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Brasil: Educação superior a distância cresce em ritmo acelerado

Brasil/Mayo de 2017/Fuente: Negocios

Resumen: La educación superior a distancia crece en el país a un ritmo más acelerado que la educación presencial. Los datos del último Censo de Educación Superior -de 2015- muestran que mientras la enseñanza presencial tuvo un crecimiento del 2,3% en las matrículas en 2015 con respecto a 2014, la enseñanza a distancia (EaD) tuvo una expansión del 3,9%. La enseñanza, sin embargo, todavía no es lo ideal.

A educação superior a distância cresce no país em ritmo mais acelerado que a educação presencial. Os dados do último Censo da Educação Superior – de 2015 – mostram que enquanto o ensino presencial teve um crescimento de 2,3% nas matrículas em 2015 em relação a 2014, o ensino a distância (EaD) teve expansão de 3,9%. O ensino, no entanto, ainda não é o ideal.

Um dos aspectos que mais pesam na permanência dos alunos, segundo o fundador da Educa Insights, que trabalha com pesquisas de mercado, Luiz Trivelato, é o relacionamento com estudantes. A Educa Insights fez uma pesquisa para ver como agiam as instituições que ofertam EaD. «Houve instituições que durante o ciclo que experimentamos estar com eles, durante quatro meses não nos procuraram nenhuma vez. A gente não ia às aulas e simulava não fazer as atividades e não éramos procurados», disse.

A falta de contato, segundo ele, é um dos fatores que leva à evasão dos estudantes. «Aquelas instituições que conseguiram manter uma proximidade com os alunos, foram as que obtiveram êxito na pesquisa. «Foram aquelas que provocaram, que buscaram, que reforçaram para o aluno a importância de estudar, que ofereceram opções de estudo», afirmou Trivelato.

Outra questão apontada por Trivelato é a infraestrutura do polo, que ajuda no encantamento do estudante e dá condições de aprendizado. Ele mostrou casos em que o polo tinha ar condicionados que não funcionavam e laboratórios de informática «claramente improvisados».

A rede privada concentra a maior parte das matrículas na modalidade – 1.265.359 – o representa 90,8% do total de 1.393.752 registradas em 2015. Apesar do aumento do número de concluintes, que cresceu 23,1%, índice maior que nos presenciais, que foi de 9,4%, muitos estudantes ainda deixam o curso sem concluí-lo. Nas instituições privadas, a taxa de evasão nos cursos a distância é 35,2%, superior à evasão nos cursos presenciais, que é 27,9%.

Crescimento

O ensino superior privado tem apostado na EaD, que permite uma flexibilidade maior de preço. As mensalidades geralmente são mais baratas que os cursos presenciais, e é possível atender a um número maior de estudantes. A expectativa, segundo Trivelato, é de expansão. Ele acredita que, em cinco anos, o número de vagas em EaD poderá ultrapassar o presencial. O ensino a distância foi amplamente discutido no 10º Congresso Brasileiro de Educação Superior Particular (Cbesp). O assunto ganhou detaque também após a publicação de decreto na sexta-feira (26), que flexibiliza as regras para a abertura de cursos a distância.

Segundo o analista de investimentos do Santanter, Bruno Giardino, o mercado de EaD é muito concentrado no país, e a tendência com as mudanças anunciadas é que outras instituições, principalmente pequenas e médias, que tenham bons indicadores de qualidade, consigam se inserir mais facilmente. «Pequenas e médias devem despontar, mas terão que ter um bom produto, não basta apenas ter EaD, senão não decola, não têm sucesso», ressaltou.

De acordo com levantamento apresentado por Giardino, o mercado hoje é concentrado em cinco grupos, sendo Kroton o principal, com uma fatia de 37%. Os cinco detêm 72%. Nos últimos anos, houve uma maior entrada de instituições locais. No entanto, apenas 43% foram bem sucedidas e conseguiram se estabelecer no mercado.

