Europa/Portugal/Mayo 2016/Fuente:Publico.PT /Autor:L
Resumen: Discusiones generadas debido al debate propuesto ante el parlamento respecto a la política del Gobierno de financiamiento del Estado a los colegios privadas, en donde la oposición no esta de acuerdo debido a que se descuida a las escuelas públicas.
Passos Coelho chamou a política e educação de «retrógrada». Assunção Cristas perguntou: «Afinal, quem manda no Ministério da Educação?». E aos dois líderes dos partidos da oposição quem respondeu foi Catarina Martins. O ministro da Educação está debaixo de críticas nos últimos dias por causa da decisão sobre os contratos associação com escolas privadas e a líder do BE defendeu a política de Tiago Brandão Rodrigues.
No final da reunião da Mesa do Bloco, Catarina Martins acabou por explicar que «não terminarão [qualquer] contrato associação em nenhum local onde não exista escola pública» e que, por isso, «o BE está do lado de quem defende a escola pública. E isso significa acabar com o abuso de o Estado pagar turmas em colégios privados, quando há uma escola pública ao lado», disse, em resposta às críticas que surgiram da direita, mas também, acrescentou, para acalmar pais e alunos.
Tudo começou nos últimos dias com a decisão do PSD de chamar para debate no Parlamento a política do Governo no que diz respeito ao financiamento do Estado a colégios privados. Com esta acção, há uma tentativa de desgaste do governante – que viu há pouco tempo um secretário de Estado sair por estar em «desacordo» com a sua política e o seu método – e acendendo as críticas sobre a decisão do Governo de não fazer mais contratos de associação com colégios onde exista oferta pública.
Passos Coelho voltou ao tema ainda na sexta-feira, considerando «retrógrado» o que o Executivo está a fazer, mas sobretudo perigoso: «Porque é muito possível que estas instituições coloquem o Estado em Tribunal, por este não estar a honrar os seus compromissos», disse. O Governo tem uma interpretação diferente, tal como o PÚBLICO noticiou, ao considerar que o que não tem base legal são os contratos assinados por Passos.
Este sábado foi a vez de Assunção Cristas retomar o assunto. A líder do CDS acusou o Governo de estar «capturado pela agenda ideológica da esquerda radical».
Durante o dia, alguns pais esperaram António Costa na inauguração do Túnel do Marão em protesto contra a decisão, mas ficaram distantes do primeiro-ministro. Com Lusa
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