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Com bom professor, alunos permanecem na escola

capaRésumen: Hablamos con los autores del libro Juventudes na escola, sentidos e buscas: Por que frequentam?, los investigadores de FLACSO Brasil Miriam Abramovay y María García Castro, que publican el trabajo co-escrito por el sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, también la institución. El proyecto, iniciado en noviembre en asociación con la Organización de Estados Iberoamericanos (OEI) y el Ministerio de Educación (MEC) de Brasil, señala que una buena relación con los maestros ayuda a los estudiantes a permanecer en la escuela y puede influir en su elección de carrera. El estudio completo está disponible en la biblioteca virtual de la FLACSO.

Conversamos com as autoras do livro Juventudes na escola, sentidos e buscas: Por que frequentam?, as pesquisadoras da Flacso Brasil Miriam Abramovay e Mary Garcia Castro, que publicaram a obra em coautoria com o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, também da instituição.  A obra, lançada em novembro em parceria com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) e o Ministério da Educação (MEC), aponta que uma boa relação com professores contribui para que os estudantes permaneçam na escola e pode influenciar suas escolhas profissionais. O estudo completo está disponível na biblioteca virtual da Flacso.

A pesquisa apresenta motivos que levam alguns estudantes a permanecerem na escola e outros, a abandonarem. A metodologia utilizada buscou escutar essas narrativas e olhares sobre o contexto escolar e o que os jovens pensam em relação às políticas públicas relacionadas à educação. O objetivo é conhecer quem são as pessoas que frequentam a escola e assim identificar o lugar da escola na produção do conhecimento, o clima escolar, as relações com os professores e entre os alunos.

As entrevistas foram realizadas com estudantes do Ensino Médio, do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem Urbano) e do projeto de Educação de Jovens e Adultos (EJA), em escolas públicas. A maioria dos entrevistados vem de famílias com rendimento médio mensal de até três salários mínimos.

A partir do conceito de juventudes, no plural mesmo, Miriam Abramovay explica que “‘juventude” é “um conjunto muito diferente de pessoas, com dificuldades, facilidades e nível de estudo variados”. Segundo ela, é preciso considerar questões como classe social, gênero, raça-cor e contexto histórico. “As juventudes são um conjunto social muito diverso”, diz.

Para Mary Garcia Casto, a escola “é ou deveria ser um dos principais lugares de socialização para a vida em sociedade, para cultivo da solidariedade, para o saber viver de forma gregária e com respeito ao outro e a outra”, estimulando o pensamento crítico e o gosto por conhecimento “além da comum busca por formação, informação e um diploma”, uma exigência do mercado de trabalho. Mas para ela, a escola pode também “colaborar para um bem viver consigo e identificar como o conhecimento pode significar prazer”.

O estudo buscou explicar, justamente, o que leva alunos e alunas a continuarem frequentando as salas de aula. Os três autores têm um histórico de produções críticas à escola, como explica Garcia Castro, “mas acreditamos que outra escola é possível”. Defendem que o ambiente escolar e os estudos são importantes para o combate às violências destes tempos e também para uma boa convivência pessoal e com outras pessoas, além da importância de se descobrir “as potencialidades do saber” como uma motivação para estudar: “os jovens que permanecem na escola o fazem por obrigação, por imposição e muitos outros deixam a escola”, comenta Garcia Castro.

Para Abramovay, diversas causas estão relacionadas ao abandono da escola, como a necessidade de ingressar no mercado de trabalho, alunas que vivenciam uma gravidez e questões de violência, principalmente entre homens. “Os jovens que continuam frequentando as aulas “têm consciência que permanecer na escola é fundamental para seu futuro”, explica. São estudantes que “querem alguma estabilidade e têm muita consciência que isso se dá através do estudo. Muitos querem fazer universidade, e estudantes mais pobres e com menor escolaridade sabem do esforço que fazem para isso. Isso é muito importante na relação juventude-escola, porque por muitos anos se acreditava que os jovens não davam importância para a escolaridade”, avalia.

As entrevistas mostram que jovens que abandonaram a escola, quando voltam, são alguns dos que mais se referem a ela de forma positiva, indicando que perceberam que ela é necessária “quer para fins pragmáticos, instrumentais – como ter um emprego – quer pelo clima de sociabilidade e de socialização que ela pode possibilitar” diz Garcia Castro.

