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Nigeria plans to launch education bond

Africa/ Nigeria/ 19.11.2018/ Source: www.journalducameroun.com.

Nigeria has resolved to set up an education bond to finance infrastructure in public universities, President Muhammadu Buhari has said.Buhari made the idea known at the University of Ibadan on the occasion of the institution’s 2018 Convocation and 70th Foundation Day Ceremony.

Mr. Laolu Akande, Senior Special Assistant on Media and Publicity to the President, Office of the Vice President, said in a statement on Sunday in Abuja, that Buhari, who is the Visitor to the University, was represented by the Vice President. Prof. Yemi Osinbajo.

Buhari restated that education could not be left to government alone as none of the world’s leading universities depended wholly or even substantially on government funding.

He said that universities all over the world had evolved innovative means of financing and investment to meet their funding needs and become financially sustainable.

Buhari added that one of the solutions that must be explored is the alumni network, noting the University of Ibadan’s vast alumni network, by virtue of its age, has a lot to offer.

“Amongst other options, we are working on the details of an education infrastructure bond for public universities, to involve raising money from the capital market to give a push to infrastructure in our universities.

“Our on-going talks with the Academic Staff Union of Universities (ASUU) are a fallout of the chequered history of negotiations concluded in 2013 with government.

“There is no question that ASUU has a point. However, we must seek to resolve it amicably and with minimum disruption to the academic calendar,” he said.

According to him, given the radical changes that technology has brought to bear in both the challenges and opportunities in education, the N-Power employment scheme of the Buhari administration provides a technology platform to train teachers.

Buhari noted that the N-Power programme, a technology driven employment and skills training programme, has employed 500,000 young men and women who are hired using a technology platform developed by young Nigerians.

He said that in the next few years, both teacher training and teaching would be largely driven by technology; with university education, especially scientific research, made easy by virtual reality and Artificial intelligence tools.

The president said that the current gaps in educational attainment in the country had made it clear that Nigeria had to change both the substance of education its children received and the methods by which they are taught.

According to him, the early stage investment in primary and secondary school education is key to becoming a knowledge-driven economy.

He said that Federal Government’s policy was to develop and introduce STEAM education – Science Education, Engineering, Arts and Math – curriculum in primary and secondary schools.

Buhari said that the curriculum covered training in skills in cross disciplinary, critical and creative thinking, problem solving and digital technologies, coding, digital arts, design thinking and robotics.

Source of the notice: https://www.journalducameroun.com/en/nigeria-plans-to-launch-education-bond/

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Angola: «Operação Resgate» tem pendor «eminentemente educativo e cívico»

Redacción: Noticias

O Presidente de Angola considerou hoje que a «Operação Resgate», que tem colocado milhares de agentes nas ruas, tem um pendor «eminentemente educativo e cívico», que visa recuperar os melhores valores da angolanidade».

Discursando no Campus Universitário da Universidade Agostinho Neto (UAN), em Luanda, João Lourenço abordou pela primeira vez a operação, que teve início a 06 de novembro e tem como propósito, segundo as autoridades angolanas, combater as transgressões administrativas, venda ambulante desordenada, a imigração ilegal e ordenar a circulação rodoviária entre outros.

Para o chefe de Estado, em causa está a defesa de valores como os da educação, ordem, civismo, respeito pelo bem público e pelo próximo.

«Parece que estamos a perdê-los ao longo dos anos, por inação e espírito de deixa andar. Não nos podemos sentir vencidos e resignados perante o que se passa aos nossos olhos no dia-a-dia», sublinhou.

Nesse sentido, reafirmou que o combate contra a corrupção, nepotismo e impunidade, bem como a luta «contra as seitas religiosas que se dedicam a extorquir valores e bens aos pacatos cidadãos de si já pobres ou fragilizados por doenças e outras contingências da vida» e ainda à venda de bens alimentares e medicamentos em locais inapropriados e insalubres, «tudo isso se enquadra na necessidade do resgate dos valores perdidos».

«Da mesma forma que, em defesa da saúde pública, combatemos o surgimento e proliferação de clínicas e postos médicos clandestinos, combatemos o comércio ilegal das cantinas, bares e restaurantes não licenciados ou autorizados pelo Estado, também no ensino temos de combater os estabelecimentos de ensino e, no caso, universidades privadas, não reconhecidas pela entidade competente do Estado», frisou.

