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Unión Europea: Diputación convoca ayudas para estancias profesionales de desempleados en países de la UE

Europa/ Agosto de 2016/Europa Pres

La Diputación de Córdoba ha puesto en marcha una nueva edición del Programa Elmer, una iniciativa que busca favorecer la creación de empleo en la provincia a través de 50 ayudas para estancias profesionales en países de la Unión Europea (UE) dirigidas a desempleados de Córdoba y provincia.

En rueda de prensa, la delegada de Empleo en la institución provincial, Dolores Amo, ha presentado estas ayudas y ha destacado como novedades que el programa pasa a depender de la Delegación de Empleo, que se incrementa el número de ayudas de 30 a 50 y que no se establece un límite de edad.

Así, Amo ha explicado que el programa «persigue mejorar las aptitudes y competencias de los participantes y ofrecerles una oportunidad de enriquecimiento profesional, cultural y personal de forma que una vez que regresen a sus localidades, contribuyan a la creación de empleo y desarrollo socioeconómico de la provincia».

La diputada provincial ha destacado la incidencia de estas estancias en la empleabilidad de los beneficiarios, ya que «en los años de mayor dificultad económica se consiguió una inserción laboral del 61 por ciento y otros años hemos llegado a alcanzar un índice del 75 por ciento».

 Los beneficiarios del proyecto habrán de ser desempleados, estar empadronados en la provincia de Córdoba, ser mayores de 18 años y contar con una titulación mínima de Bachillerato, Ciclo Formativo de Grado Medio de FP, de Artes Plásticas y Diseño o Técnico Deportivo de Grado Medio y no haber disfrutado con anterioridad de otra beca similar.

El importe total del programa asciende a 300.000 euros, de los cuales 100.000 son las ayudas directas a los beneficiarios y 200.000 euros se destinan a sufragar los gastos de alojamiento, seguro combinado de asistencia médica y repatriación, curso de idiomas en el país de destino y tutorización individualizada en origen y en destino.

Las becas tienen una duración de 14 semanas y se desarrollan en países de la Unión Europea. Los países de destino son Alemania, Austria, Checoslovaquia, Francia, Italia, Portugal, Irlanda, Malta y Reino Unido. Las solicitudes se pueden presentar hasta el 26 de agosto.

Fuente: http://noticias.lainformacion.com/educacion/escuelas/instituto-o-educacion-secundaria/Diputacion-estancias-profesionales-desempleados-UE_0_939206979.html

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Portugal:Governo pondera manuais escolares gratuitos no ano lectivo 2017/18

Europa/Portugal/31 Julio 2016/Fuente y Autor: Jornaldenegocios

Resumen: En el proximo año lectivo los alumnos que ingresen al primer ciclo van a tener acceso a materiales escolares gratuitos. La idea del gobierno es extender esta medida a todos los alumnos a partir del 201772018

Este ano lectivo só os alunos que entrem para o primeiro ciclo vão ter acesso a manuais escolares gratuitos. A ideia do Governo é estender a medida a todos os alunos a partir de 2017/2018, segundo a Renascença.

A partir do próximo ano lectivo, 2017/2018, todos os alunos do primeiro ciclo poderão ter manuais escolares gratuitos. A intenção foi revelada à Renascença pela secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão.
«O Orçamento do Estado ainda não está construído, mas aquilo que poderíamos aspirar era abarcar todo o primeiro ciclo», sustentou.
A partir deste ano lectivo, que arranca em Setembro, só os alunos que entrem no primeiro ano do primeiro ciclo vão ter direito a manuais escolares gratuitos. Uma medida que representa um investimento de três milhões de euros, relembra a Renascença.
A entrega dos manuais, ou dos «vouchers» para levantamento dos livros, vai decorrer de 9 a 15 de Setembro.
Fuente de la noticia: http://www.jornaldenegocios.pt/economia/educacao/detalhe/governo_pondera_manuais_escolares_gratuitos_no_ano_lectivo_201718.html
Fuente de la imagen:http://cdn.jornaldenegocios.pt/2015-04/img_890x500$2015_04_14_22_17_08_250465.jpg
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Francia: Português será integrado no sistema educativo francês

Europa/Francia/31 Julio 2016/Fuente y Autor: Jornal de Noticias

Resumen: La ministra de Educación de Francia, firmo un acuerdo en el cual el idioma portugues formara parte del curriculo escolar frances como lengua extranjera a partir del proximo año lectivo .