Preconceitos e Senso-Comum

Uma das perguntas elaboradas foi: “Quem você não gostaria de ter como colega de classe?”. No topo dos grupos de identidade apontados como preteridos estão travestis (7,1%), e homossexuais (5,3%). “Temos que pensar o que as escolas estão fazendo e porque elas não dão conta da questão da homofobia, que é tão forte na nossa sociedade e que a escola não consegue trabalhar”, avalia Abramovay. Ela conta que a tendência é de que não se fale de temas considerados “tabus” na nossa sociedade como questões relacionadas a gênero e sexualidade.

Garcia Castro aponta que não faz parte do projeto da escola a construção de um conhecimento para pensar por si e questionar o conteúdo disseminado pela mídia, redes sociais e outros meios de comunicação. Embora na pesquisa a maioria dos jovens indique que a escola deveria discutir sobre preconceitos, “nos debates sobre temas polêmicos relacionados às identidades e reconhecimentos de direitos – como cotas, racismo, homofobia, aborto, maioridade penal e outros – predomina a reprodução de valores de senso comum, por achismos e preconceitos”.

Relação com Professores

As autoras apontam a importância da relação dos estudantes com os professores como uma das principais descobertas.  “Se eles têm um professor de alguma matéria que ensina bem e que, além disso, escuta e tem uma boa relação com os alunos, eles permanecem na escola”, diz Abramovay. A descoberta demonstra que os alunos “querem aprender e precisam de uma boa relação com os adultos nas escolas para isso”.

E para Garcia Castro, os professores “não se dão conta do seu poder na história de vida de jovens”. Outra questão importante levantada é que muitos alunos e alunas escolhem uma carreira porque o professor daquela disciplina “é ‘maneiro’, ou ‘me despertou para a sociologia, mas mudaram o professor e não quero mais saber de ser professor disso não, é muito chato’”, relembra a pesquisadora sobre os discursos coletados durante o estudo.

Gênero

Gravidez, responsabilidade de cuidar da família, orientação sexual, sexismo e sensação de insegurança no trajeto até a escola são dimensões presentes em testemunhos de jovens mulheres, em especial do ProJovem Urbano, para um dia ou várias vezes terem que ter deixado a escola.

A divisão sexual do trabalho que leva muitos homens a serem considerados como provedores e as mulheres as cuidadoras no doméstico está presente também nos discursos de jovens homens, que deixaram de estudar para “sustentar” a família. Garcia Castro afirma que, apesar disso, a questão de gênero vem deixando “uma outra sutil marca”: “a determinação de muitas jovens mulheres em enfrentar aquelas barreiras e voltar a estudar”.

Ela destaca também que convivências hostis que têm como base preconceitos gênero, como a discriminação a estudantes LGBT, são um dos fatores que “podem levar o/a jovem a abandonar a escola”.

Trabalho

A pesquisa mostra que o trabalho é um impulsor básico nas trajetórias escolares, tanto para continuar ou voltar a estudar, como para abandonar a escola. Garcia Castro ressalta que, em muitas sociedades, exercer uma atividade profissional não compete com a continuidade da educação formal. O trabalho “se equaciona com os estudos, por meio de estágios e atividades de meio tempo não muito cansativas, possibilitando uma integração entre aprender na escola e aprender com o trabalho”, diz. No Brasil, especialmente em camadas pobres da população, ele se torna “um empecilho ao bem estudar”. “Jovens que estudam e trabalham chegam à escola, em especial se estudam à noite, cansados. Não podem continuar os estudos e fazer tarefas depois do turno escolar”, explica.

Hoje, uma outra incompatibilidade na combinação bem estudar e trabalhar é o tempo gasto em deslocamentos casa – trabalho – escola, destaca a autora. O aluno chega na escola cansado e “faz de conta que se estuda”, diz. “Os professores, até por sensibilidade com as dificuldades de vida dos alunos que trabalham, fazem de conta que ensinam, limitando-se a transmitir um conhecimento que não exija pesquisas e atividades além das classes”, conclui.

Por Marina Baldoni Amaral – Flacso Brasil

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Así le explican a los niños en Dinamarca de dónde vienen los bebés

Dinamarca/ Marzo 2016 /Autor y Fuente: 50noticias.com

Usan las palabras correctas para referirse al cuerpo lo que al final promueve una imagen corporal positiva, confianza y una comunicación positiva entre padres e hijos. ¿La cigüeña? No existe.