Para o presidente da Anima Educação, grupo de educação de capital aberto, Daniel Castanho, o ensino a distancia é o caminho para onde a educação está caminhando. «Não tem diferença entre [o ensino superior] presencial e a distância em relação ao produto que a gente entrega. Eu costumo dizer: quantos por cento do seu tempo são presenciais e quantos são a distancia. Você não sabe. Hoje a questão nao é só se tem presencial ou distância, mas como a tencologia vai impactar professores e alunos e como vai fazer com que, na sala de aula, aqueles momentos sejam mais valiosos», afirmou.

Castanho acredita que a educação será híbrida, a distância e presencial. O grupo fez uma pesquisa comparando o desempenho dos estudantes de diferentes modalidades na mesma disciplina. Os estudantes presenciais conseguiram um desempenho 37% acima dos estudantes exclusivamente a distância. Os estudantes de modelo híbrido, com 50 a 70% das aulas presenciais, tiveram o melhor desempenho, 16% acima do presencial.

«Daqui a alguns anos, não se vai mais saber o que é ensino presencial ou a distância. O modelo do Brasil será híbrido, o uso da tecnologia será feito em casa. O tempo com o professor será mais rico, com outras metodologias».

Acesso

Uma das apostas, principalmente do governo, na educação a distância é levar o ensino para regiões onde o acesso presencial é dificultado. A EaD tem tido papel importante na formação de professores. O número de cursos de licenciatura a distância cresceu 5,04% em 2015 em relação a 2014. Já as licenciaturas presenciais, que vinham aumentando até 2012, registram quedas constantes desde 2013.

Na avaliação do secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC, Henrique Sartori, haverá uma interiorização da EaD. «As pequenas e médias instituições vão poder entrar em um sistema em que antes demorariam para encontrar um ideal de competição». Atualmente, a EaD está concentrada em São Paulo, Paraná e Minas Gerais.

Para além da permissão de expansão, o ensino a distância demanda também tecnologia. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano passado, o percentual de pessoas que acessaram a internet alcançou 57,5% da população de 10 anos ou mais de idade, o que corresponde a 102,1 milhões de pessoas.

Fuente: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2017/05/educacao-superior-distancia-cresce-em-ritmo-acelerado.html&gws_rd=cr&ei=kfsqWbmjGIGF6ATJpomYAw

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Por primera vez habrá una Web con la radiografía de la educación argentina

Argentina/Mayo de 2017/Fuente: El Clarin

Como sucedió con el Indec en economía, la educación argentina también se manejó en los últimos años con instrumentos, como mínimo, poco fiables. ¿Cuál es la inversión en cada provincia? ¿Qué resultados se obtiene en aprendizajes? ¿Cuántos abandonan la secundaria? ¿Cuántos repiten? Estas son solo algunas de las preguntas cuyas respuestas no quedan claras y son claves para mejorar. Si bien los ministerios tienen áreas estadísticas, son pocos los que hoy confían en ellas. Y son escasos también los datos abiertos al público.

La demanda por esta información crece y, en este contexto, el Ministerio de Educación nacional presentó ayer una plataforma abierta que permite ver y procesar todos los datos provenientes de Aprender, la evaluación que se hizo en octubre a todos los alumnos de sexto grado y el último año de secundaria.

El sitio está en http://aprenderdatos.educacion.gob.ar. Es bastante simple de usar. Lo primero es ubicarse en el grado o año que se quiere analizar. Allí se encuentra información sobre los estudiantes, sus trayectorias, el clima escolar, entre otras tantas variables. Los resultados se puede consultar por provincia con desagregación hasta el nivel municipal. Se puede hacer análisis de la información, cruzar los resultados con el contexto escolar, visualizar tablas y gráficos, y exportarlas a Excel o pdf.

