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Ebook: Educação e Tecnologia na América Latina

ORGANIZADORES DA OBRA
Rosangela Martins Carrara
Miguel Alfredo Orth
COMISSÃO EDITORIAL
Inês Staub Araldi
Marco Antônio Maschio
Rita Borges
Simone Regina Dias
AUTORES
Alejandro Villalobos Claveria
Alexandre Texeira Bondelas
Arceloni Neusa Volpato
Claudia Patricia Gallo Castro
Dither Balderas
Egnan Yesid Álvarez Cruz
Henry Wilson León Calderón
Javier Alfonso Delgadillo Molano
Jonas de Medeiros
Leticia Toniete Izeppe Bisconcim
Marianicer Celina Figueroa Agreda
Patricia Rodrigues
Rafael Alberto Gonçalves
Rosangela Martins Carrara
CAPA
Andersson de Brito Vicente
Zuraide Maria Silveira
PROJETO GRÁFICO | DIAGRAMAÇÃO
Zuraide Maria Silveira
Designer Gráfico
REVISORES
Os autores
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SUMÁRIO
CAPÍTULO 1
Contexto atual da sociedade da informação e comunicação El conocimiento como problema en la sociedad de la informacion.
Alejandro Villalobos Claveria…………………………………………………………14
CAPÍTULO 2
Tecnologias educacionais e Digitais
La importancia de implementar estrategias de Innovación y Marketing en el sector educativo.
Dither Balderas……………………………………………………………………………30
Aplicações tecnológicas em ambiente acadêmico: um olhar sobre o uso de planilhas eletrônicas e seus impactos sócio-mercadológicos.
Jonas de Medeiros e Rafael Alberto Gonçalves………………………………..45
As tecnologias em função da co-construção de significados:Os ícones de promoção ao aprendizado no material EaD.
Arceloni Neusa Volpato; Letícia Izeppe Bisconcim…………………………….72
CAPÍTULO 3
Formação de Professores e as Tecnologias da Informação e Comunicação
Derechos digitales y formación docente en educación a distancia: una mirada critica a la formación a distancia en tiempos de ciudadanía digital.
Marianicer Celina Figueroa Agreda………………………………………………..89
As TIC, a EaD e a formação de professores na Contemporaneidade: algumas reflexões.
Rosangela Martins Carrara…………………………………………………………109
Formação Docente em Apresentação em Videoaulas e Produção Audiovisual: nas modalidades a distância, blended learning e presencial.
Patricia Rodrigues……………………………………………………………………..119
CAPÍTULO 4
A formação de professores por meio da EaD.
Formación de docentes en Teatro y Danza: cuerpo, cultura y tecnopedagogia.
Egnan Yesid Álvarez Cruz; Henry Wilson León Calderón;
Javier Alfonso Delgadillo Molano; Claudia Patricia Gallo Castro………135
Reflexiones para pensar lo didáctico en la Educación a Distancia con foco en la Enseñanza Superior.
Alexandre Texeira Bondelas…………………………………………………………157
Resumen:
Neste livro, organizamos artigos com autores que trabalham e pesquisam na área a que se refere o título do livro: Educação e Tecnologia na América Latina. É concebido e desenvolvido dentro da problemática geral mais ampla, encabeçado pelo grupo de pesquisa denominado, Formação e Prática de Professores e as Tecnologias da Informação e Comunicação, vinculado à linha de pesquisa Formação de Professores, ensino, processos e práticas educativas do programa de pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas/RS/Brasil.
Esse grupo reúne pesquisadores e estudantes de diferentes áreas o conhecimento com o objetivo de desenvolver pesquisas na área da
Educação, em especial, formações e práticas de professores e tecnologias educacionais. Com isso, a inserção e consolidação da pesquisa na discussão da formação a distância de professores no Brasil e na América Latina.