La educación sexual suele ser un tema complicado para los adultos. Preguntas como “¿De dónde vienen los bebés?” muchas veces son simplificadas con cuentos como el de la “cigueña” que lo único que hace es confundir a los niños. Será por pudor, costumbre o quizás algún tema religioso pero en nuestra cultura se suele evitar hablar de sexo. Sin embargo, a veces quizás ser explícito y directo es mejor.

Los daneses son un ejemplo de esto pues hablan francamente de sexo con sus hijos a temprana edad. Usan las palabras correctas para referirse al cuerpo lo que al final promueve una imagen corporal positiva, confianza y una comunicación positiva entre padres e hijos según educadores de prevención de abuso sexual.Where babies come from books

Una usuaria danesa de Reddit llamada Sara que emigró a Estados Unidos comparó la forma en que se enseñaban estos temas en ambas culturas y generó un gran debate en redes sociales.

“Mis padres siempre fueron completamente abiertos conmigo al hablar de sexo. Cuando les pregunté dónde vienen los bebés, me dijeron de la manera más sencilla y clínica que se le puede decir a un niño pequeño. Me mostraron un libro de niños, que explica todo acerca de la pubertad y el sexo. [Ellos] incluso me mostraron un pene de dibujos animados en tres etapas: a punto de penetrar, a mediados de la penetración, penetrado totalmente y eyaculando”

Una escritora llamada Jessica Alexander en un principio se sorprendió cuando escuchó por primera vez a su marido leer un libro de educación sexual danesa a su hija, pero pronto estuvo completamente a favor. Ella es el co-autora de un libro llamado The Danish Way of Parenting: A Guide to Raising the Happiest Kids in the World (Ser padre a la danesa: Una guía para la crianza de los niños más felices del mundo).

Fuente de la Noticia: http://50noticias.com/2016/02/asi-le-explican-a-los-ninos-en-dinamarca-de-donde-vienen-los-bebes

Fuentes de las Fotos:

http://cdn2.upsocl.com/wp-content/uploads/2016/02/danish-sex-education-where-babies-come-from-books-4.jpg

http://cdn2.upsocl.com/wp-content/uploads/2016/02/danish-sex-education-where-babies-come-from-books-19.jpg

Socializado por: Iliana Lo Priore. Miembro del Equipo fundador de la Red Global/Glocal por la Calidad Educativa. Profesora Titular UC. Investigadora del CIM. Doctora en Educación.

 

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Un niño asombra a Italia con una nueva palabra: ‘petaloso’

Italia/ Febrero 2016 /Autor: Pablo Ordaz /Fuente: El País

La historia comienza hace tres semanas en una clase de lengua de tercera elemental –chavales de ocho años, el equivalente a tercero de primaria en el sistema N1b. Italiaespañol—del colegio Marchesi de Copparo, un municipio de unos 16.000 habitantes en la provincia de Ferrara, en el norte de Italia. Ese día toca hablar de los adjetivos. Y el pequeño Matteo aplica a una flor –que en italiano es masculino, “ fiore”— el adjetivo “petaloso” para explicar que está llena de pétalos. La palabra no existe en italiano y por tanto la maestra, que por cierto se llama Margherita, señala la respuesta como fallida. Pero no se queda ahí. “Cuando corregí el examen”, explica Margherita Aurora al Corriere della Sera, “marqué ‘petaloso’ como un error, pero añadí un círculo rojo para señalar que se trataba de un bello error. La palabra me gustaba, y por eso se me ocurrió preguntar la opinión de la Crusca [la Accademia della Crusca, el instituto nacional para la salvaguarda del italiano]”.

La maestra Margherita no toma la iniciativa en solitario, sino que recuerda a sus alumnos para qué sirve la academia de la lengua y le pide a Matteo que sea él mismo quien se dirija a la Crusca para solicitar la entrada de su palabra inventada en el bello jardín del italiano. La historia, una pequeña historia de un pequeño pueblo del norte de Italia, se hubiese marchitado ahí si no fuese porque el martes el cartero deja una carta en el colegio Marchesi dirigida a Matteo. El membrete, nada más y nada menos, era de la “Accademia della Crusca, vía di Castello, 46. Firenze”.