Acordo foi assinado em Paris com a ministra da Educação de França, Najat Vallaud-Belkacem
O ministro da Educação disse, esta segunda-feira, que o português passará, a partir do próximo ano letivo, a integrar os currículos do sistema escolar francês como língua estrangeira.

Os ministros da Educação de Portugal e França, Tiago Brandão Rodrigues e Najat Vallaud-Belkacem, respetivamente, assinaram, em Paris, uma declaração política para reforçar a cooperação bilateral no domínio da língua.

Com esta declaração, acima de tudo, conquistamos, por um lado, que o português possa ser ensinado em França como língua estrangeira viva, havendo a sua integração nos currículos do sistema escolar, isto é, em vez de ser uma língua supletiva, uma língua que complementava os currículos, a partir de agora, o português passa a fazer parte do sistema escolar, completamente integrado», disse à Lusa Tiago Brandão Rodrigues, contactado a partir de Lisboa.

De acordo com o ministro da Educação, «o português passará a ser tratado como as línguas internacionais mais difundidas, como o inglês, o espanhol, o italiano», facto que classificou como «muito importante».

Segundo um comunicado do Ministério da Educação português, a França fará a substituição do «Ensino de Língua e Cultura de Origem (ELCO)» no sistema escolar por um novo dispositivo, o «Ensino Internacional de Línguas Estrangeiras (EILE)», que começará a ser aplicado já no ano letivo de 2016/17.

Por outro lado, disse Tiago Brandão Rodrigues, essa mudança também é importante para a comunidade portuguesa, que terá acesso ao português integrado nos currículos e «porque existirá uma continuidade ao longo de todo o sistema escolar» do ensino da língua portuguesa, tanto no ensino básico como no secundário.

Permitirá ainda, segundo o ministro, o aumento de alunos que não são de origem portuguesa nos cursos de português, pois também vão ter acesso à língua portuguesa ao longo em todo o sistema escolar em França.

«Portugal irá continuar a dar todos os recursos que dava até aqui para o ensino do português em território francês e a França passa a dar mais recursos importantes para a consolidação da língua portuguesa», indicou o ministro.

Tiago Brandão Rodrigues sublinhou ser importante aprofundar a cooperação educativa e linguística em acordos futuros e manter um acompanhamento técnico regular do ensino do francês em Portugal e do português em França. «Portugal é pioneiro nessa iniciativa do Governo francês, que quer alargar esse compromisso com outras línguas», disse ainda.

Essa declaração política, afirmou Tiago Brandão Rodrigues, «acontece também essencialmente num quadro dos laços de amizade que existe bilateralmente, como se viu também nesses últimos tempos pelas visitas mútuas que aconteceram a ambos os países».

«Acima de tudo é importante entender que o francês e o português apresentam-se como línguas com dimensões internacionais, como línguas de trabalho de organizações internacionais, mas também línguas da ciência, línguas de culturas, línguas de comunicação», afirmou.

Para o ministro português, «era importante» ter «instrumentos para robustecer a aprendizagem e o ensino da língua, do português em França e do francês em Portugal».

Segundo a nota do Ministério da Educação, esta declaração conjunta traduz, «antes de mais, uma forte vontade política, uma vez que inaugura uma nova e ainda mais ambiciosa etapa de promoção recíproca do ensino do português e do francês nos sistemas educativos de ambos os países».

De acordo com o documento, a partir do trabalho que conduziu à assinatura desta declaração conjunta, ambos os ministros concordaram que seja celebrado até ao fim do ano um novo acordo de cooperação educativa.

O documento também foi assinado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva.

Fuente de la noticia: http://www.jn.pt/nacional/interior/portugues-sera-integrado-no-sistema-educativo-frances-5304998.html

Fuente de la imagen: http://static.globalnoticias.pt/jn/image.aspx?type=generate&name=big&id=5304998&source=&w=744&h=495&t=20160725181700

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Portugal: Portugal e Marrocos reforÇam cooperaÇÃo científica e tecnológica

Portugal / 27 de julio de 2016 / Fuente: http://www.portugal.gov.pt/

O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, convidou o seu homólogo marroquino, Lahcen Daoudi, para uma visita de dois dias a Portugal que se inicia hoje, com o objetivo de reforçar a cooperação científica e tecnológica entre Portugal e Marrocos no âmbito do desenvolvimento de uma nova fase de cooperação cientifica para o Mediterrâneo.