Nesta obra contamos com vários colaboradores dos seguintes países: Brasil, Uruguai, Paraguai, Venezuela, Chile, Colômbia e México.
No primeiro capítulo – Contexto atual da sociedade da informação e comunicação, temos o artigo do Professor – pesquisador Alejandro
Villalobos Claveria trata do conhecimento como problema na sociedade da informação. No capítulo dois com o título Tecnologias Educacionais e Digitais, o pesquisador Dither Balderas apresenta a importância de implementação de estratégias de inovação e marketing no setor educativo. Com este artigo o autor, nos leva a uma reflexão conceitual aplicada à educação. O artigo dos Professores Jonas de Medeiros e Rafael Alberto Gonçalves, nesse capítulo, apresentam em seu artigo as Aplicações Tecnológicas em
Ambiente Acadêmico: um olhar sobre o uso de planilhas eletrônicas e seus impactos sócio-mercadológicos. Uma reflexão voltada ao mercado e a usabilidade de ferramentas tecnológicas como parte de um aprendizado e de serviço. E ainda Arceloni Neusa Volpato e Letícia Izeppe Bisconcim refletem sobre os ícones dos ambientes virtuais de aprendizagem em seu artigo: As tecnologias em função da co-construção de significados: Osícones de promoção ao aprendizado no material EaD.
No capítulo três Formação de Professores e as Tecnologias da Informação e Comunicação, Marianicer Celina Figueroa Agreda em
seu artigo aponta para a cidadania digital de maneira ética, segura, responsável e crítica, o que segundo a autora supõe uma compreensão dos assuntos humanos, políticos, econômicos, culturais e sociais presentes nas tecnologias disponíveis, inclusive a que se utiliza para fins educativos. A autora Rosangela Martins Carrara, em seu artigo sobre a tecnologias da informação e da comunicação, a formação de professores na contemporaneidade, apresenta algumas reflexões sobre as tecnologias da informação e comunicação, da educação a distancia e a formação de professores na contemporaneidade, considerando a expansão das TIC e as
relações que estabelecem entre si. A autora Patricia Rodrigues, apresenta em seu artigo como o Docente deve se preparar para apresentação e produção de audiovisual e vídeoaulas, nas modalidades a distância, blended learning e presencial. Considerando a videoaula, uma poderosa ferramenta que auxilia o processo ensino e aprendizagem. A autora aponta a importância desta ferramenta pela possibilidade em explorar imagens e sons, estimulando o aluno a vivenciar conceitos, princípios, relações, processos. Segundo a autora, a videoaula, contextualiza, enriquece o ambiente virtual de aprendizagem (AVA), promove, favorece e facilita a relação ensino-aprendizagem, proporcionando aprendizagem lúdica e o desenvolvimento do pensamento crítico.
No último capítulo: A formação de professores por meio da EaD, os autores Javier Alfonso Delgadillo (et all) com o artigo sobre a formação docente em Teatro e Dança em relação com a tecnopedagogia, apontam a para a importância da ferramenta tecnológica na transformação cultural; para um mudança tecnológica e, para um fato histórico a ser considerado.
O autor, Alexandre Teixeira Bondelas apresenta em seu artigo uma série de reflexões para pensar o didático na educação a distância com foco no ensino superior, uma análise das práticas educativas da educação a distância. Disto trata-se essa obra!
Esperamos que o leitor a partir da leitura de cada capítulo, amplie as reflexões e ações aqui apresentadas.