Con una emoción y una algarabía fáciles de imaginar, la profesora abre la carta delante de sus alumnos y lee el texto firmado por Maria Cristina Torchia, consejera lingüista de la Crusca: “Querido Matteo. La palabra que has inventado es una palabra bien formada y podría ser usada en italiano, como son usadas otras palabras formadas de la misma manera. Tú has puesto juntas pétalo+oso=lleno de pétalos, con muchos pétalos”. La representante de la academia pone incluso algunos ejemplos, como “pelo+oso= peloso, lleno de pelos o con muchos pelos”. La carta concluye explicando al pequeño Matteo que, para que una palabra nueva pueda entrar en el vocabulario, “no es suficiente con que sea conocida y usada solo por quien la ha inventado, sino que la usen muchas personas y que muchas personas la entienda”. Y, lo más curioso y tal vez lo más emocionante, la academia de la lengua italiana da un consejo a Matteo: “Si logras difundir tu palabra entre muchas personas y muchas personas en Italia comienzan a decir y a escribir ‘com’e petaloso questo fiore!’ o, como tu sugieres, ‘le margherite sono fiori petalosi’, entonces ‘petaloso’ se convertirá en una palabra más del italiano”.

Dicho y hecho. A través de su cuenta de Twitter, la profesora Margherita Aurora envía el martes un mensaje en el que cuenta la historia y su satisfacción por la imaginación de Matteo y por la respuesta de la academia: “Para mí vale como mil lecciones de italiano”.

En muchos lugares de Italia, las escuelas aún pagan la desidia de Silvio Berlusconi hacia la educación, la cultura y lo público, por eso es aún más emocionante la historia de Matteo, la profesora Margherita y sus flores llenas de pétalos.

Fuente de la Noticia: http://cultura.elpais.com/cultura/2016/02/24/actualidad/1456316647_971410.html

Fuente de la Foto:

http://ep01.epimg.net/cultura/imagenes/2016/02/24/actualidad/1456316647_971410_1456317369_sumario_normal_recorte1.jpg

http://ep01.epimg.net/cultura/imagenes/2016/02/24/actualidad/1456316647_971410_1456317466_noticia_normal_recorte1.jpg (Pilar Gómez-Centurión)

Socializado por: Iliana Lo Priore. Miembro del Equipo fundador de la Red Global/Glocal por la Calidad Educativa. Profesora Titular UC. Investigadora del CIM. Doctora en Educación.

 

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España se sitúa entre los países de la UE con más desigualdad educativa

España/ Febrero 2016 /Autor: euractiv.es-Parlamento Europeo /Fuente: euractiv.es

España es uno de los Estados miembros con menos equidad entre alumnos, y donde la situación socioeconómica familiar sigue marcando el éxito académico, según revela un estudio de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE)

‘Estudiantes de bajo rendimiento, por qué se quedan atrás y como se les puede ayudar a que tengan éxito’ es el título del documento presentado esta semana por la OCDE, que ha sido elaborado acorde a  los resultados de la prueba PISA 2012, exámenes estandarizados cada tres años a estudiantes de 15 años de varios países del mundo.

N3b. EspañaEntre sus conclusiones está, por ejemplo, que ser inmigrante y pobre es un factor de riesgo para fracasar en matemáticas. En el país ibérico el 43% de los hijos de inmigrantes tienen un bajo nivel en la materia, frente al 21% de la población no inmigrante. Asimismo, el 30% de alumnos que asisten a institutos públicos tienen bajo rendimiento, cifra que desciende considerablemente si hablamos de colegios concertados, con un 15%, o en colegios privados, con un 10% de fracaso en la asignatura de matemáticas.

La brecha entre ricos y pobres en Europa existe, aunque de distinta forma: mientras en Finlandia, Liechtenstein, Holanda o Suiza es de 15 puntos, en España se superan los 30. Solo países como Grecia, Lituania, Luxemburgo, Francia, Portugal, Eslovaquia, Rumania y Bulgaria están peor.

Según la OCDE, el rendimiento en matemáticas tiene mucho que ver con el autoestima de los jóvenes, y por eso es bastante fácil mejorar los datos obtenidos. Los consejos a la comunidad educativa se basan en dos pilares: la detección temprana de los problemas y el incremento de recursos para quienes más lo necesitan.