Acompanham o Ministro marroquino Reitores de sete universidades de Marrocos, estando programada a visita a várias unidades de investigação e instituições de ensino superior em todo o País.

O programa da visita centra-se em torno de cinco pilares principais:

  • Investigação & Desenvolvimento (I&D) para o Mediterrâneo – valorização de uma agenda de cooperação científica para o espaço mediterrânico, conjugando as competências científicas, tecnológicas e culturais de ambos os países no desenvolvimento de programas e projetos comuns para as áreas da agroindústria e agricultura de precisão, água e energia, e património cultural;
  • Cultura científica e ensino experimental das ciências – estímulo ao lançamento de uma rede de cooperação para a promoção da cultura científica e tecnológica no espaço mediterrânico, em estreita colaboração com a Ciência Viva, de modo a reforçar a atração de jovens para atividades de ciência e tecnologia, assim como a promoção de atividades experimentais na aprendizagem das ciências e das tecnologias, envolvendo o desenvolvimento futuro de museus e centros de ciência;
  • Nanociências e nanotecnologias – promoção de uma rede de I&D para o intercâmbio de investigadores e a realização conjunta de projetos de I&D em estreita colaboração com o Instituto Ibérico Internacional de Nanotecnologias de Braga, apoiando a mobilidade entre investigadores e a potenciando a cooperação entre as comunidades científicas da área das nanociências e nanotecnologias de ambos os países;
  • Interações atlânticas – materializar a importância estratégica do Atlântico como espaço privilegiado para a observação e conhecimento das alterações climáticas e da interação entre os oceanos, a Terra e o espaço, mediante o estímulo do acesso ao espaço e do estudo do mar profundo, designadamente através da instalação de um centro de investigação internacional nos Açores que venha a promover a cooperação internacional no Atlântico;
  • Redes de Energia – potenciar o desenvolvimento de uma agenda científica conjunta com ênfase em redes e sistemas sustentáveis de energia, incluindo a integração de fontes renováveis de energia e redes inteligentes de energia.

Fuente noticia: http://www.portugal.gov.pt/pt/ministerios/mctes/noticias/20160725-mctes-mctes-marrocos.aspx

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Portugal: Tribunal dá razão a colégio na guerra contra o Ministério da Educação

Europa/Portugal/10 Julio 2016/Fuente: DN/Autores: Joana Capucho e Pedro Sousa Tavares

Resumen: Los jueces de Braga aprobaron la acción de suspender la orden que limitaba las candidaturas de los contratos de asociacion y alumnos residentes en el municipio donde los colegios funcionan.

Juízes de Braga aceitaram ação para suspender despacho que limitava as candidaturas aos contratos de associação a alunos residentes na freguesia onde os colégios estão implementados

Os colégios ganharam uma batalha na luta com o Ministério da Educação em torno dos contratos de associação. O Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga aceitou uma providência cautelar, interposta por um estabelecimento financiado pelo estado, que suspende provisoriamente o despacho que determina que os alunos têm de viver na mesma freguesia onde o colégio está implementado, informou hoje a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP).

O colégio argumentou que o Estado Português «violou as obrigações contratuais assumidas no contrato celebrado que impõe a gratuitidade e a manutenção do financiamento durante todo o período de vigência do contrato» e que o despacho normativo viola de forma clara «os princípios da liberdade de escolha, igualdade e proporcionalidade».

O despacho em causa determina que «a frequência de estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com contrato de associação, na parte do apoio financeiro outorgado pelo Estado, é a correspondente à área geográfica de implantação da oferta abrangida pelo respetivo contrato».

Em comunicado, a AEEP explica que o tribunal decidiu suspender a norma porque «sendo do conhecimento comum a necessidade de o processo de matriculas estar finalizado em Julho, por forma a que findo o mês de férias em Agosto, o ano letivo se inicie em condições normais em meados de Setembro», o não decretamento imediato da providência cautelar poderia vir a tornar inútil o processo por o normativo em causa «impedir a possibilidade de se matricularem no estabelecimento de ensino da Requerente os alunos que residem fora daquela área de implantação geográfica».

