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Argentina: Mantendrán el reclamo para que no descuenten los días de paro

Argentina/Abril de 2017/Fuente: Río Negro

La titular de la Unter, Patricia Cetera, aseguró que la demanda por el no descuento de los días de paro seguirá en pie, debido a que las medidas “no fueron declaradas ilegales ni a nivel nacional ni en Río Negro”. Consideró que “no hay motivos para que nos descuenten” y agregó que hasta ahora “la ministra [de Educación, Mónica Silva] tuvo bastante apertura al respecto”.

“Los paros fueron determinados por la Confederación de Trabajadores de la Educación de la República Argentina (Ctera), y nosotros como entidad de base los llevamos adelante”, recordó Cetera. Reiteró que “no fueron declarados ilegales en el Ministerio de Trabajo de la Nación, ni rechazados por la Secretaría de Trabajo de la Provincia. Es decir que hay un respeto por cómo se llevaron adelante”.

Fuente: http://www.rionegro.com.ar/region/mantendran-el-reclamo-para-que-no-descuenten-los-dias-de-paro-DC2631959

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Colombia necesita nuevas universidades públicas de calidad

Colombia/Abril de 2017/Fuente: El Espectador

El programa ser pilo paga surgió en 2014 con el fin de beneficiar a los jóvenes de estratos 1 y 2 del Sisben. Anualmente han sido favorecidos alrededor de 40.0000 estudiantes que han ingresado universidades públicas y privadas con la garantía de que el gobierno cubrirá la totalidad de la matrícula. Desde el primer año de la implementación del programa Ser Pilo Paga, varias han sido las críticas que estudiantes y expertos han hecho a la iniciativa.

Por cada estudiante que entra al programa, el gobierno colombiano realiza una inversión anual de $ 3 billones de pesos (Lea: ¿Vale la pena el esfuerzo del Estado para financiar Ser Pilo Paga?). Es por este motivo que varios críticos han expresado que el programa Ser Pilo Paga no garantiza el derecho a la educación superior ya que no todos los jóvenes logran ingresar a la universidad. Lo anterior debido a que el 98% del dinero destinado al programa ser pilo paga está destinado a universidades privadas.

El presidente Juan Manuel Santos presentó un proyecto de ley para que el programa ser pilo paga se convierta en una política de estado. Carlos Caicedo, magister en Dirección Universitaria de la Universidad de los Andes expresó que “Ese modelo de financiación profundiza la desigualdad en el país, pues con los mismos recursos que se paga el estudio a 40.000 beneficiarios de Ser Pilo Paga se hubiera podido pagar la educación de 200.000 estudiantes en universidades públicas de calidad”.

Varios expertos han sugerido que, para aumentar la cobertura en el sistema educativo, se debe fortalecer la educación pública en el país. Precisamente, Caicedo expresó que “Ser Pilo paga es un lucrativo negocio que legitima la exclusión universitaria de los más pobres del país. Si las universidades privadas tienen algún sentido de responsabilidad social deben ser ellas las que financien el programa Ser Pilo Paga y dejar quitarles ese dinero a las universidades públicas”.

De acuerdo con el Ministerio de educación, Ser pilo paga ha beneficiado a 30.500 jóvenes de escasos recursos que provienen de 984 municipios. El 82% de los pilos están estudiando en universidades privadas y el 18% restante en públicas.

