para definir la acreditación y el financiamiento. Ahora bien, según como sea el apoyo estatal a las universidades, se va a tender a rigidizar el progreso de las instituciones con menor desarrollo relativo de la investigación, lo que resulta más claro al analizar la fórmula para financiar la gratuidad.

Vemos temas que no están adecuadamente interconectados entre sí, porque no se sustentan en una mirada global, coherente con el desarrollo del país, con objetivos de desarrollo del sector y de las instituciones existentes. Robustecer el sistema implica contar con normas claras y comunes para todos los actores, que den soporte a un régimen mixto de educación superior con instituciones orientadas por la calidad de la formación, y que se adecuen con flexibilidad a los nuevos tiempos. Es necesario que las normativas respondan a una mirada de futuro y generen estabilidad a las universidades, institutos profesionales y centros de formación técnica. Debemos considerar que ya el próximo año una buena proporción de los jóvenes que ingresan a la Educación Superior habrán nacido en el siglo 21.

Fuente: http://www.latercera.com/voces/educacion-superior-3/

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South Africa: Free Higher Education by 2020

 South Africa –Johannesburg/ 16 may 2017/By: Khaya Koko/ Source: http://www.iol.co.za

Although the ANC admits that the policy on free higher education for poor students has not been adopted and is still under discussion, the party wants this practice implemented by 2020.

This was the ambitious announcement made by Naledi Pandor, the chairperson of the ANC’s national executive committee’s subcommittee on health and education, at a briefing at the party’s headquarters in Joburg this morning.

Pandor said that the «policy on free higher education to all poor undergraduate level students has not been formally adopted as yet and is still a subject of discussions»; but asserted that this policy must be ratified and implemented by 2020, with renewed focus also on accelerating development in training and community education colleges.

«The (higher education and training) sector recommends that the ANC ensures that sector accelerates and completes the opening of professional colleges to increase training in agriculture, nursing and teaching; ensure that the sector finalises and puts into operation the model for free higher education for poor students and increased support for families that cannot afford higher education costs by 2020 as the process of ensuring free higher education for all students from poor families,» Pandor announced.

The renewed focus on training colleges, Pandor added, should should see the ANC develop poicies that clarify «the nature and role of the entire college sector that comprises Community Education and Training colleges, Technical and Vocational Education and Training colleges and other colleges for specialised purposes such as agriculture, nursing, emergency care, policing and teaching.»

Source:

http://www.iol.co.za/the-star/news/free-higher-education-by-2020-9120841

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Se realizará en Argentina congreso sobre educación de nivel medio y superior

Argentina/15 mayo 2017/Fuente: mba.americaeconomia

os días lunes 22 y martes 23 de mayo se realizará la quinta Edición del Congreso Interfaces en la Universidad de Palermo. Es un punto de encuentro para intercambiar perspectivas y experiencias áulicas significativas de la realidad educativa. La actividad es libre y gratuita con inscripción previa en el sitio web.

Destacados profesores universitarios, docentes y directivos del nivel medio, profesionales líderes y emprendedores exitosos comparten sus ideas, estrategias y experiencias pedagógicas en las siguientes áreas temáticas: creatividad, digital, innovación, arte, cultura y diseño, comunicación y emprendedorismo. Además, se entregarán los premios a los mejores proyectos de la edición Interfaces 2016.

El Congreso presenta más de 200 actividades gratuitas en las que participarán docentes y autoridades educativas que expondrán y debatirán sobre problemáticas comunes al nivel medio y al nivel superior y plantearán los desafíos pedagógicos y las tendencias que impactan en el ámbito educativo.

Las actividades del congreso se organizan en comisiones de trabajo en las que los participantes presentan sus ponencias y abren el debate sobre el presente y el futuro de la educación media y superior.

El evento cuenta con el auspicio de Ministerio de Educación y Deportes de la Nación, el Ministerio de Educación de la Ciudad de Buenos Aires, El Ministerio de Cultura del Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, UNESCO y OEI.

Para más información, los interesados deben enviar un correo a interfacesdc@gmail.com.

Fuente: http://mba.americaeconomia.com/articulos/notas/se-realizara-en-argentina-congreso-sobre-educacion-de-nivel-medio-y-superior

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