A AEEP «congratula-se com o sentido desta sentença judicial, esperando que o Ministério da Educação, de boa-fé, respeite a decisão da justiça e, em nome do superior interesse das crianças e suas famílias, revogue de imediato as normas agora suspensas.»
Em maio, o Movimento de Escolas com Ensino Público Contratualizado informou que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra também aceitou uma providência cautelar a favor dos colégios privados, relativamente ao mesmo despacho.

O Ministério da Educação já respondeu, relativizando o impacto da decisão: «Em mais de 20 providências, apenas uma foi decretada provisoriamente, sendo todos os outros pedidos de decretamento provisório – quando foram efetuados – recusados pelos Tribunais», afirmou o gabinete de Tiago brandão Rodrigues. «Para mais, este decretamento só tem impacto para este processo, referindo-se tão somente à aplicação do despacho normativo de matrículas e não a abertura de ciclos».

«Na prática», prossegue o ministério, «o único efeito para o caso concreto é permitir que alunos já inseridos em turmas nos anos anteriores naquele colégio continuem o seu percurso no respetivo ciclo independente da sua origem geográfica, situação que o Ministério da Educação já por diversas vezes tinha afirmado que garantiria. Os tribunais fazem o seu trabalho e o Ministério encara todo o processo com normalidade e tranquilidade», conclui.

A ação, tal como refere o gabinete do ministro, não está relacionada com a decisão do ministério de cortas os contratos de início de ciclo (5.º, 7.º e 10.º anos) em cerca de 40 colégios, ainda que as escolas privadas já tenham confirmado a intenção de recorrer aos tribunais também devido a essa questão.

Fuente de la noticia: http://www.dn.pt/portugal/interior/tribunal-da-razao-a-colegio-na-guerra-contra-o-ministerio-da-educacao-5270858.html

Fuente de la imagen:  http://static.globalnoticias.pt/storage/DN/2016/dn2015_detalhe_topo/ng7245292.jpg

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Feminismos Europeos 1700-1950 «Una historia política»

por OFFEN,KAREN

ISBN: 9788446032694
Editorial: AKAL
Fecha de la edición: mayo 2015
Encuadernación: 00
Nº Páginas: 560
Colección: FUniversitaria
En esta ambiciosa obra, rescata Karen Offen la historia de las luchas que libraron las mujeres europeas (y también los hombres) en contra de la dominación masculina. A lo largo de un recorrido de 250 años -desde la Ilustración hasta la era atómica-, la autora se marca diversos objetivos. Para lectores menos especializados y para aquellos que estén interesados ante todo en la crónica histórica, ofrece un estudio comparativo de gran aliento sobre los desarrollos feministas en las distintas sociedades europeas, así como una relectura de la historia europea desde una perspectiva feminista. En otro nivel, al ofrecer un análisis histórico amplio y preciso, el libro pretende desenmarañar algunas percepciones erróneas y arrojar luz sobre algunos confusos debates contemporáneos sobre la Ilustración, la razón, la naturaleza, la igualdad frente a la diferencia, y lo público frente a lo privado. La autora plantea que los feminismos históricos tienen mucho más que ofrecernos que meras paradojas lógicas y contradicciones, que tienen mucho más que ver con la política sexual que con la filosofía. Las victorias feministas no están relacionadas, en sentido estricto, con esgrimir las razones correctas, ni el género es tan solo «una categoría útil de análisis»; la diferencia sexual se encuentra en el corazón mismo del pensamiento y la política humana.

Fuente:

http://www.libreriaalberti.com/libros/feminismos-europeos-1700-1950-una-historia-politica/9788446032694/