El Ministerio de Educación además firmó un acuerdo con el nuevo Observatorio “Argentinos por la Educación” en el que se compromete a abrir todos los datos “para transparentar el estado de la educación”. El observatorio está formado por un grupo de especialistas en educación, empresarios y ONG que se propone relevar, sistematizar y monitorear toda la información educativa nacional. Y que ahora buscarán que cada una de las provincias (que son las que administran escuelas) también abran sus datos. Lo pedirán a los ministros de educación provinciales en la próxima reunión del Consejo Federal que se hará en Córdoba el 20 de junio.

Elena Duro, secretaria de Evaluación Educativa del Ministerio de Educación, presentó ayer la nueva plataforma y afirmó que ofrece un informe nacional y otro por cada una de las provincias. “Había una demanda por un sistema abierto de autoconsulta. Democratiza y transparenta la información”, dijo. También advirtió que los datos de Neuquén y Santa Cruz, así como el sector público de Capital no son representativos, porque no llegaron a obtener el 50% de las respuestas de los alumnos.

“La nueva plataforma me parece un paso adelante. La información que se produce en los sistemas estadísticos es muy valiosa y se subaprovecha. El Estado no puede hacer toda la investigación, y al abrirla, la comunidad sí puede hacer los estudios. Así, aumenta la transparencia y sirve para ampliar el conocimiento”, dijo a Clarín Axel Rivas, codirector del Programa de Educación de CIPPEC.

Coincide Alieto Guadagni, director del CEA: “Es un gran avance que se publiquen los resultados por municipio. Permite identificar con mayor precisión las debilidades en los aprendizajes”, dijo a Clarín.

“La iniciativa es interesante, permite «abrir» la información para poder pensar a partir de ella. Le devuelve a la sociedad información para ver cómo vamos, la evolución de las escuelas, del sistema y los modos que van avanzando”, afirma Gustavo Iaies, director del CEPP.

Y agrega: “Lo más importante de todo es que abre la información a las escuelas sobre sus propios resultados para que puedan trabajar en la mejora. Hay que revisar bien los datos que se les dan y mejorando la información para que puedan trabajar.”

El lunes, además, los directores de cada escuela podrán acceder, a través de un usuario y contraseña, a un informe detallado de los resultados de su colegio. Estos datos no pueden ser públicos, por el secreto estadístico que rigen en la Argentina. ”La idea es que los directores no se lo guarden y lo compartan con la comunidad educativa. Esto va a permitir, además de mejorar, reforzar la alianza con las familias”, dijo Duro.

Lo que ya se sabe

A partir de las pruebas Aprender ya se obtuvieron estas conclusiones:

– El 70,2% de los chicos que termina el secundario no llega a un nivel satisfactorio en matemática. El 41% está por debajo del nivel básico.

– El porcentaje de secundarios que alcanzaron buen nivel en matemática y lengua en las escuelas privadas (41,4%) duplicaron al de las públicas: 19,9%.

– En las escuelas rurales, los chicos se destacan más en matemática que en las urbanas: 25% contra 19%.

– Cuanto más repiten y recursan, los alumnos obtienen peores resultados.

Fuente: https://www.clarin.com/sociedad/primera-vez-web-radiografia-educacion-argentina_0_B1BpWV8Z-.html

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Desfinanciamiento de universidades públicas

Por: Ignacio Mantilla

Por estos días, cuando se habla de las dificultades económicas por las que atraviesan las universidades públicas y cuando se debate sobre las aparentes fortalezas y conveniencias de programas como “Ser pilo paga” y otras iniciativas de créditos para adelantar estudios universitarios, y en general, cuando se defiende el subsidio a la demanda con preferencia al financiamiento de la oferta de las universidades públicas, aparece el falso argumento de la ineficiencia de las universidades públicas como causa de su desfinanciamiento.

Es mi obligación, por lo tanto, pronunciarme sobre este tema y muy especialmente, hacer énfasis sobre algunas de las verdaderas causas del problema financiero de las universidades del Sistema Universitario Estatal.