Para o Presidente angolano, as universidades privadas constituem «um negócio lucrativo», que «não olha para a qualidade do ensino ministrado, que levam os estudantes até ao último ano sem a possibilidade de entrar para o mercado de trabalho por falta de certificado ou diploma».

João Lourenço defendeu, por isso, que o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação angolano deve ser «rigoroso» e concluir «quanto antes» o trabalho que tem vindo a realizar com essas instituições de Ensino Superior que não têm cursos legalizados.

«Nesta luta de resgate dos valores da nossa sociedade, onde tudo isso se enquadra, longe de ser um assunto só das autoridades do Estado, gostaríamos de contar com a participação voluntária de todos, das organizações não governamentais (ONG) e associações cívicas, das associações e ordens profissionais, das Igrejas, da comunicação social, dos internautas e blogueiros», sublinhou.

Segundo o chefe de Estado angolano, uma das questões que a todos deve preocupar é a «qualidade» do ensino em Angola, «que deve ser cada vez mais exigente, não sendo elitista, porém, mais seletivo no bom sentido».

«Esta necessidade de maior rigor, mais exigência nos perfis de admissão, deve ser não só para com os estudantes, como também para com o corpo docente, que tem a responsabilidade de transmitir os conhecimentos com padrões de qualidade recomendados», realçou.

Falando na presença da ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação angolana, Maria do Rosário Bragança Sambo, e do reitor da UAN, Pedro Magalhães, o Presidente de Angola lembrou que, recentemente, foi aprovado o Estatuto da Carreira Docente do Ensino Superior, de forma a «dignificar mais esta classe de profissionais que muitos sacrifícios consentem para a formação dos quadros angolanos».

Para João Lourenço, a aposta de Angola no Ensino Superior «não é uma despesa, mas sim um investimento reprodutivo», pelo que o Governo incluiu medidas do Plano Nacional de Formação de Quadros para incrementar a frequência universitária, através da concessão de bolsas de estudo internas.

«Apesar dos conhecidos constrangimentos financeiros, temos vindo a realizar um grande esforço nesse sentido, em especial para apoiar os estudos em áreas prioritárias, como as engenharias e tecnologias e as ciências da saúde. Temos consciência que o número de bolsas de estudo concedidas anualmente ainda é insuficiente para fazer face à demanda, e é por essa razão que temos procurado fazer uma seleção criteriosa que atenda principalmente aqueles candidatos mais carenciados por um lado, e aqueles com melhores qualificações, como forma de estímulo ao bom exemplo que passam para os demais, por outro», declarou.

Nesse sentido, apelou ao setor empresarial privado para incentivar e apoiar os estudantes de mérito com bolsas de estudo nas áreas correspondentes ao objeto social das suas empresas, como forma de contribuir para a formação superior de mais jovens angolanos com talento.

«Sabemos que esse ingresso no mercado de trabalho é a maior preocupação dos estudantes que terminam a formação superior. Por essa razão, a Estratégia Nacional de Formação de Quadros preconiza que uma boa percentagem dos formados seja absorvida pelo setor empresarial privado, que, como em qualquer economia de mercado, deve ser o principal empregador», sustentou.

«Se queremos realmente impulsionar o setor produtivo, diversificar a nossa economia, então o setor empresarial privado deve criar a capacidade de absorver os melhores quadros que hoje estão na administração do Estado, e aqueles que todos os anos são lançados pelos Institutos e Universidades para o mercado de trabalho», concluiu.

João Lourenço lançou, por fim, o desafio de, «num futuro que se quer não muito longínquo», Angola colocar universidades angolanas no ranking das 10 melhores de África, manifestando o desejo que a primeira seja a própria UAN.

«Sonhar não é pecado, antes pelo contrário, desde que trabalhemos com o objetivo claro de tornar esse sonho em realidade. O desafio é para todas as universidades. O tiro da largada da competição acaba de ser disparado», terminou.