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Joint programming in European science and technology policy

voxeu.org/08 de julio de 2016/Por: Paul Hünermund, Georg Licht

Resumen: Los países europeos están coordinando cada vez más sus políticas nacionales de investigación y desarrollo. Sin embargo, los programas supranacionales I + D conllevan problemas desde un punto de vista de la gobernabilidad. En esta columna se discute el problema de las subvenciones cruzadas entre los países participantes. iniciativas de programación conjunta europeos generalmente están diseñados para evitar la transferencia de pagos internacionales. La evidencia empírica sugiere que ello viene a costa de una menor eficiencia. Sin embargo, el 87% del gasto público en investigación y desarrollo (I + D) en 2014 todavía se mantuvo en el level.1 nacional Este paisaje fragmentado de la I interno y los sistemas de apoyo D complica la orientación internacional de ciencia y conduce a una duplicación de los esfuerzos de investigación dentro de la UE. El aumento del número de iniciativas de programación conjunta, por tanto, es una prioridad política clave para la Comisión Europea (OCDE 2012). La puesta en común de las contribuciones nacionales a un programa europeo con un presupuesto común (el llamado «real bote común ‘) plantea problemas desde el punto de vista de gobierno. En particular, las tasas de éxito podrían ser geográficamente desequilibrada si subvenciones concedidas a determinados países no corresponden a la cuota de contribución del país. Este debate sobre las transferencias netas entre los participantes se conoce como justa compensación en los círculos políticos. Además, las autoridades podrían estar tentados a reducir la financiación nacional y libre de paseo en las contribuciones de los países socios. Con el tiempo, crear y distribuir un presupuesto único a nivel supranacional podría requerir cambios en las condiciones marco legales para los países participantes de la OCDE (2012). Para evitar estos problemas, el 80% de las iniciativas de programación conjunta europeos están organizadas como ‘ollas comunes virtuales «(VCP) (Moretti y Villanova 2012). Un VCP emula un verdadero fondo común (RCP) en la medida en la calidad de los proyectos que soliciten subvenciones se evalúa de forma centralizada por una sola autoridad pública, que es responsable de todos los países participantes. Cada país se compromete a respetar el ranking de evaluación de la agencia central, pero sólo paga los fondos a sus propios candidatos nacionales. En consecuencia, la preocupación por el parasitismo y justo retorno se mitigan y hay menos necesidad de armonizar los marcos legales. Sin embargo, un VCP hace que el proceso de asignación de las subvenciones de I + D más complicado. Las propuestas de proyectos son generalmente presentadas por consorcios internacionales como las iniciativas de programación conjunta destinadas a promover la cooperación entre países de I + D. Por lo tanto, las limitaciones presupuestarias tienen que ser holgura en todos los países involucrados. Para ilustrar el funcionamiento de un VCP, supongamos que hay cuatro países que participan en un programa conjunto – A, B, C y D. Cada país aporta un presupuesto para financiar exactamente dos subvenciones. En consecuencia, hay un presupuesto total de exactamente ocho becas. Además, supongamos que hay propuestas de proyectos por seis consorcios internacionales y cada socio del proyecto requiere de una subvención para llevar a cabo el proyecto. Todas las propuestas de proyectos se evalúan según un ranking de calidad central, que puede ser como sigue:

Tabla 1 . El funcionamiento de un fondo común virtual de

Un consorcio formado por dos socios del país B y uno del país A ha presentado su propuesta mejor evaluada. Otro consorcio de países B y C presenta el segundo mejor proyecto, y así sucesivamente. En un fondo común, se concederían las tres aplicaciones de más alto rango, después de lo cual se agotaría el presupuesto común de ocho. En una olla común virtual, por el contrario, las limitaciones presupuestarias nacionales individuales deben ser respetados. La primera propuesta recibe fondos como antes. Entonces, sin embargo, el país B utiliza su presupuesto de dos y el segundo clasificado proyecto renuncia a la financiación. Para la tercera propuesta, los solicitantes de diferentes países, allí de nuevo están disponibles los recursos suficientes. También el quinto clasificado propuesta reúne los requisitos para la financiación en un VCP en este ejemplo.

La Tabla 1 ilustra tres cosas. En primer lugar, en un fondo común, ningún socio de un país D recibe una subvención. En su lugar, todo el presupuesto D’s se paga a los socios del fondo de otros países. El fondo común virtual se supone que previene precisamente esta situación. En segundo lugar, el PCV deja huecos de proyectos no financiados que de otro modo se otorgan en un PCR.En tercer lugar, y lo más importante, el rango promedio de calidad de los proyectos financiados es inferior en un VCP. Por lo tanto, si el impacto de las subvenciones se incrementa con la calidad del proyecto, se financian proyectos menos eficientes. Esto lleva a un compromiso entre el equilibrio geográfico de un VCP está diseñado para inducir y una asignación eficiente del presupuesto del programa.