Desde la aprobación de ley 30 de 1992, actualmente vigente, las universidades públicas han aumentado su cobertura. En efecto, en 1993 teníamos unos 160.000 estudiantes de pregrado matriculados en las universidades públicas del país y actualmente hay cerca de 560.000. Hasta hace 25 años no había sino un par de programas de doctorado en el país, desarrollados en la Universidad Nacional. Actualmente hay cerca de 4000 estudiantes de doctorado y 1700 de especialidades médicas. En 2003 ya se contaban 19.652 estudiantes de posgrado en las universidades públicas, cifra que hoy se ha duplicado.

Estos números revisten especial importancia por cuanto el costo de la formación en posgrado, especialmente en programas de maestrías de investigación y doctorados, es considerablemente superior al costo de la formación en pregrado. En la Universidad Nacional, por ejemplo, los estudiantes de posgrado constituyen el 18 % de la población estudiantil actual y su costo semestral promedio es de 3 veces el de un estudiante de pregrado.

El decreto 1279 de 2003 estableció un régimen salarial para los profesores universitarios de las universidades públicas que incluyó factores nuevos tales como la productividad académica y los títulos universitarios, que tienen un peso especial en la remuneración. El impacto de este decreto ha mejorado los indicadores nacionales de investigación, pero ha implicado un incremento anual real adicional cercano al 3% en los salarios de los profesores, que las universidades públicas han cubierto con sus recursos propios.

Normas y sentencias en aspectos salariales, con posterioridad a la vigencia de la ley 30 de 1992, han contribuido al desequilibrio presupuestal de las universidades. (Ver documento del Sistema Universitario Estatal: “Desfinanciamiento de la educación superior en Colombia”). Así mismo, incrementos salariales por encima del IPC no han sido siempre garantizados por los gobiernos en los presupuestos de las universidades, teniendo éstas que cubrir con recursos propios las diferencias que se acumulan y crecen anualmente, por cuanto afectan también los aportes parafiscales. Su efecto se estima hoy en unos $300 000 millones.

La apuesta por mejorar y aumentar la formación de estudiantes de doctorado y maestría ha implicado, como es apenas natural, una transformación de una planta docente que para el año de expedición de la ley 30 estaba constituida  en su mayoría, por docentes que sólo tenían un título de pregrado. A manera de ejemplo, en la actualidad, en la Universidad Nacional de Colombia 1459  de sus 3008 profesores tienen formación doctoral y 1271 tienen un título de maestría de investigación o de especialidad en alguna rama de la medicina. Esta alta cualificación docente ha demandado importantes recursos adicionales por el reconocimiento de títulos y publicaciones, pero también ha demandado esfuerzos económicos adicionales para el cubrimiento de comisiones de estudio que han permitido alcanzar estas cifras.

Las universidades públicas cuentan hoy con cerca de 2500 grupos de investigación, el 50 % del total del país, que requieren infraestructura, apoyo tecnológico, de cómputo, de comunicaciones, pero muy especialmente de equipos de laboratorios y de técnicos y operarios adicionales.

La misión social, que adicionalmente cumplen las universidades públicas para formar una población estudiantil vulnerable, obliga la implementación de programas de bienestar ambiciosos que garanticen la permanencia y faciliten el buen desempeño académico, con evidentes costos adicionales.

Los anteriores aspectos, entre otros, han producido unos costos de funcionamiento que crecen anualmente a una tasa real de 4 puntos por encima de los aportes que establece la Ley 30 de 1992 para tal fin.

Los esfuerzos adelantados por las universidades públicas por ofrecer educación y realizar investigación de alta calidad, mayor cobertura, alta cualificación docente y mejores condiciones de bienestar para sus estudiantes, así como el cumplimiento responsable de la ley y decretos reglamentarios atendidos con recursos propios, son las verdaderas causas de su desfinanciación.

Es irracional, entonces, que a pesar de mostrar contundentes resultados la política educativa se incline ahora a financiar la demanda de la educación superior en contra del apoyo financiero indispensable para las universidades públicas.