Fuente: http://www.elespectador.com/noticias/nacional/colombia-necesita-nuevas-universidades-publicas-de-calidad-carlos-caicedo-articulo-689915

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No Brasil, um em cada dez alunos de 15 anos é vítima de bullying

Brasil/Abril de 2017/Fuente: Veja

Resumen: En Brasil, aproximadamente uno de cada diez estudiantes de 15 años es a menudo víctima de acoso en las escuelas. Son adolescentes que sufren la agresión física o psicológica, que son objeto de burlas y chismes maliciosos, deliberadamente excluidos por sus compañeros, que no son llamados para fiestas o reuniones. La figura es parte del tercer volumen del Programa para la Evaluación Internacional de Estudiantes (PISA) en 2015, dedicada al bienestar de los estudiantes. El informe, elaborado por la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE), con la participación de 540.000 estudiantes de 15 años, mediante muestreo, que representa a 29 millones de estudiantes en 72 países. Hay 35 países miembros de la OCDE y 37 economías asociadas, incluyendo Brasil. Sobre la base de los informes de los estudiantes, el estudio clasificó 9% de los jóvenes de 15 años en el país como víctimas frecuentes de acoso, o están en la parte superior de la ventana de la agresión y más expuestos a esta situación. En comparación con los demás países evaluados, sin embargo, Brasil aparece con uno de los más pequeños «índices de exposición intimidación.»

No Brasil, aproximadamente um em cada dez estudantes de 15 anos é vítima frequente de bullying nas escolas. São adolescentes que sofrem agressões físicas ou psicológicas, que são alvo de piadas e boatos maldosos, excluídos propositalmente pelos colegas, que não são chamados para festas ou reuniões. O dado faz parte do terceiro volume do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015, dedicado ao bem-estar dos estudantes.

O relatório, feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), contou com a participação de 540.000 estudantes de 15 anos que, por amostragem, representam 29 milhões de alunos de 72 países. São 35 países-membros da OCDE e 37 economias parceiras, entre elas o Brasil. Com base nos relatos dos estudantes, o estudo classificou 9% dos jovens de 15 anos do país como vítimas frequentes de bullying, ou seja, estão no topo do indicador de agressões e mais expostos a essa situação. Em comparação com os demais países avaliados, contudo, o Brasil aparece com um dos menores “índices de exposição ao bullying”.

Segundo os dados, 17,5% dos jovens brasileiros de 15 anos disseram sofrer alguma das formas de bullying “algumas vezes por mês”; 7,8% disseram ser excluídos pelos colegas; 9,3%, ser alvo de piadas; 4,1%, serem ameaçados; 3,2%, empurrados e agredidos fisicamente. Outros 5,3% disseram que os colegas frequentemente pegam e destroem as coisas deles e 7,9% são alvo de rumores maldosos.

Em um ranking de 53 países com os dados disponíveis a respeito de bullying, o Brasil está em 43º. Em média, nos países da OCDE, 18,7% dos estudantes relataram ser vítimas de algum tipo da agressão mais de uma vez por mês e 8,9% foram classificados como vítimas frequentes.

“O bullying tem sérias consequências tanto para o agressor quanto para a vítima. Tanto aqueles que praticam o bullying quanto as vítimas são mais propensos a faltar às aulas, abandonar os estudos e ter piores desempenhos acadêmicos que aqueles que não têm relações conflituosas com os colegas”, diz o estudo, que acrescenta que nesses adolescentes estão também mais presentes sintomas de depressão, ansiedade, baixa autoestima e perda de interesse por qualquer atividade.

Satisfação e pertencimento

O levantamento mostra que os estudantes brasileiros estão acima da média no quesito satisfação com a vida: 44,6% dizem que estão muito satisfeitos, enquanto a média dos países da OCDE é 34,1%. Na outra ponta, tanto no Brasil quanto na média dos países da OCDE, 11,8% dizem que não estão satisfeitos com a vida.

No Brasil, 76,1% sentem que pertencem à escola. Entre os países da OCDE, 73% dos adolescentes dizem ter esse sentimento de pertencimento.

Quase todos os estudantes brasileiros (96,7%) querem ser escolhidos para as melhores oportunidades disponíveis quando graduarem e 63,9% querem estar entre os melhores estudantes da classe. Entre os países da OCDE, esses percentuais são, respectivamente, 92,7% e 59,2%.