Boa Leitura!!!

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En Cuba campaña Evoluciona, por la no violencia

Xaribe Insular/Cuba

Revista Mujeres.- La campaña Evoluciona, por la no violencia hacia las mujeres, la cual abarcará a todas las provincias cubanas se extenderá hasta el 2022.

La iniciativa, impulsada por el Centro Oscar Arnulfo Romero, se inserta en un contexto marcado por el machismo y los imperativos de una sociedad patriarcal, y está dirigida a la población juvenil, para cambiar imaginarios colectivos en torno a la violencia.

Gabriel Coderch, director del Centro, explicó a la prensa que desde el 2006 la institución organiza las campañas contra la violencia, y se han sumado esfuerzos de las federadas, el Centro Nacional de Educación Sexual y el Centro de Estudios sobre la Juventud.

Señaló que se cuenta con fondos recibidos de distintas organizaciones y que la sede central de la campaña será Granma, con diversas actividades, como talleres de capacitación, conciertos, paneles y una bicicletada.

Fuente; http://www.cubainformacion.tv/index.php/genero/79593-en-cuba-campana-evoluciona-por-la-no-violencia
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UNICEF: 15 millones de niños yemeníes quedarán marcados por la guerra

Asia/Yemén/06 Diciembre 2018/Fuente: vaticannews

A través de un presupuesto de 500 millones de dólares de asistencia en 2019, Yemen se convertirá en la mayor operación humanitaria en el mundo para el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia.

A través de un comunicado de prensa, el Director Regional de UNICEF para Medio Oriente y África del Norte, Geert Cappelaere, confirma nuevos datos estadísticos sobre la situación de los niños y niñas de Yemen por consecuencia de la guerra.

Millones de niños yemeníes no cenan

Según las estadísticas brindadas por UNICEF, cerca de 7 millones de niños yemeníes duermen con hambre cada noche. Mientras que cada día, 400,000 niños padecen de desnutrición aguda grave que amenaza sus vidas con riesgo de perder la vida a cada minuto. Más de 2 millones de niños no van a la escuela y los que van allí a menudo tienen que conformarse con una educación de baja calidad en las clases superpobladas.

«El costo de aproximadamente cuatro años del reciente conflicto en Yemen es abrumador: más de 2,700 niños reclutados para luchar en una guerra de adultos; más de 6,700 niños gravemente heridos o mortalmente verificados; alrededor de 1,5 millones de niños desplazados, muchos de los cuales viven una vida que es una mera sombra de lo que debería ser una infancia”, afirma Cappelaere.

La hambruna se ha agudizado en Yemen

Las condiciones de vida de millones de niños en Yemen son vergonzosas. No hay excusa para justificar esta triste realidad en el siglo XXI. Los conflictos, las graves crisis económicas y las décadas de subdesarrollo no han escatimado ni un solo niño en Yemen.  El sufrimiento de los niños es todo el trabajo del hombre.

“Solo cuando uno entra en contacto directo con los niños se da cuenta de cuán numerosas y profundas son sus cicatrices. Detrás de los números, hay niños con nombres, caras, familias, amigos, historias, sueños rotos y vidas rotas”, afirma el director de Unicef para Medio Oriente y África.

Yemen es la prioridad de UNICEF

Hoy en día, casi todos los niños de Yemen dependen de la asistencia humanitaria para sobrevivir. El apoyo de UNICEF y otros socios humanitarios es, literalmente, salvar vidas y brindar a los niños un atisbo de esperanza.

UNICEF está aumentando su respuesta, brindando apoyo terapéutico a niños desnutridos, aumentando el número de centros de tratamiento y capacitando a trabajadores de salud comunitarios para identificar las primeras etapas de la desnutrición y dirigir a los niños a los tratamientos que necesitan con urgencia. Continuamos los esfuerzos para evitar que los niños se enfermen, incluida una campaña actual de vacunación contra la poliomielitis, que hasta ahora ha llegado a más de 4 millones de niños.

Fuente: https://www.vaticannews.va/es/mundo/news/2018-12/unicef-15-millones-ninos-yemenies-quedaran-marcados-guerra.html

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Conozca el modelo educativo que trae IBM a Colombia

América del sur/Argentina/06 Diciembre 2018/Fuente: El tiempo

La compañía busca moldear trabajadores intelectualmente curiosos y profesionalmente exitosos.

La multinacional estadounidense IBM trae a Colombia un modelo educativo que busca formar jóvenes para la cuarta revolución industrial. La idea, según la compañía, es «ayudar a cerrar la brecha de habilidades y apoyar la educación en el país«.

«El modelo, llamado P-Tech, se enfoca en la educación secundaria y superior. La idea es que el estudiante se puede orientar en carreras de industrias crecientes. Esto parte de la premisa de que muchos trabajos de ahora y del futuro, no necesitan de una lista de títulos, lo que se requiere son talentos específicos y competencias que permitan al joven ingresar al mercado laboral como empleado o emprendedor«, señaló Jesús Tabares, gerente de programas de ciudadanía corporativa zona Andina de IBM.

Tabares dijo que «una persona que es programador no necesariamente necesita de un título especial, sino de habilidades técnicas y ocupacionales, como por ejemplo la tolerancia a la frustración por un código que no funciona».