Para ello, el Gobierno introdujo las reválidas de tercero y sexto de primaria, para detectar posibles carencias, aunque después se llevaron a cabo recortes significativos en educación.

La OCDE apunta que es posible reducir los niveles de bajo rendimiento, como ya ocurrió en otros países como Brasil, Alemania, Italia, México, Polonia, Portugal, Rusia, Túnez y Turquía entre 2003 y 2012, que aunque cultural, social y económicamente distan mucho, coincidieron políticamente en mejorar la educación.

No obstante, desde 2010, en Europa se han producido constantes recortes en los presupuestos de educación, en torno a un 3,2%. El informe anual presentado en noviembre “Monitor de la Educación y la Formación de 2015”, que refleja la evolución de los sistemas de educativos europeos, concluía “que es preciso dar un nuevo impulso a la inversión para crear sistemas educativos más inclusivos y evitar el aumento de la pobreza educativa, que sigue siendo una de las principales causas de desempleo y exclusión social”.

Fuente de la Noticia: http://www.euractiv.es/noticias/Espana_se_situa_entre_los_paises_de_la_UE_con_mas_desigualdad_educativa-11337.html

Fuentes delas Fotos: http://www.infotecarios.com/wp-content/uploads/PISAchart-from-NEAToday.jpg

https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/d7/18/89/d71889fd2dc8fff73d44a9e454c10af5.jpg

Socializado por: Iliana Lo Priore. Miembro del Equipo fundador de la Red Global/Glocal por la Calidad Educativa. Profesora Titular UC. Investigadora del CIM. Doctora en Educación.

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Docentes protestan contra las políticas educativas en Hungría

Hungría/ Febrero 2016 /Autor: EFE /Fuente: 2001.com.ve

Miles de docentes, alumnos y padres se manifestaron este sábado en
Budapest, Hungría contra la política educativa del Gobierno conservador, al
que acusan de haber reducido la autonomía de los centros, sobrecargar el
plan lectivo y no aportar la suficiente financiación.

Los manifestantes, unos 10.000 según los organizadores, se concentraron en
la plaza Kossuth de Budapest, frente al Parlamento, para criticar la
reforma educativa aprobada en 2010, que quitó autonomía a los centros,
aumentó las tareas no puramente docentes de los profesores y elevó el
número de horas lectivas.

Los profesores piden, por ejemplo, más autonomía para elegir los libros de
texto, algo impuesto ahora desde un órgano regulador central.

Pese a que se han producido contactos entre el Gobierno y organizaciones
gremiales, los docentes decidieron continuar las protestas ya que la
negociación no ha logrado un acuerdo.

De hecho, los sindicatos no excluyen la posibilidad de una huelga.

El Gobierno acusó a los profesores de llevar la política a las escuelas y
el primer ministro, Víktor Orbán, llegó a decir que están «dirigidos por
una fuerza externa».

Los profesores denuncian que la reforma de 2010 ocasionó un deterioro del
sistema educativo y que la falta de recursos en las escuelas hace que
incluso falte tiza y les obliga a pagar a ellos mismos las fotocopias.

Las críticas por la política educativa se unen a las quejas, tanto dentro
como fuera de Hungría, contra Orbán, que gobierna con mayoría absoluta
desde 2010, por lo que se consideran ataques a la democracia y a la
separación de poderes.

Fuente de la Noticia:
www.2001.com.ve/en-el-mundo/123996/docentes-protestan-contra-las-politicas-educativas-en-hungria.html

Fuente de la Foto:
www.2001.com.ve/image_articulos/d49dae0bdf202b609f9b147ea7f4c699.jpg

Socializado por: Iliana Lo Priore. Miembro del Equipo fundador de la Red
Global/Glocal por la Calidad Educativa. Profesora Titular UC. Investigadora
del CIM. Doctora en Educación.

 

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EE.UU., y la política educativa enfocada en las Escuelas Autónomas “Charter”

Artículo Otras Voces en Educación

EE.UU., y la política educativa enfocada en las Escuelas Autónomas «Charter»
EE.UU./febrero 2016/Autora: Liliana Medina de Luzón

¿Muere la escuela pública y nace un sistema educativo rendido a la mercantilización de la educación?, ¿Son las escuelas charter una creación del Estado para mejorar la educación o son un experimento de la corporativización de la educación en su máximo esplendor?