Fuente: http://www.elespectador.com/opinion/desfinanciamiento-de-universidades-publicas-columna-695734

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Uruguay: Sindicato de maestros definió dos paros generales para junio

Uruguay/Mayo de 2017/Fuente: El Observador

La Federación Uruguaya de Magisterio (FUM) se declaró en conflicto y decretó dos paros nacionales para el 14 y 21 de junio, luego de que en la última reunión del Consejo Superior Tripartito el Poder Ejecutivo les comunicara que todavía no tiene ninguna propuesta para discutir en el marco de la próxima Rendición de Cuentas, según informó a El Observador la secretaria general del sindicato, Elbia Pereira.

«Nos dijeron que la propuesta iba a llegar luego de que el presidente (Tabaré) Vázquez, vuelva de su gira y eso va a ser a mediados de junio», dijo Pereira. Vázquez partirá este domingo 28 hacia Austria, Egipto y Suiza y regresa el 7 de junio.

El sindicato entiende que en esa fecha va a quedar muy poco margen para negociar, antes de que la Rendición de Cuentas ingrese al Parlamento el 30 de junio. «Que quede claro que no es una situación generada por los sindicatos. Nosotros estamos apostando al diálogo», dijo Pereira.

Los paros serán nacionales de 24 horas y los maestros trasladarán la propuesta a la Coordinadora de Sindicatos de la Educación para que se adhieran a la medida, según explicó Pereira. El paro del 21 de junio es en el marco del paro parcial convocado por el Pit-Cnt en el marco de la discusión del presupuesto.

La Federación Nacional de Profesores (Fenapes) se reunirá este domingo para definir medidas mientras que los funcionarios de UTU lo harán el martes.

Fuente: http://www.elobservador.com.uy/sindicato-maestros-definio-dos-paros-generales-junio-n1076822

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Perú: Más de 220 mil profesores participarán en prueba de nombramientos del Ministerio de Educación

América del Sur/Perú/28 Mayo 2017/Fuente y Autor: peru21

Más de 220 mil profesores participarán mañana en la Prueba Única Nacional, organizada por el Ministerio de Educación. El objetivo: acceder a una plaza de nombramiento o contratación docente.

La evaluación será en los 275 centros de evaluación en todo el país, y los postulantes deben asistir puntualmente a las 07:00 horas con su DNI o Carnet de Extranjería. Las puertas de los centros de evaluación se cerrarán a las 08:00 horas.

Estrictas medidas de seguridad se han dispuesto para la prueba; por ello, está prohibido ingresar a la evaluación portando algún aparato electrónico o cartera, maletín, mochila o similares.

De incumplirse esta indicación, el postulante será retirado e impedido de participar.

El concurso de nombramiento permitirá el acceso de 20 mil maestros a la Carrera Pública Magisterial. Quienes ingresen en el tercio superior recibirán un bono de S/18,000 en tres armadas.

Tras este primer examen, se hará otra evaluación que considera la observación en aula, una entrevista y la trayectoria profesional del docente.

Fuente de la noticia: http://peru21.pe/actualidad/ministerio-educacion-mas-220-mil-profesores-participaran-prueba-nombramientos-2283324

Fuente de la imagen: http://cde.peru21.pe/ima/0/0/4/6/8/468412.jpg

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Uruguay: Sindicatos de la educación planean paros ante ausencia de propuesta del Ejecutivo

América del Sur/Uruguay/28 Mayo 2017/Fuente y Autor:montevideo

Fenapes, en tanto, realizará paros regionales la próxima semana ante la misma preocupación. «Están dilatando la negociación», denunció Olivera.