En ese sentido, el modelo pretender moldear trabajadores intelectualmente curiosos, profesionalmente exitosos, capacitados y de conocimiento adaptable para trabajos competitivos en el rápido crecimiento de las industrias.

Para ejecutar el modelo educativo, IBM se alió con la Secretaría de Educación Distrital y el Servicio Nacional de Aprendizaje (SENA). Según Tabares, P-Tech comenzará a funcionar en 2019 y estará disponible, en principio, en dos colegios de Bogotá.

«Gerardo Paredes y Gimnasio Sabio Caldas serán las primeras instituciones en acoger este sistema. El primer colegio se asociará con IBM, mientras que el segundo trabajará de la mano con el Consejo de Empresas Americanas en Colombia (CEA)», añadió.

Colombia es el primer país de América Latina en anunciar el lanzamiento de P-tech, uniéndose a otros países del mundo, incluidos Estados Unidos, Marruecos, Australia, Taiwán, Singapur, Corea del Sur e Irlanda.

Fuente: https://www.eltiempo.com/vida/educacion/ibm-lanza-un-modelo-educativo-en-colombia-301002

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España: El 8% de las mujeres de la Complutense declara haber sufrido acoso sexual

Europa/España/06 Diciembre 2018/Fuente: El país

21.000 personas respondieron al primer análisis sobre este asunto en el mayor campus público: 103 revelaron agresiones

El 8% de las mujeres que trabajan o estudian en la Universidad Complutense de Madrid (UCM), la más grande de España, asegura haber sufrido acoso sexual dentro del campus. Es uno de los datos que revela el primer informe sobre la realidad del acoso en el ámbito universitario elaborado por la UCM, un trabajo pionero para arrojar luz sobre un asunto sobre el que la Academia habla poco de puertas para adentro.

Han contestado a esta encuesta 21.000 personas de más de 83.000 que integran la comunidad universitaria complutense. 18.990 estudiantes, 1.759 profesores y 751 del personal de administración y servicios. Hasta 149 personas, de las que 100 eran mujeres, 37 hombres y 12 se definieron como de “otra” identidad (no se sienten claramente adscritas al género masculino o femenino) declararon haber padecido relaciones sexuales no consentidas dentro de la universidad (0,9% del total). Otras 103 –de nuevo mayoritariamente mujeres, 62— aseguraron haber sufrido asaltos o agresión sexual con fuerza física  (0,6% de los encuestados)

El cuestionario incluye desde las situaciones más leves a las más graves y analiza el acoso sexual, el sexista (contra las mujeres) y el relacionado con la orientación sexual. Empieza preguntando si les han hecho chistes, bromas o piropos ofensivos con intencionalidad sexual o miradas o gestos lascivos; si han sufrido tocamientos, presiones para obtener favores sexuales o han vivido abusos con relaciones sexuales no consentidas o una agresión sexual con fuerza física. Una de cada cuatro personas encuestadas ha tenido que escuchar chistes, bromas o piropos ofensivos de carácter sexual o gestos y miradas lascivas. Al 18,5% le hicieron comentarios u observaciones sexuales no deseados y un 4,2% tuvo que soportar tocamientos no deseados.

«Tenemos que dar ejemplo, ser pioneros”, ha destacado el rector de la Complutense, Carlos Andradas, en la presentación del informe, del que solo han remitido de momento un resumen con la promesa de publicarlo la semana que viene en su web. Andradas admite que abordaron el trabajo con «cierto temor» porque incluía «determinadas cosas que nunca se habían preguntado». Y que «desgraciadamente siguen siendo un poco tabú». Pero destaca que se trata de una de las encuestas que mejor acogida y más respuestas ha recibido. Les servirá como diagnóstico para establecer las directrices de un plan de actuación, según el rector.

María Bustelo, delegada del rector para la Igualdad en la Complutense y responsable del informe, destaca que el 79% de los acosadores a los que alude la encuesta sean conocidos de las víctimas refleja que se trata de situaciones «normalizadas». El trabajo destaca también que la universidad es un lugar percibido como «más seguro que el mundo en general». En el 88% de los casos el agresor era hombre y en más de la mitad de las ocasiones (54,4%) alguien de similar rango, sin relación jerárquica directa.