La expresión más ingenua de la educación, ante el mundo y la población estadounidense, se vende a través del proyecto de escuelas charter: “la nueva escuela pública sin fines de lucro”, que brinda a los docentes y estudiantes un espacio educativo innovador que favorece a las comunidades donde se encuentran; albergando a estudiantes latinos y afroamericanos de escasos recursos económicos, sin embargo, son en realidad la cara de la privatización y corporativización del sistema educativo en los estados unidos. Peter McLaren (Revista Praxis Educativa Vol XVII Nº 2, pp. 79-90.Julio – Diciembre 2013. Universidad Nacional de La Pampa, Argentina) las ha
denominado como “la voucherización de la educación” y se refiere a la educación como un “sub-sector de la economía”. Al respecto nos dice:

“La educación pública va en rápido camino hacia la privatización, es parte de la tendencia generalizada de la globalización neoliberal siendo los dos ejes centrales: la privatización y la desregularización (…) Todo esto es parte del esquema general de globalización neoliberal del Banco Mundial (controlado por los EEUU) y el Fondo Monetario Internacional, quienes han forzado a los gobiernos nacionales a desarrollar políticas económicas que enfaticen el crecimiento económico y los derechos de propiedad por sobre el bienestar social y los derechos personales. La educación dirigida por el mercado (la voucherización de la educación) condujo a la corporativazación de la educación con fines de lucro y al movimiento de escuelas charter. La educación es una de las más grandes industrias del mercado (…)”

Han sido la bandera de los asesores del ámbito educativo durante la gestión del Presidente Obama, haciendo pensar en el imaginario del pueblo estadounidense que representan la innovación en el modelo educativo, o la nueva faceta de una educación que promete ofrecer a las familias, niños y jóvenes mejores resultados que las escuelas públicas tradicionales, las cuales cada vez se ven más asfixiadas en relación a su disminución matricular y las tensas rivalidades generadas a propósito de la proliferación de escuelas charter, lo que conlleva a un escenario que vislumbra la desaparición y consecuente privatización de la escuela pública.

La oferta académica de este tipo de instituciones en la agenda educativa del gobierno de Obama ha generado mayores inestabilidades en el sistema de contrataciones de los docentes, que las ya existentes, en un país donde no existe una garantía o política dirigida a la estabilidad laboral (no sólo en educación sino en otras áreas); los docentes que son contratados en su inmensa mayoría son aquellos que no están sindicados, deben trabajar más horas de las que trabajarían en una escuela pública convencional y ajustarse al “currículo innovador” establecido (creado por las instituciones que dice, responde a las necesidades de los estudiantes y, está de espaldas a los currículos propuestos desde los distritos escolares en los estados) que goza de un elemento que el gabinete educativo ha denominado “flexibilidad académica”, en donde sólo importa conducir hacia un “resultado académico”, ajustado a parámetros estandarizados. Por ende, esto impone desde el Estado un nuevo patrón casi indiscutible en las condiciones laborales que en muchos casos no beneficia al docente, en temas: salariales, estabilidad laboral, imposiciones de orden curricular, entre otros.

En este sentido, adentrarse en el sistema educativo de los Estados Unidos representa desentrañar un tema complejo dado a la gran diversidad que la corporativización ha estampado al negocio denominado: educación, sin embargo, en el caso particular de las Charter Schools, interesa particularmente, el hecho que sean financiadas con el dinero público y que atiendan, generalmente, a estudiantes de las minorías y de bajos ingresos, vendiéndose como la alternativa de una educación innovadora y personalizada, lo cual representa una opción atractiva para algunas familias en discrepancia con el cupo asignado por los distritos escolares. Es común observar en ellas, entonces, estudiantes de diversos distritos y áreas mucho más extensas a éstos.

Pero, ¿qué se esconde detrás de este velo? Sin lugar a dudas los tentáculos de los intereses privados y las asociaciones sin fines de lucro, donde las donaciones para sustentar costos de mantenimiento y otras justificaciones están servidas en plato fuerte, uno de estos generosos colaboradores son PEARSON y la Mc GrawHill, los cuales podemos encontrar en la Charter Schools USA (CSUSA), por ejemplo; con la justificación de buscar sus propios modos de financiamiento o patrocinio.