 

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Kenia: Niñas y jóvenes en acción: Documental de AHF busca el empoderamiento para una generación libre de SIDA

Redacción: El Desconcierto

En la pieza audiovisual se muestra la realidad y diversos testimonios recopilados en Uganda, Kenia, Haití y Perú.

Aids Healthcare Foundation (AHF), es una organización global sin fines de lucro que brinda medicina de vanguardia y defensoría a más de 1,000,000 personas en más de 41 países.

Esta fundación fue fundada en 1987 y actualmente es el mayor proveedor de atención médica en respuesta VIH/Sida a nivel internacional.

En ese contexto, desde AHF señalan que “creemos en el poder de las niñas y en sus derechos. Su empoderamiento nos acerca a una generación libre de Sida”.

Por esto, realizaron un documental y campaña llamado Girl Act o Niñas y jóvenes en acción, en el que muestran la realidad y testimonios recopilados en Uganda, Kenia, Haití y Perú. 

En cada uno de los casos se muestran las brechas que deben enfrentar las niñas y jóvenes que viven con SIDA en estos países, las duras experiencias de vida que les tocó sobrepasar y sus sueños y objetivos para su futuro.

Por ejemplo, uno de los casos más impactantes es el registrado en Kenia, con el testimonio de una niña de 12 años que fue suspendida de su escuela luego que el test de VIH dió reactivo y por una enfermedad que le afectó su piel. Una de sus frases más significativas es: “Conozco mis derechos, tengo derecho a un nombre, a vivir, a la salud y a la educación. Así que sé que tengo derecho a ir a la escuela y no me lo pueden prohibir”.

Revisa el documental completo a continuación:

Fuente: http://www.eldesconcierto.cl/2018/10/18/ninas-y-jovenes-en-accion-documental-de-ahf-busca-el-empoderamiento-para-una-generacion-libre-de-sida/

 

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Pros y contras de la educación privada y pública en África

Redacción: El Diario Solidario

En una entrevista de la serie que examina el derecho a la educación, realizada con motivo del 70º aniversario de la Declaración Universal de Derechos Humanos (link is external), la profesora Ann Skelton sopesa los pros y los contras de la enseñanza pública y la privada.

“En la Declaración de Derechos Humanos y en la Convención de la ONU sobre los Derechos del Niño se deduce claramente que el Estado tiene la obligación de proporcionar educación a todos. Esto significa por defecto que debe disponer de un sistema educativo eficaz y de calidad al que todos puedan acceder,’’ explica la Profesora Ann Skelton, miembro del Comité de las Naciones Unidas de los Derechos del Niño, Directora del Centro de Estudios de Derecho del Niño de la Universidad de Pretoria y titular de la Cátedra UNESCO de Derecho a la Educación en África.

La profesora Skelton también confirma que los criterios y las normas internacionales dejan bien claro que la enseñanza privada debe estar adecuadamente regulada y ha de ofrecer por lo menos el mismo nivel de calidad que la educación pública.

“Es evidente que a menudo no ocurre así. Cuando la educación se convierte en una mercancía, se generan muchas repercusiones negativas. Cualquier proveedor que opere con fines lucrativos plantea un riesgo. Lo que vemos con frecuencia es que los Estados se acomodan y dicen: ‘bueno, si esa otra gente quiere impartir educación, entonces nosotros no tendremos que esforzarnos mucho,’ aclara. Entonces otras empresas que operan con afán de lucro penetran en ese ámbito”. Ante esta situación “los buenos docentes tienden a trasladarse al sistema privado, si allí reciben mejores salarios. En algunos países los padres cometen el error al marcharse a lo que creen es un sistema mejor y persisten en su decisión, incluso cuando ese sistema resulta inadecuado”, explicó Skelton.

El tema de la rendición de cuentas

La profesora Skelton preside un grupo de expertos encargados de elaborar los principios rectores para los agentes estatales en materia de educación privada. Es muy importante que los Estados rindan cuentas de su labor en lo sobre regular el sector privado y desarrollar escuelas públicas de calidad. La profesora Skelton cree que los Estados deberían realizar mayores esfuerzos en el plano nacional para aplicar marcos de regulación que garanticen la idoneidad de los estándares.