Respecto a la discriminación sexista, el informe señala que una de cada cuatro mujeres considera que se ignoraron sus aportaciones o comentarios por el hecho de serlo, a otro 24,3% las han ridiculizado y una de cada tres cree que tiene menos presencia laboral por su condición femenina. En cuanto a la discriminación por orientación sexual, el 97,4% de las personas declararon que no les asignan tareas en base a prejuicios relacionados con esta orientación. Más de la mitad de los integrantes de la universidad que se definen como homosexuales o bisexuales han escuchado humor homófobo que le ha resultado ofensivo.

Fuente: https://elpais.com/sociedad/2018/11/29/actualidad/1543513161_325488.html

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Escocia es el primer país en abordar temas LGBTI en la educación escolar

Europa/Escocia/06 Diciembre 2018/Fuente: El definido

Ir al colegio no debería ser sinónimo de sufrimiento, pero quienes son víctimas de la homofobia, bifobia o transfobia, están expuestos a que sea así. En Escocia, no quieren que sus estudiantes lo vivan. Por eso, legislaron para proteger a sus estudiantes LGBTI.

Tener una educación pública que sea inclusiva con la comunidad LGBTI, será una realidad en los colegios de Escocia. Y no, no es una promesa de campaña. Se trata de una transformación pionera que convierte al país en el primero del mundo en respaldar legalmente la inclusión en las salas de clases.

Este cambio de paradigma en la educación, se debe a que el Parlamento aprobó una legislación para que los liceos públicos incluyan contenidos sobre la comunidad LGBTI y con ellos se pueda combatir la homofobia, bifobia y transfobia.

¿Qué dice la nueva ley? ¿En qué consisten estos tipos de rechazo? ¿Cómo serán los contenidos? A continuación, te explicamos.

LGBT… ¿I?

Antes de ahondar con lujo de detalles en el caso de Escocia, es necesario aclarar que la sigla LGBT se usa para referirse a las lesbianas, gays, bisexuales y transgéneros.

Pero, en los últimos años, se ha vuelto más conocida como LGBTI. ¿Y qué significa la “I” al final? Representa a los intersexuales, aquellas personas que tienen las características físicas o el sistema reproductivo de un género, pero su código genético es el opuesto. Por ejemplo, una persona puede tener aspecto femenino, pero sus órganos reproductores son masculinos.

El primer paso: “prohibido prohibir”

El camino no fue fácil para incorporar a las escuelas públicas en una legislación más abierta con la comunidad LGBTI. De hecho, para saber cómo fue posible, hay que remontarse al año 2000, cuando el Parlamento derogó una polémica ley de 1988.

Esta prohibía que la homosexualidad al interior de los colegios fuera aceptada. Sin embargo, doce años después, fue eliminada de la legislación escocesa por ser considerada discriminatoria (¡y cómo no!).

Afortunadamente, 99 parlamentarios votaron a favor de su eliminación y 17 lo hicieron en contra, transformando a Escocia en el primer país del Reino Unido en eliminar esta ley y hacer un cambio de este tipo.

“Ser homosexual no es una elección, ser homofóbico sí lo es”

En Escocia, donde nueve de cada diez estudiantes LGBTI reconocen que han sido víctimas de bullying y homofobia, esta nueva ley busca marcar un antes y un después en miles de niños y jóvenes.

A diferencia de lo que se podría pensar, su diseño no surgió en el Parlamento, sino que es resultado del trabajo de más de quinceorganizaciones que promueven los derechos de la comunidad LGBTI y que en 2015, lanzaron la campaña Tiempo para una Educación Inclusiva (TIE, en inglés).

Durante los dos años siguientes, conformaron el Grupo de Trabajo de Educación Inclusiva LGBTI y se dedicaron a conseguir el apoyo de los miembros del Parlamento, sin importar su tendencia política.

En mayo de 2017, confirmaron haber superado esta tarea: varios de ellos firmaron un compromiso inicial de cinco puntos:

  1. Mejorar la inclusión LGBTI.
  2. Mejorar las prácticas y la orientación para que docentes aborden los temas LGBTI.
  3. Entregar formación profesional sobre la temática para los docentes actuales y los futuros.
  4. Realizar un seguimiento a los colegios públicos que abordan contenidos LGBTI.
  5. Abrir un registro de los casos de bullying en contra de los estudiantes LGBTI que ocurran los en colegios.