O Brasil, no entanto, aparece quase no topo entre os países com estudantes mais ansiosos — 80,8% ficam muito ansiosos mesmo quando estão bem preparados para provas. A média da OCDE é 55,5%. O país é superado apenas pela Costa Rica, onde 81,2% dos estudantes relataram ansiedade nesses casos. Mais da metade dos brasileiros, 56%, disseram que ficam tensos ao estudar. A média da OCDE é 36,6%.

“Esses resultados sugerem a necessidade de relações mais fortes entre escolas e pais para que os adolescentes tenham o apoio de que necessitam, acadêmica e psicologicamente. Essa aproximação poderia contribuir muito para o bem-estar de todos os alunos”, diz o relatório.

Pais e professores

O levantamento mostrou ainda que pais e professores têm papel importante no bem-estar dos estudantes. Estudantes que têm pais interessados nas atividades escolares são 2,5 vezes mais propensos a estar entre as notas mais altas da escola e 1,9 vezes a estar muito satisfeitos com a vida. Com o apoio dos pais e responsáveis, os estudantes também têm duas vezes menos chance de se sentir sozinhos na escola e são 3,4 vezes menos propensos a estar insatisfeitos com a vida.

A participação dos professores também é importante. Estudantes que recebem apoio e suporte dos professores em sala de aula são 1,9 vezes mais propensos a sentir que pertencem à escola do que aqueles que não têm esse apoio. Aqueles que percebem que os professores são injustos com eles têm 1,8 vezes mais chance de se sentir excluídos na escola.

De acordo com o relatório, grande parte dos estudantes tem a sensação de que é injustiçada pelos professores. Em média, nos países da OCDE, 35% dos alunos relataram que sentem, pelo menos algumas vezes por mês, que seus professores pedem menos deles que dos outros estudantes; 21% acham que seus professores os julgam menos inteligentes do que são; 10% relataram que os professores os ridicularizam na frente dos outros; e 9%, que seus professores chegaram a insultá-los na frente dos demais.

Bem-estar dos estudantes

Esta é a primeira vez que o Pisa divulga dados da performance dos estudantes que dizem respeito à relação deles com os professores, à vida em casa e a como gastam o tempo fora da escola. Aplicado pela OCDE, o Pisa testa os conhecimentos de matemática, leitura e ciências de estudantes de 15 anos de idade. Em 2015, o foco foi em ciências, que concentrou o maior número de questões da avaliação.

Fuente: http://veja.abril.com.br/educacao/no-brasil-um-em-cada-dez-alunos-de-15-anos-e-vitima-de-bullying/

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Libro: El poder de la comunidad

El poder de la comunidad
Ajuste estructural y movimiento indígena en los Andes ecuatorianos

Fernando Guerrero Cazar. Pablo Ospina Peralta. [Autores]

Colección Becas de Investigación.
ISBN 950-9231-93-2
CLACSO.
CLACSO.
Octubre de 2003

A lo largo de la década del ’90 el movimiento indígena ecuatoriano asume un papel multifacético. En el contexto del ajuste estructural, de una posición «reactiva» transita a otra de carácter propositiva. En otros casos, se convierte en portavoz de las demandas y derechos, no sólo de los propios indígenas y los estratos sociales más empobrecidos del país, sino también de las capas medias. ¿En dónde reside el poder y la capacidad de movilización de los indígenas en los años noventa? ¿En qué medida la identidad en torno a valores y costumbres propios de la comunidad indígena tradicional se ha constituido en un soporte eficaz del movimiento? Entre otras, éstas son algunas de las preguntas que intenta responder al investigación auspiciada por el Programa de Becas CLACSO-Asdi. Si bien no existe una relación directa entre medidas de ajuste estructural y consolidación del movimiento indígena, se trata de mostrar de qué manera la «globalización» penetra y subvierte las estructuras agrarias surgidas del proceso de reforma, alimentando de esta forma la movilización étnica y el proceso de organización indígena. Para documentar los procesos referidos se presenta aquí un estudio de caso sobre el mercado de tierras en el cantón Cotacachi y se analizan historias de vida de destacados dirigentes indígenas. A través de estas últimas se abordan el proceso de «modernización» del agro ecuatoriano y, como una de sus consecuencias, el surgimiento y consolidación de un liderazgo indígena autónomo.