“Un aspecto interesante que debatimos actualmente con organizaciones de la sociedad civil y expertos jurídicos y pedagógicos, es si en el derecho internacional de los derechos humanos existe una base para alentar a los Estados a que garanticen que la enseñanza privada disponible en un país no supere determinado porcentaje del total de la educación. ¿Es posible poner un tope al crecimiento de la enseñanza privada?”, se pregunta la Sra. Skelton. Pero, añade, existen grandes variaciones en el grado de participación de los agentes en la educación y en su repercusión.

“En algunos asentamientos informales de Kenya o Nigeria, por ejemplo, el gobierno renunció a sus responsabilidades y abandonó a la gente en manos de prestatarios de servicios de escasa calidad que no estaban regulados, lo que ha repercutido negativamente en las capas más pobres de la población que buscaban una educación de calidad, lo que está claramente contra las normas internacionales. Pero hay que mirar también a los Países Bajos, donde, en cierto modo, la mayoría de las escuelas están gestionadas de manera privada, por agentes que operan sin fines de lucro y que cuentan con financiación pública, y este sistema se considera de alta calidad.’’

Desarrollando estándares de regulación

“Estos contrastes plantean el interrogante de si deberíamos arreglar los sistemas que no están averiados. Dicho de otro modo, ¿cómo formulamos normativas que puedan aplicarse en todos los contextos pero que dejen margen para los modelos que ya funcionan o que son los que la población prefiere?”, añadió la profesora.

Otro de los desafíos es el de los países del Hemisferio Norte que aplican regulaciones estrictas, pero disponen de empresas que explotan el mercado de la enseñanza en otros países, mediante una oferta educativa más barata y de menos calidad. “Un aspecto complicado para mí es que un control estatal firme sobre el sistema educativo puede parecer positivo si se examina desde la perspectiva del acceso y la prestación de servicios, pero puede parecer negativo cuando se considera desde el punto de vista de la democracia y los derechos”.

“Por ejemplo, en Sudáfrica, en la época del apartheid, si la población negra se hubiera limitado a confiar en lo que el Estado estaba dispuesto a brindarle, la gente hubiera estado mucho peor. En cambio, la población de color se apoyó en las escuelas religiosas dirigidas por personas que sentían una gran pasión por la enseñanza y que querían garantizar la formación de dirigentes para el futuro. Creo que esa experiencia es muy diferente de la comercialización de la educación y la explotación del pueblo”.

La profesora Skelton afirmó que la inversión estatal es esencial, pero que aún había mucho por hacer para alcanzar las metas del Objetivo de Desarrollo Sostenible 4.

Pero en África hay síntomas esperanzadores de que algunos Estados empiecen a hacerse cargo de sus sistemas educativos. “Me anima mucho que Uganda y Kenya defiendan sus regulaciones ante los tribunales y adopten una línea de firmeza hacia los prestatarios privados, y que los jueces hayan refrendado la función de esos Estados en cuanto a regular las escuelas privadas para garantizar la calidad y el respeto a los derechos laborales”, aseguraba

Apasionada por el derecho a la educación

La visión de futuro de la profesora consiste en fomentar el interés y la sensibilización acerca del derecho aplicado a la educación. En la Universidad de Pretoria, ella imparte clases actualmente a un grupo de alumnos de doctorado provenientes de diversos países del continente, sobre distintos aspectos del derecho africano relativos a la educación.

“Lo que quiero hacer es formar a una generación de jóvenes académicos que se apasionen por el derecho aplicado a la educación. Estamos iniciando un gran proyecto sobre la justiciabilidad, que examina hasta qué punto el derecho y los tribunales pueden usarse para garantizar la prestación y la calidad de la enseñanza. En esta tarea usamos como referencia informes del antiguo Relator Especial de las Naciones Unidas sobre el derecho a la educación, el Sr Kishore Singh.

Fuente: UNESCO

Fuente: http://eldiariosolidario.com/pros-y-contras-de-la-educacion-privada-y-publica-en-africa

 

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Sudáfrica: los estudiantes con pérdida auditiva obtienen un trato crudo: un estudio de caso sudafricano

La pérdida de audición es la cuarta causa más alta de discapacidad a nivel mundial. La Organización Mundial de la Salud estima que actualmente hay 466 millones de personas con una pérdida auditiva discapacitante. Dos tercios viven en países de ingresos bajos y medios.