Tras esto, las organizaciones desarrollaron un informe con 33 recomendaciones para que la historia LGBTI, el glosario más adecuado y su correcto uso, entre otros temas, ingresen por la puerta ancha a las salas de clases.

Así, los estudiantes tendrán en cuenta que “ser homosexual no es una elección, ser homofóbico sí lo es”, tal como dijo Jo Fitzpatrick, miembro del Foro por la Igualdad de la Academia Nairm, en un poemaque escribió y que fue incluido en el documento.

El mes pasado, este informe fue aprobado por el Parlamento y la campaña marcó un hito histórico en Escocia. Incluso, el jefe de la campaña y co-fundador de TIE, Jordan Daly, la calificó como una “victoria monumental”.

Escocia ya se considera uno de los países más progresistas de Europa para la igualdad LGBTI. Me enorgullece anunciar que seremos el primer país del mundo en tener una educación inclusiva LGBTI incluida en el plan de estudios”, dijo el viceprimer ministro, John SwinneyDan ganas de escuchar a nuestras autoridades haciendo estas declaraciones.

¿Cuáles son las recomendaciones?

Como en 2014 el gobierno escocés lanzó una guía de Conducta de Relaciones, Salud Sexual y Educación de la Paternidad en las Escuelas, una de las primeras recomendaciones es que la actualización de este documento sea una prioridad para el gobierno.

En esta nueva versión, la idea es que se especifiquen las identidades LGBTI y sus relaciones, se aprendan a reconocer los casos de discriminación al interior de los colegios y su impacto en los estudiantes y en la sociedad. Además, con diversas actividades grupales, se fomentará una cultura del respeto, la privacidad y el consentimiento.

También se abordará la homofobia, la bifobia y transfobia, entendidas como las “acciones o ideas discriminatorias o prejuiciadas sobre la orientación sexual real o percibida de alguien”, ya sea homosexual, bisexual o trans, respectivamente.

La metodología de trabajo es otro tema que recibe bastante atención. Al respecto, la campaña consideró la creación de un Grupo de Implementación en que ellos puedan participar junto al gobierno escocés y la agencia estatal COSLA.

Ahora, si te preguntas cuándo se aplicarán estas recomendaciones, la respuesta es inmediatamentesegún el gobierno local. Eso sí, lo que tomaría más tiempo es el trabajo conjunto, pero desde ya tiene una fecha límite: mayo de 2021. ¿Por qué?

Esa es la fecha en que finaliza el actual gabinete parlamentario, pero independiente de eso, la aprobación, que era la barrera inicial más compleja, fue superada.

Fuente: https://www.eldefinido.cl/actualidad/mundo/10636/Escocia-es-el-primer-pais-en-abordar-temas-LGBTI-en-la-educacion-escolar/

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Polonia: Digitalizar la escuela, sí, ¿pero para qué?

Europa/06 Diciembre 2018/Fuente: El país

La Comisión Europea lanza una herramienta para ayudar a los colegios a conocer cuál es su nivel de uso de las TIC y apoyarles en el diseño de sus estrategias de digitalización

En el instituto Klementyna Hoffmanowa, un centro de secundaria en Varsovia, todas las clases tienen ordenadores, una pizarra interactiva y un proyector. En las aulas y en los pasillos, sus alumnos disfrutan de conexión WiFi gratuita. La necesitan para manejar la multitud de aplicaciones y herramientas digitales que les acompañan en su día a día: toman libros prestados a través de una plataforma que les conecta con la Biblioteca Nacional polaca, se baten en duelos de preguntas con la app Kahoot para probar sus conocimientos en Historia y, los que aspiran a ser periodistas, han creado una televisión que retransmite a través de YouTube.

La tecnología se ha colado en las aulas de este centro, al igual que intenta abrirse paso en colegios de todo el mundo. La digitalización de la escuela está en el centro de todos los debates sobre cómo debe ser la educación del siglo XXI, pero el reto es enorme. La falta de recursos y la necesidad de formar a los docentes en estas herramientas son dos de las principales barreras con las que se encuentran los centros educativos a la hora de transformar digitalmente sus aulas, según la macroencuesta de la Unión Europea Las TIC en la Educación. A esos dos obstáculos se une un tercer interrogante, quizás menos obvio, pero que preocupa por igual a los centros: ¿para qué digitalizamos?