Hoy en día representan una cantidad importante, algunas que podemos destacar, en el estado de La Florida son: Montessori of Winter Garden Charter (K-8), (www.montessoriwgc.com); Access Charter School (Middle & High), (www.accesscharterschool.org); UCP Transitional Learning Academy  (Middle & High), (www.ucpcfl.org); Innovations Middle School, (www.imscharter.org); Kid´s Community College (k-5), (www.mykidscc.org); Orlando Science Elementary Charter School (www.orlandoscience.org); Nap
Ford Community School (PK-5), (www.napford.org); Aloma Charter High School, (www.alomahs.com); Hope Charter School (K-8), (www.hopecharter.org); Cornerstone Academy (K-8) & Cornerstone High School (www.cornrstonecharter.com); Aspire Charter Academy (K-5), (www.aspirecharteracademy.com); Legacy Charter High School, ( www.hopecharter.org); Lake Eola Charter School (k-8), (www.lecs.org); Chancery Charte High School (www.chanceryhs.com); Workforce Advantage Academy (www.workforceacademy.com); Legends Academy (K-8), (www.legendsacademy.org); Central Florida Leadership Academy (Middle & High) (www.cflacademy.org); Oakland Avenue Charter School (K-5), (www.oaktownusa.com), entre tantas otras.

Todas bajo el esquema de haber sido liberadas de las normas que rigen a las escuelas públicas tradicionales, donde deberían formarse los ciudadanos democráticos del mañana, muy por el contrario, la brújula que guía a las Charter Schools apunta a la formación de ciudadanos prestos a ser amoldados para el consumismo que dictan las grandes corporaciones que las patrocinan ¿Acaso considerando o convirtiendo a la escuela en una más de sus filiales corporativas? Sin duda un inquietante destino en el que la escuela, el sistema educativo, los docentes y los estudiantes, se tambalean.

Referencia: Revista Praxis Educativa Vol XVII Nº 2, pp. 79-90. Julio – Diciembre 2013. Universidad Nacional de La Pampa, Argentina

Fuente de la imagen: https://www.google.com/search?q=escuelas+charter&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjlx8fj0J3LAhXJKB4KHX6QDd8Q_AUIBygC#imgrc=6BZBuchbPhFe5M%3A

Liliana Medina de Luzón. Docente-Investigador. Integrante Fundadora de la Red Global/Glocal por la Calidad Educativa

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Aumenta desempleo en población de mayor educación en Chile.

www.correodelorinoco.gob.ve

“Hay un importante aumento de los empleos con menor productividad, lo que explica que en los segmentos de menor escolaridad la desocupación sea prácticamente inexistente, a diferencia de lo que ocurre con la mano de obra más calificada”, consideró el economista de la Universidad de Chile Alejandro Alarcón.

Desempleo chile

29 de febrero de 2016.- Entre diciembre de 2010 y diciembre de 2015 el número de desocupados en Chile creció entre los trabajadores de nivel técnico, universitarios e incluso posgraduados, informó este domingo el sitio Entorno Inteligente.

El medio señaló el contraste entre los que nunca estudiaron o que solo cursaron educación primaria y secundaria, cuya tasa de paro bajó notablemente.

Si en diciembre de 2010 había 54 mil 900 técnicos desempleados, ahora hay 67 mil 200, lo que representa un alza de 22,4 por ciento, señaló la publicación.

En cambio, durante igual período el número de desocupados bajó 32,2 por ciento entre los trabajadores con educación primaria incompleta, 2,3 por ciento entre aquellos con primaria completa y 22,2 entre los que tienen formación secundaria.

Sobre ese fenómeno el economista de la Universidad de Chile Alejandro Alarcón manifestó que las cifras muestran cómo se ha ajustado el mercado laboral sin que ello se perciba en las estadísticas generales de desocupación.

“Hay un importante aumento de los empleos con menor productividad, lo que explica que en los segmentos de menor escolaridad la desocupación sea prácticamente inexistente, a diferencia de lo que ocurre con la mano de obra más calificada”, consideró el experto.

También comentó que las industrias que tradicionalmente demandan mano de obra altamente calificada son las más afectadas por la persistente desaceleración económica, pues solo durante el último año la minería ha eliminado más de 23 mil puestos de trabajo directo y el sector financiero, más de 10 mil.

Fuente: http://www.correodelorinoco.gob.ve/multipolaridad/aumenta-desempleo-poblacion-mayor-educacion-chile/

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