En el Reino Unido , el 2,33% de los estudiantes con discapacidades dijeron ser sordos (que usan lenguaje de señas) o tener problemas de audición. En Australia , los estudiantes con pérdida auditiva representan aproximadamente el 10% de la cohorte de estudiantes con discapacidades.

Los estudios muestran que hasta el 75% de los estudiantes con pérdida auditiva que logran ingresar a la educación superior no se gradúan . Los que lo hacen a menudo son excluidos de entrar en profesiones.

Estas tendencias globales también son relevantes en Sudáfrica, donde las universidades aceptan y registran estudiantes con pérdida auditiva leve, moderada y grave, pero no les brindan el apoyo académico necesario o un currículo accesible e inclusivo.

Las estadísticas sobre el número de estudiantes universitarios que han revelado discapacidades y, más específicamente, pérdida de audición, no están fácilmente disponibles. Pero, lo que sí sabemos es que a los estudiantes con dificultades auditivas se les está concediendo el acceso a la universidad cada vez más, sin embargo, siguen recibiendo apoyo. Esto a menudo resulta en malos resultados académicos.

En general, hay una falta de investigación sobre los estudiantes que usan tecnología auditiva y aquellos que usan el lenguaje hablado. No se sabe mucho acerca de sus experiencias educativas, el apoyo a la enseñanza y el aprendizaje que se les brinda y sus necesidades de enseñanza y aprendizaje. Se sabe muy poco sobre cómo hacer frente a la vida académica.

Hicimos la investigación para explorar las experiencias de enseñanza y aprendizaje de los estudiantes con discapacidad auditiva en la universidad y las barreras que enfrentan a diario. También proporcionamos sugerencias sobre cómo mejorar la enseñanza y el aprendizaje, y cómo promover la transformación de los planes de estudio.

Los resultados

Nuestros hallazgos mostraron que las prácticas de enseñanza en la universidad que utilizamos para el estudio de caso no eran inclusivas y que los planes de estudio eran en gran medida inflexibles. Seleccionamos esta universidad para nuestro estudio porque tenía un número relativamente grande de estudiantes con discapacidades auditivas. Aunque esta investigación exploró las experiencias de estudiantes con discapacidades auditivas en una universidad, estos hallazgos se pueden generalizar en las instituciones de educación superior en toda Sudáfrica.

Nuestro estudio encontró que los ajustes académicos razonables, como las estrategias para minimizar o eliminar los efectos de una discapacidad para permitir el aprendizaje, eran extremadamente limitados. Esto significa que estos estudiantes no tuvieron acceso e igualdad de oportunidades para participar en todas las actividades de la universidad.

En segundo lugar, los servicios de apoyo ofrecidos en la universidad a estudiantes con discapacidades auditivas eran inadecuados. A menudo, los estudiantes no sabían qué tipo de apoyo estaba disponible para ellos. E incluso donde estaba instalado, el apoyo no satisfacía las necesidades únicas de los estudiantes.

El tercer hallazgo mostró que todos los estudiantes con dificultades auditivas en la universidad experimentaron un número significativo de barreras de aprendizaje. Estos incluyen:

Dificultad para seguir las discusiones de clase debido a los altos niveles de ruido de fondo y la mala acústica, especialmente en lugares grandes.

Prácticas de enseñanza inaccesibles, como cuando el profesor habla mientras se da vuelta para escribir en la pizarra o la pizarra o muestra videos sin subtítulos.

Incapacidad para escuchar o leer los labios, especialmente cuando los profesores cambian entre dos idiomas o temas cambiados rápidamente sin previo aviso.

Mala iluminación cuando se usa un proyector de video / datos porque los estudiantes con discapacidades auditivas no podían leer los labios.

La universidad había hecho algunos intentos para ser más inclusivos. Pero los estudiantes todavía se sintieron inadecuadamente apoyados en términos de sus necesidades únicas de aprendizaje y comunicación.

Además, los estudiantes con discapacidades en la educación superior siguen marginados y con un apoyo insuficiente. Esto interfiere con sus derechos humanos a pesar del marco legislativo progresivo en Sudáfrica y los nobles compromisos de corregir los errores del pasado.