La ausencia de objetivos claros y las dificultades de directores y profesores a la hora de identificar cuáles son los beneficios de utilizar la tecnología con sus alumnos entorpecen este proceso, incide esta misma encuesta. Con la intención de abrir un espacio para la reflexión y el debate, la Comisión Europea ha lanzado este mes la herramienta SELFIE, un cuestionario en detalle que colegios e institutos de toda Europa pueden utilizar para conocer cuál es su nivel de uso de las TIC, detectar sus puntos débiles y diseñar una estrategia clara.

“El reto de las escuelas es conocer cómo utilizan las tecnologías. El problema es que habitualmente no tienen tiempo para ello”, explica Deidre Hodson, que ha trabajado en el desarrollo de SELFIE. La herramienta consiste en una autoevaluación dirigida a directores, profesores y alumnos. Mediante un cuestionario, el centro puede evaluar desde esas tres perspectivas qué tecnologías realmente se utilizan en sus aulas y para qué.

De vuelta, reciben un informe detallado que les permite conocer cuál es su situación. “No se trata de preguntar solo por el nivel de equipamiento ni es únicamente para centros avanzados en tecnología”, señala Panagiotis Kampylis, otro de los investigadores del proyecto. “La idea es involucrar a toda la comunidad y escuchar la voz de los estudiantes”.

La plataforma, que se presentó a finales de octubre en Varsovia, está disponible para casi 77 millones de alumnos y profesores en 250.000 centros, tanto de primaria como de secundaria. El objetivo del proyecto, según explicó el comisario europeo de Educación, Tibor Navracsics, es reforzar las habilidades digitales de los europeos. A pesar de lo innegable de la revolución digital, en todos los ámbitos, las cifras preocupan. Las competencias digitales del 44% de los europeos son insuficientes, según el informe El progreso digital de Europa. En España, solo el 53% de los ciudadanos tienen habilidades digitales básicas, por debajo de la media europea del 56%.

En el instituto Ítaca, en Tomares (Sevilla), hace tiempo que andan a vueltas con la tecnología. No usan libros de texto y los alumnos llegan a clase con el cuaderno, como siempre, pero también con el ordenador o la tablet. Las respuestas de profesores y alumnos al cuestionario SELFIE, en el que han participado en la fase piloto, han sorprendido incluso a su directora, Carmen Lázaro. “Descubrimos que teníamos una necesidad de formación en cuanto a la seguridad en Internet”, explica. “No habíamos reflexionado suficientemente sobre el buen uso de la tecnología, sobre la necesidad de enseñar desde cosas tan simples como que en el instituto no puedes estar enviando fotos por Instagram hasta cuestiones más complejas, por ejemplo de derechos de autor”.

“En el día a día es difícil encontrar espacios para hacer esa reflexión”, abunda Chelo Parra, directora del instituto Lázaro Carreter, en Alcalá de Henares (Madrid). Es otro de los 650 centros que ha participado en el programa piloto de SELFIE. Los resultados les han servido para detectar sus puntos débiles y también como punto de partida para planificar su estrategia digital. El principal problema para ellos es, sin embargo, la falta de recursos. “También la necesidad de formación y el miedo de algunos profesores, que ven la tecnología como una carga extra”.

Carmen Lázaro, del IES Ítaca, apunta a otro obstáculo: la disparidad de situaciones. SELFIE pretende evaluar en qué punto del proceso de digitalización se encuentran colegios e institutos, pero las diferencias entre países e incluso entre centros son enormes, según señala el informe Las TIC en la Educación. “Dentro España ocurre también. Hay centros en los que llevamos años trabajando con portátiles, tabletas, móviles… y otros en los que está todo prohibido y no ha cambiado nada”, asegura Lázaro. “Hace falta formación y recursos, pero el centro debe tener la inquietud y las ganas. Creo que eso muchas veces falta”.

Fuente: https://elpais.com/economia/2018/11/30/actualidad/1543573785_677870.html

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