En un artículo reciente, Hünermund y Czarnitzki (2016) estimar el efecto de Eurostars, un programa conjunto de 33 países (incluidos los cinco países no pertenecientes a la UE) destinados a I + D rendimiento de las pequeñas y medianas empresas, en el crecimiento firme y la creación de empleo. El programa contó con un presupuesto total de 472 millones € entre 2008 y 2013, de los cuales el 25% fue co-financiado por la Comisión Europea (Makarow et al. 2014). Una ventaja práctica del hecho de que no todos los proyectos de alto rango quedan formalizadas en VCP es que facilita la identificación de los efectos causales. Mientras que los mejores proyectos siempre son financiados en un PCR, un VCP permite a los investigadores comparar las empresas financiadas con sus vecinos directos en el ranking de evaluación. Para ponerlo en términos econométricos, la variación exógena en la disponibilidad presupuestaria, generada por el PCV, sirve como un instrumento para la recepción de subvenciones de las empresas. Hünermund y Czarnitzki utilizan este y muestran que el impacto de las subvenciones de I + D en la creación de empleo es de hecho una función creciente de la calidad del proyecto (véase la Figura 1). Puesto que un VCP financia proyectos con una calidad media más baja es la relación estimada se traduce en un trabajo subvención inducida que es un 27% más costoso en comparación con un PCR.

Figura 1 . El crecimiento del empleo inducida por las subvenciones de I + D en el programa Eurostars dependiendo de la calidad del proyecto

Aunque un VCP tiene ventajas desde la perspectiva del gobierno, la evidencia empírica muestra que reduce la eficiencia de las políticas conjuntas de I + D. Los números exactos serán diferentes para otros programas, en función de la relación entre la calidad del proyecto y el impacto de políticas. Sin embargo, siempre habrá una pérdida de eficiencia siempre y cuando la relación no es completamente plana. Por consiguiente, un mejor equilibrio entre el equilibrio geográfico y la eficiencia podría ser una combinación de un PCR y un VCP. En un modo mixto de este tipo una parte del presupuesto total se utiliza para financiar los proyectos mejor clasificados, con independencia de su origen geográfico. La parte restante todavía puede ser asignado como VCP para lograr una tasa de concesión uniformemente distribuida. Hünermund y Czarnitzki simular un modo mixto para el programa Eurostars y ha constatado que la contribución de la Comisión Europea del 25% había sido asignado como un verdadero fondo común, una gran parte de los costes adicionales debido a la VCP se habría evitado.

Noticia Original:

The pooling of national contributions to a European programme with a common budget (a so-called ‘real common pot’) poses problems from a governance standpoint. In particular, success rates might be geographically unbalanced if grants paid out to certain countries do not correspond to the country’s contributing share. This debate about net transfers between participants is known as ‘juste retour’ in policy circles. In addition, policymakers might be enticed to lower national funding and to free-ride on partner country’s contributions. Eventually, creating and distributing a single budget at the supra-national level might require changes in the legal framework conditions for participating countries (OECD 2012).

The virtual common pot

To avoid these problems, 80% of European joint programming initiatives are organised as ‘virtual common pots’ (VCPs) (Moretti and Villanova 2012). A VCP emulates a real common pot (RCP) insofar as the quality of projects applying for grants is evaluated centrally by a single public authority, which is responsible for all participating countries. Each country is committed to respect the evaluation ranking of the central agency, but only pays funds to their own national applicants. Consequently, concerns about free-riding and juste retour are mitigated and there is less need to harmonise legal frameworks. However, a VCP makes the allocation process of R&D grants more complicated. Project proposals are usually submitted by international consortia as joint programming initiatives aimed at promoting cross-national R&D cooperation. Thus, budget constraints need to be slack in all countries involved.