Recomendaciones

Los participantes en el estudio hicieron una serie de recomendaciones . Estos incluyen:

Los profesores universitarios deben recibir capacitación sobre los principios del diseño universal para el aprendizaje y el conocimiento en relación con la pérdida auditiva, y la mejor manera de apoyar a los estudiantes con discapacidades auditivas.

Los grandes espacios de enseñanza deberían estar equipados con equipos de audio de buena calidad, como micrófonos.

Los sistemas de bucle de inducción deben instalarse en lugares de enseñanza más grandes. Estos sistemas transmiten una señal de audio directamente a los audífonos / procesadores de voz a través de un campo magnético. Esto reduce el ruido de fondo, los sonidos de la competencia y otras distorsiones acústicas que reducen la claridad del sonido.

Un módulo obligatorio sobre diversidad, discapacidad e inclusión debe ofrecerse en todos los cursos a nivel de primer año.

A menos que haya un cambio cultural y de actitud en las universidades, y a menos que se pongan en práctica estrategias para apoyar a los alumnos con dificultades auditivas, continuarán experimentando barreras significativas para el aprendizaje. Esto tendrá un efecto negativo no solo en su experiencia educativa, sino también en su éxito académico.

Se está haciendo un llamado a la acción para que los administradores universitarios, las unidades de apoyo a la discapacidad y los profesores proporcionen un apoyo adecuado y adecuado para garantizar un acceso equitativo al aprendizaje y, por lo tanto, una oportunidad justa de éxito académico.

Fuente: https://allafrica.com/stories/201811140717.html

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Nigeria: Gobierno de Lagos autoriza que las niñas pueden usar Hijab en la escuela

El gobierno del estado de Lagos ha aprobado el uso de hijab (cobertura de cabeza y cuerpo para mujeres) en las escuelas públicas del estado. Esto fue publicado en una circular por el gobierno del estado.

El contenido de la circular fue compartido por la Sociedad de Estudiantes Musulmanes de Nigeria (MSSN) que defendió el uso de hiyabs y celebró la decisión.

«Dado que el caso del uso de Hijab en el estado de Lagos aún está pendiente en la Corte Suprema de Nigeria, se debe mantener el status quo, para evitar el desacato al tribunal, es decir, a los estudiantes se les debe permitir usar Hijabs en uniformes escolares, pero el mismo debe ser breve. «Inteligente, limpio y del mismo color del uniforme (falda)», se citó al gobierno en la circular.

Lea la declaración completa de MSSN a continuación.

La Sociedad de Estudiantes Musulmanes de Nigeria, Unidad de Área del Estado de Lagos, ha felicitado al Gobierno del Estado de Lagos por defender el estado de derecho mediante la aprobación del uso del hijab en las escuelas públicas.

Esto estaba contenido en un comunicado de prensa del Amir (presidente) del MSSN Lagos, Saheed Ashafa, para reaccionar ante una circular recientemente emitida por el gobierno del estado de Lagos que otorga el uso del hijab en las escuelas.

La circular transmitió la aprobación del gobierno «del resultado / recomendaciones del panel sobre el uso de Hijab» e instó al cumplimiento.

Según Ashafa, la circular ayudaría a detener el hostigamiento y la victimización de mujeres musulmanas por usar el hijab.

Recordó que a pesar de la sentencia del Tribunal de Apelación, las estudiantes musulmanas fueron castigadas y se les negó la entrada a las aulas por ponerse el hiyab.

Al emitir la circular, Ashafa dijo que el gobierno del estado de Lagos ha remolcado el camino del honor y merece ser elogiado por ello

Dijo: «Exaltamos este gesto y la resolución del gobierno del estado para garantizar que una lucha evitable no encuentre formas de disfrutar de la atmósfera pacífica que se disfruta en el estado de Lagos.

«Constantemente le hemos dicho al gobierno estatal que mientras un caso sobre el hijab está a la espera del veredicto final en la Corte Suprema, ningún docente tiene el derecho de castigar a las alumnas por usar el hijab. El Tribunal de Apelaciones en el caso establece claramente que los estudiantes usan el hijab , ya sea dentro o fuera de las instalaciones de la escuela era un derecho humano fundamental arraigado en la constitución.