Fuente: http://www.clacso.org.ar/libreria-latinoamericana/buscar_libro_detalle.php?id_libro=239&campo=titulo&texto=poder

 

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Chile: Los peligros de pensar que la tecnología hace milagros

Chile/Abril de 2017/Fuente: El Espectador

“En Santiago tenemos una discusión acerca del uso de drones para vigilancia pública. El proyecto, como lo vemos nosotros, tiene muchos problemas en temas de privacidad, por ejemplo. Y en un foro para hablar de este tema se cuestionaba si un dron, en efecto, puede disuadir a los criminales. Todo el mundo asume que sí. Pero una persona en el público preguntó si no era más fácil y efectivo poner un guardia en las zonas más complejas. La idea es simple, pero quedó resonando. Pensamos que, como es un dron, entonces es mejor que un guardia”.

Vladimir Garay es director de incidencia en Derechos Digitales, una organización chilena dedicada a monitorear temas de derechos fundamentales en entornos digitales. “Lo que me parece notable de ese caso, y de otros, es que hay una creencia de que cualquier problema se puede resolver con tecnología. Es un lugar común: toda solución tecnológica siempre es mejor. Y la verdad es muy diferente de esto”.

No es una idea nueva. La fe en el avance científico y tecnológico es quizá una rama de la fe en el progreso, una fuerza que, con resultados cuestionables aquí y allá, ha beneficiado a millones de personas. La penicilina, la luz eléctrica, la imprenta, todos avances de adopción masiva que generaron cambios profundos.

La era del computador y las telecomunicaciones introdujeron una aceleración en la producción de bienes, y beneficios, derivados de una serie de tecnologías. Y esta reproducción inmediata y veloz de pequeños milagros ha acrecentado el culto en el progreso, particularmente en el progreso mediante tecnología.

Y todo esto suena mucho a religión. Y, acaso, lo es. Sólo que en este caso hay resultados y manifestaciones más tangibles, si se quiere. Paréntesis rápido: en noviembre del año pasado, un estudio realizado en Holanda concluyó que la religiosidad y la creencia en el progreso científico y tecnológico eran factores que se asociaban con una mayor satisfacción en la vida. Pero optar por el culto al silicio incrementa la sensación de bienestar, por encima de una religión en particular, pues provee una idea más amplia de control. Fin del paréntesis.

Ahora bien, al igual que las religiones, la tecnología tiene sesgos y prejuicios porque, en últimas, es una creación humana. Sin entrar en mayores debates teológicos, ambas cosas son interpretaciones humanas y en ese recodo anidan problemas de diseño que terminan expresándose cuando optamos por resolver todo desde esa óptica, desde el dogma.

Un ejemplo de esto es el uso masivo de los algoritmos en casi cualquier nicho de la vida moderna: un algoritmo sugiere qué ver en Netflix, pero también evalúa la capacidad de endeudamiento de una persona, o sea, dice qué tan confiable es un individuo a la hora de aspirar a un crédito. Un veredicto fácil e inmediato. Conveniente para los bancos. Y si bien la matemática no tiene sesgos, el diseño de un algoritmo lleva la huella implícita, pero indeleble, de su diseñador, con todos sus prejuicios y fallas humanas.

Es muy común en los gobiernos resolver problemas educativos comprando más computadores o tabletas. Y después comenzamos a encontrarnos con las preguntas de qué hacemos con eso o para qué fue que hicimos esas compras. Las respuestas no siempre son fáciles”, dice José Luis Peñarredonda, periodista de tecnología y estudiante de maestría en Cultura Digital y Sociedad del Kings College de Londres.