To illustrate the working of a VCP, suppose there are four countries participating in a joint programme – A, B, C, and D. Each country contributes a budget to fund exactly two grants. Consequently, there is a total budget of exactly eight grants. Further, suppose that there are project proposals by six international consortia and each project partner requires one grant to conduct the project. All project proposals get evaluated according to a central quality ranking, which may look as follows:

Table 1. The working of a virtual common pot

A consortium formed by two partners from country B and one from country A submitted the best evaluated proposal. Another consortium from countries B and C presented the second-best project, and so forth. In a real common pot, the three highest-ranked applications would be granted, after which the common budget of eight would be exhausted. In a virtual common pot, by contrast, the individual national budget constraints need to be respected. The first proposal receives funding as before. Then, however, country B used up its budget of two and the second-ranked project forgoes funding. For the third proposal, by applicants from different countries, there are again sufficient resources available. Also the fifth-ranked proposal qualifies for funding in a VCP in this example.

Table 1 illustrates three things. First, in a real common pot, no partner from country D receives a grant. Instead, D’s entire budget is paid out to fund partners from other countries. The virtual common pot is supposed to prevent exactly this situation. Second, the VCP leaves gaps of non-funded projects that otherwise would be granted in an RCP. Third, and most importantly, the average quality rank of funded projects is lower in a VCP. Thus, if the impact of grants increases with project quality, less efficient projects are funded. This leads to a trade-off between the geographical balance a VCP is designed to induce and an efficient allocation of the programme’s budget.

The Eurostars Joint Programme

In a recent paper, Hünermund and Czarnitzki (2016) estimate the effect of Eurostars, a joint programme of 33 countries (including five non-EU countries) targeted at R&D-performing small and medium-sized enterprises, on firm growth and job creation. The programme had a total budget of €472 million between 2008 and 2013, of which 25% was co-funded by the European Commission (Makarow et al. 2014).

A practical advantage of the fact that not all high-ranked projects get granted in a VCP is that it facilitates the identification of causal effects. Whereas the best projects always get funded in an RCP, a VCP allows researchers to compare funded firms with their direct neighbours in the evaluation ranking. To put it in econometric terms, the exogenous variation in budget availability, generated by the VCP, serves as an instrument for firms’ subsidy receipt. Hünermund and Czarnitzki use this and show that the impact of R&D grants on job creation is indeed an increasing function of project quality (see Figure 1). Since a VCP funds projects with a lower average quality the estimated relationship translates into one grant-induced job that is 27% more costly compared to an RCP.

Figure 1. Job growth induced by R&D grants in the Eurostars programme depending on project quality

Although a VCP has advantages from a governance perspective, empirical evidence shows that it reduces the efficiency of joint R&D policies. Exact numbers will differ for other programmes, depending on the link between project quality and policy impact. However, there will always be an efficiency loss as long as the relationship is not completely flat. A better trade-off between geographical balance and efficiency might therefore be a combination of an RCP and a VCP. In such a mixed mode a share of the total budget is used to fund the best-ranked projects, irrespective of their geographical origin. The remaining share can still be allocated as a VCP to achieve an evenly distributed granting rate. Hünermund and Czarnitzki simulate a mixed mode for the Eurostars programme and find that if the European Commission’s contribution of 25% had been allocated as a real common pot, a large fraction of the additional costs due to the VCP would have been avoided.

References

European Commission (2008), “Towards joint programming in research: Working together to tackle common challenges more effectively”, Communication from the Commission to the European Parliament, the Council, the European Economic and Social Committee and the Committee of the Regions, 11935/08, COM (2008) 468

Hünermund, P, and D Czarnitzki (2016), “Estimating the Local Average Treatment Effect of R&D Subsidies in a Pan-European Program”, ZEW Discussion Paper No. 16-039

Makarow, M, G Licht, I Caetano, D Czarnitzki, and S Elçi (2014), “Final Evaluation of the Eurostars Joint Programme”, Ref. Ares (2014) 3906990

Moretti, P F, and L M Villanova (2012), “Coordinating European national research programmes: the process towards Joint Programming Initiatives”, Consiglio Nazionale delle Ricerche, DTA 10-2012

OECD (2012), “Meeting Global Challenges through Better Governance: International Co-operation in Science, Technology and Innovation”, OECD Publishing

Tomado de: http://voxeu.org/article/joint-programming-european-science-and-technology-policy

Imagen: https://www.google.com/search?q=Joint+programming+in+European+science+and+technology+policy&espv=2&biw=1366&bih=667&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjb28nP_-PNAhXDez4KHdbUAJMQ_AUIBygC#tbm=isch&q=european+continent&imgrc=YNC7jRaz20gXpM%3A

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