Este viernes se desarrolló una reunión del Consejo Superior Tripartito del Poder Ejecutivo, donde los sindicatos de la educación esperaban que el gobierno presentara su propuesta de salario a definir en la próxima Rendición de Cuentas. Los diferentes gremios denunciaron que el Ejecutivo no presentó ninguna propuesta, sino que se limitaron a expresar que lo iban a hacer luego de que el presidente Tabaré Vázquez regresara de la gira que inicia este domingo.

José Olivera, dirigente de Fenapes, comentó a Radio Montecarlo el gobierno «está tratando de dilatar los procesos de negociación», para que cuando llegue la fecha del vencimiento del plazo para entregar la Rendición al Parlamento, «el Ejecutivo pueda imponer y no negociar».

«Estamos ante una situación que se agrava día a día», apuntó y comentó que este viernes se ratificaron los paros zonales. Este martes 30, será el momento de que los liceos de Montevideo, Maldonado, Rocha, Treinta y Tres y Lavalleja, Canelones y Durazno paren por 24 horas. Habrá un acto en la capital.

El 31 será el turno de Artigas, Salto, Paysandú, Tacuarembó, Rivera y Cerro Largo y, en tanto, el primero de junio el paro será en San José, Flores, Florida, Colonia, Soriano y Río Negro.

Esta es la misma situación que maneja la Federación Uruguaya de Magisterio, que este sábado ya definió dos paros generales para el mes próximo. La fecha que ya está confirmada es la del 21 de junio, que coincide con el paro parcial del PIT-CNT.

Fuente de la noticia: http://www.montevideo.com.uy/contenido/Sindicatos-de-la-educacion-planean-paros-ante-ausencia-de-propuesta-del-Ejecutivo-344309

Fuente de la imagen: http://imagenes.montevideo.com.uy/imgnoticias/201201/_W933_80/350485.jpg

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Chile: Comienza la construcción del mayor telescopio del mundo

América del Sur/Chile/28 Mayo 2017/Fuente: abc.es /Autor: Europa Express

La presidenta de Chile, Michelle Bachelet, ha inaugurado este viernes las obras de construcción del «Extremely Large Telescope» (ELT), un telescopio que se convertirá en el mayor del mundo. Las instalaciones se levantarán en el cerro Armazones, a 3.000 metros de altura, en la región de Antofagasta, al norte del país.

La construcción del conocido como fue autorizada en diciembre de 2014, y la propia Bachelet ha colocado la primera piedra de su obra.

«El mayor telescopio óptico e infrarrojo del mundo permitirá conocer más el Universo y sus galaxias desde Chile», ha asegurado la mandataria a través de su cuenta oficial de la red social Twitter, desde la que ha dado las gracias al Observatorio Europeo Austral (ESO, por sus siglas en inglés), que está detrás de esta instalación.

El ELT, que superará en tamaño al Gran Telescopio Canarias, que se encuentra en la isla de La Palma y es hasta la fecha el mayor del mundo, contará con un espejo primario de casi 40 metros y, según el ESO, «abordará los mayores desafíos científicos de nuestro tiempo y se espera que consiga notables primicias».

Búsqueda de exoplanetas

Según el observatorio, con este telescopio, calificado como «el mayor ojo hacia el cielo», podría realizarse el seguimiento de «planetas similares a la Tierra que están alrededor de otras estrellas en las ‘zonas habitables’ donde podría existir vida: una de las metas de la astronomía observacional moderna».

Asimismo, también realizará la denominada «arqueología estelar» en galaxias cercanas y servirá para medir las propiedades de las primeras estrellas y galaxias e investigar la naturaleza de la materia y la energía oscuras.

Fuente de la noticia: http://www.abc.es/ciencia/abci-comienza-construccion-mayor-telescopio-mundo-chile-201705271130_noticia.html#ns_campaign=rrss-inducido&ns_mchannel=abc-es&ns_source=fb&ns_linkname=noticia.foto&ns_fee=0

Fuente de la imagen:http://www.abc.es/media/ciencia/2017/05/27/eso1440a-U10187710941l6H-U204006785421M0F-620×390@abc-Mobile.jg

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