Peñarredonda advierte un punto que quizás resulte obvio, pero no por eso es menos importante: la fe en la tecnología es una creencia que les resulta muy conveniente a los proveedores de tecnología, las empresas que fabrican software y hardware, y que siempre tienen una solución nueva para nuestros problemas. A veces también ofrecen problemas nuevos disfrazados de soluciones.

Garay ofrece un ejemplo: “En los años 90, en Chile, hubo un plan para instalar máquinas que procesaban el pago en los buses con monedas. Se instalaron y la gente no las usó y le siguió pagando al conductor porque no llevaba monedas, porque no les gustaban o porque la máquina se dañaba y retrasaba la subida al bus en hora pico, por ejemplo. Al final, las máquinas fueron desinstaladas y guardadas en una bodega. Fue una inversión millonaria que dio pérdidas para el público, pero que le dio mucho dinero al proveedor de esta tecnología”.

¿Quién toma estas decisiones? ¿Cómo opera el debate que lleva de A “tenemos un problema” a B “le tengo una máquina/aplicación/programa para eso”? ¿Cómo resistir la tentación de buscar un salvavidas tecnológico?

Más discusión pública sobre estos temas puede ser una solución. Más espacios para que alguien pregunte si no es mejor poner a un guardia en una calle que un dron que nos vigile a todos. Peñarredonda lo resume al decir que es necesaria más transparencia en la forma como las instituciones y los Estados piensan en términos de tecnología.

Tiene razón, las discusiones sobre cómo se aproximan a un problema y cómo deciden que lo que necesitan son más computadores en las aulas o almacenamiento en la nube para historias clínicas o reconocimiento facial para detener la violencia en los estadios deben ser más abiertas. En últimas, la discusión sobre por qué se opta por un camino determinado tiene que incluir más voces, aparte de las cinco personas de un comité que toman la decisión después de mirar cotizaciones de proveedores de tecnologías varias.

Y aquí tampoco se trata de ir al otro extremo, el de la tecnofobia, una corriente muy popular por estos días. La tecnología ofrece beneficios y entrega resultados para ciertos problemas, en ciertas situaciones. Negar esto de tajo es tan dogmático como pensar que todo en la vida se soluciona con más tecnología. Extremos con el mismo vicio.

“Es necesario tener una visión crítica en este punto y para todo. Desde la educación necesitamos comprender mejor qué representa la tecnología en verdad”, dice Garay. “Tenemos que entender que esto es más que celulares y entretenimiento, que es una fuerza detrás de muchas cosas y sólo al verla así comenzamos a entender sus alcances, oportunidades y peligros”, concluye Peñarredonda.

Fuente: http://www.elespectador.com/tecnologia/los-peligros-de-pensar-que-la-tecnologia-hace-milagros-articulo-689648

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Argentina: Jornada sobre Educación en la interculturalidad

Argentina/Abril de 2017/Fuente: Uno Santa Fe

La propuesta –organizada por el municipio en forma conjunta con la delegación local de Inadi y la Secretaría de Derechos Humanos y Pluralismo Cultural de la Nación– tendrá lugar el próximo 6 de mayo. Está destinada a docentes. Los cupos son limitados.

La ciudad será escenario para el desarrollo de la Jornada «Educando en la Interculturalidad». Se trata de una iniciativa que se llevará a cabo en distintas localidades del país con el objetivo de generar un mayor conocimiento sobre nuestra sociedad diversa, fomentando espacios de respeto y promoción de derechos.