«Es importante notificarle que no permitiremos que continúe la anarquía y el flagrante desprecio por el imperio de la ley después de esta circular. La circular también ayudaría a detener el abuso de derechos que podría haber degenerado en una crisis o violencia que podría conducir a La interrupción de las actividades en las escuelas en nuestro querido estado.

«Elogiamos esta intervención dirigida a llamar a los maestros, directores y tutores generales al orden. Esta circular que aprueba el uso del hijab en sus uniformes escolares dentro y fuera de las instalaciones escolares garantizará la paz y el orden en nuestras escuelas y la estabilidad en el sistema educativo del estado . «

Posteriormente, Ashafa alentó a las estudiantes musulmanas a ser seguras, inteligentes y ordenadas mientras se ponen el hiyab.

«Por la presente, hacemos un llamado a las estudiantes musulmanas para que disfruten de sus derechos sin temor a ser abusadas sexualmente. Mientras exhiben sus derechos, deben respetar la ley y ser buenas embajadoras de la religión de la paz», agregó.

La circular decía en parte: «Dado que el caso del uso de Hijab en el estado de Lagos aún está pendiente en la Corte Suprema de Nigeria, se debe mantener el status quo, para evitar el desacato al tribunal, es decir, a los estudiantes se les debe permitir usar Hijabs en la escuela. Los uniformes, pero igual deben ser cortos, elegantes, pulcros y del mismo color del uniforme (falda).

«Además, se recomienda a la administración de las escuelas que minimicen los comentarios y las medidas disciplinarias sobre el uso de Hijab inteligentes hasta la determinación final del caso por parte del Tribunal Supremo.

«Ningún estudiante debe ser discriminado en ninguna forma en base a la religión.

«Se debe sensibilizar a todos los directores y maestros para que cumplan en consecuencia. Usted está obligado a cumplir estrictamente con estas recomendaciones».

Fuente: https://allafrica.com/stories/201811140006.html

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Camerún confirma la liberación de 79 estudiantes secuestrados

Redacción: Telesur/14-11-2018

La ministra de comunicación de Camerún no ofreció detalles sobre cómo se logró la libertad de los casi 80 alumnos.
Los 79 estudiantes secuestrados el pasado lunes en una escuela de secundaria al noroeste de Camerún se encuentran en libertad, confirmaron este miércoles fuentes del ministerio de Comunicación.

El ministro camerunés de Comunicación, Issa Bakary Tchiroma declaró que la totalidad de los estudiantes fueron liberados, sin dar detalles sobre las condiciones del procedimiento.

Tchiroma informó que se desconoce la situación de los docentes que fueron secuestrados junto a los alumnos el pasado lunes en la escuela protestante de Nkwen, al noroeste de Camerún.

Los alumnos raptados tienen entre diez y catorce años de edad, y se desconoce -hasta el momento- bajo qué condiciones se obtuvo su liberación.

El secuestro masivo del pasado lunes se trató del primero de este tipo en el país africano y recuerda a la acción perpetrada en 2014 por la del grupo yihadista Boko Haram, cuando secuestró a 200 adolescentes de un internado en Nigeria.

Desde 2016, los sectores anglófonos de Camerún reclaman el uso más igualitario del inglés en tribunales y centros educativos. Ante el rechazo del Estado, se han intensificado las acciones violentas entre grupos separatistas y las Fuerzas Armadas del país africano.

Producto del conflicto, cientos de personas han muerto y, al menos, siete mil estudiantes han sido desplazados como consecuencia de los ataques violentos y enfrentamientos entre las Fuerzas Armadas y las milicias separatistas.

Cameroon’s Communications Minister Issa Bakary Tchiroma did not give details of the circumstances under which the students were set free.http://www.wionews.com/world/79-schoolchildren-abducted-in-cameroon-freed-minister-176049 

79 schoolchildren abducted in Cameroon freed: Minister

Seventy-nine school pupils abducted by gunmen this week in a troubled English-speaking region of Cameroon have been freed, the country’s communications minister told AFP Wednesday. «All 79 students…

wionews.com

Fuente: https://www.telesurtv.net/news/camerun-confirma-liberacion-estudiantes-secuestrados-20181107-0010.html

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