En la capital provincial, la propuesta es organizada por el municipio en forma conjunta con la Secretaría de Derechos Humanos y Pluralismo Cultural de la Nación e Inadi delegación Santa Fe. Está destinadas a docentes y alumnos de institutos de formación docente, con el objetivo de difundir los derechos de los migrantes y pueblos originarios, y facilitar el diálogo y la convivencia en la diversidad cultural.
Interculturalidad
La jornada será coordinada por profesionales de la Secretaría de Derechos Humanos y Pluralismo Cultural de la Nación y se concretará el sábado 6 de mayo, de 9.30 a 11.30, en la Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales de la UNL (Cándido Pujato 2751). Se entregarán certificados de asistencia.
Cabe señalar que el cupo es limitado. Los interesados en participar deberán enviar sus datos personales, hasta el 3 de mayo, a la siguiente dirección de correo electrónico: educacion.ciudadana@santafeciudad.gov.ar .
Por consultas, dirigirse a la dirección electrónica antes mencionada o al teléfono (0342) 4571827.
Fuente: http://www.unosantafe.com.ar/santa-fe/jornada-educacion-la-interculturalidad-n1379889.html

 

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Perú: Presentan en Lima una nueva herramienta para ayudar a los niños con autismo a socializar

Perú/20 abril 2017/Fuente: Perú 21

Gay Lagar, autora del libro ‘Patios y Parques dinámicos’, dictará un taller en Lima para enseñar a los profesionales y padres de familia a integrar a los niños con autismo a través del juego.

Una de las características de los niños con autismo es su poca habilidad para socializar. La mayoría quiere conectarse y hacer amigos, pero le resulta muy difícil porque no sabe cómo hacerlo. Por ello, enseñarles cómo socializar bien es una práctica que le resultará muy beneficiosa para su vida.

Precisamente con ese objetivo, Gay Lagar, la autora del libro ‘Patios y Parques dinámicos’, una herramienta de inclusión escolar diseñada exclusivamente para niños con autismo, se encuentra en Lima, y dictará un taller sobre cómo ayudar a estos menores a socializar con sus pares.

La herramienta patios y parques dinámicos se aplica a través del juego, en el recreo escolar y consiste en capacitar a las familias de las personas con autismo para que con la planificación, metodología y las herramientas adecuadas puedan organizar y disfrutar de un momento de ocio y juego.

El programa nació en Asturias por una experiencia personal de Lagar y ante la necesidad de ayudar a su propio hijo con el síndrome del espectro autista. Sin embargo, debido a su eficacia, este fue creciendo y ahora se ha expandido a casi todas las escuelas de España, que lo usan para favorecer la inclusión de los alumnos con problemas para relacionarse.

Lagar explicó que la herramienta utiliza apoyos visuales, como imágenes y pictogramas, para explicar a los niños a qué se juega, cómo se hace, con quién y por cuánto tiempo.

“Lo que pasa es que mientras el resto de los niños capta todo esto de forma natural, hay un grupo de menores a los que hay que darles la información paso a paso. Al hacerlo de forma visual lo entienden perfectamente”, manifestó.

TALLER FORMATIVO

Para enseñar a los maestros y padres de familia sobre cómo aplicar esta herramienta se realizará el taller formativo Patios y parques dinámicos, organizado por Abai Perú.

Magali Banos, presidenta de Abai Perú, explicó que, aunque el programa nació dirigido para niños con autismo, se ha demostrado que es válido para menores con hiperactividad, trastorno específico del lenguaje, síndrome de Down o dificultades auditivas o de aprendizaje.

“Convirtamos el patio del colegio y los parques en espacios de inclusión en el que los niños y jóvenes, con o sin autismo u otros trastornos jueguen juntos”, anotó.

El taller se realizará este sábado 22 de abril, de 8:30 a.m. a 18:30 p.m. en el auditorio del colegio FAP José Abelardo Quiñones, en La Molina. Está dirigido a profesionales y estudiantes de educación y psicología, terapeutas de lenguaje, ocupacionales y físicos, así como a auxiliares de educación o padres de familia con niños con dificultades para socializar.

Fuente:http://peru21.pe/actualidad/autismo-nueva-herramienta-ayudar-ninos-socializar-2278442

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