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CNTE de México denuncia «juego de persuasión” de la Segob

México/ 18 de Julio de 2016/Telesur

Tras dos meses de paro de labores, los maestros de la CNTE destacan que continuarán en las calles manifestándose contra la reforma educativa impuesta por el Gobierno de México.

Los maestros de la Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación (CNTE) de México denunciaron este sábado el «juego de persuasión” que lleva a cabo la Secretaría de Gobernación (Segob) con las mesas de diálogo.

Diferentes emisoras radiofónicas y canales de televisión en Chiapas (sureste) permitieron a los docentes leer un comunicado en el que ratifican que, a 63 días de iniciado el paro de labores, el movimiento magisterial seguirá en Chiapas.

>>CNTE: Mesas de trabajo no desactivarán resistencia magisterial mexicana

Asimismo, la CNTE aseguró que a Segob “en su zigzagueante actitud de pretender aminorar la fortaleza del movimiento magisterial y popular que se gesta en todo el territorio nacional, intenta jugar a la persuasión con las mesas instaladas”.

Además, indicaron que la CNTE es el único referente en México que ha significado que la lucha oscila en el país, por lo que cientos de organizaciones civiles y grupos han dado su respaldo a la lucha magisterial.

Seguidamente, destacaron que ahora la lucha no es solo contra la reforma educativa sino también contra todo el paquete de reformas estructurales impulsadas por el gobierno de Enrique Peña Nieto y los partidos políticos que se lo avalaron en el Pacto por México.

Finalmente, informaron que preparan una marcha para el lunes 18 de julio por la para acompañar a los párrocos y sus feligreses de más de una decena de parroquias que se movilizarán en la capital del estado en apoyo a los docentes de la CNTE.

>>CNTE y Gobierno mexicano llegan a primer acuerdo general

Oaxaca

Los bloqueos carreteros de la Coordinadora, en compañía de familiares de estudiantes, continúan en Oaxaca pese a las negociaciones con el Gobierno mexicano.

Tras dos meses de paro, los maestros prevén continuar con sus actividades de protesta en uno de los estados más pobres de México.

La CNTE acordó tres mesas de trabajo con la Segob, a la par de que el secretario de Educación Pública, Aurelio Nuño, acordó modificaciones a la reforma educativa con el liderazgo del Sindicato Nacional de Trabajadores de la Educación.

Al concluir la semana, la CNTE y la Segob sostuvieron dos reuniones en la mesa política, sin que se llegara a ningún acuerdo.

Recientemente, Peña Nieto destacó que la reforma educativa no es negociable, sin embargo, aun ante esta advertencia, los docentes accedieron a sentarse a conversar nuevamente con el Gobierno sobre temas educativos y sociales.

En contexto
La segunda mesa de negociaciones, donde se abordará el tema educativo en México, se realizará en la sede de Gobernación en rechazo a aceptar como interlocutor al secretario de Educación Pública, Aurelio Nuño Mayer.
Desde que las protestas iniciaron el pasado 15 mayo, Aurelio Nuño Mayer se mostrado oposición al sindicato magisterial al demeritar públicamente las luchas de los docentes, incluyendo la represión policial a lo que son sometidos y ejerciendo cualquier tipo de intimidación por las aulas vacías a causa de las protestas continuas que se mantienen en México.
Fuente: http://www.telesurtv.net/news/CNTE-de-Mexico-denuncia-juego-de-persuasion-de-la-Segob-20160717-0006.html
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Libro: Neuroeducación

Neuroeducación

  • Autor:Francisco Mora
  • Editorial: Alianza Editorial
  • Año: 2013
  • Páginas: 224
  • Edición: 01ª edición
  • Formato: Estándar, Papel
  • I.S.B.N.: 978-84-206-7533-6

Sinopsis: Qué es la NEUROEDUCACION? ¿Se puede hablar de NEUROEDUCADORES, una nueva profesión?
Existen problemas en la relación neurocientífico-maestro (y más allá profesores universitarios) sobre todo en el lenguaje utilizado por los primeros para dirigirse a los segundos en la transferencia de estos conocimientos. Hasta ahora, el conocimiento extraído de las Neurociencias no ha sido fácil mostrarlo a los maestros y ellos transferirlo como método a la enseñanza de los niños o los estudiantes de Instituto. Este texto ofrece algunas ideas sobre lo que ha venido en llamarse Neuroeducación y lo que esto implica en el debate acerca de la potencialidad de la neurociencia para propiciar una reforma en la educación.

 

Fuente de la reseña: http://www.alianzaeditorial.es/libro.php?id=2876245&id_col=100508&id_subcol=100510

Fuente de la imagen: http://image.casadellibro.com/a/l/t0/36/9788420675336.jpg

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Entrevista a Moacir Gadotti: «O educador precisa se reinventar constantemente»

12 Junio 2016/Fuente y Autor: diariodepernambuco

Aluno e parceiro do mestre em pedagogia Paulo Freire, o professor Moacir Gadotti defende a ideia de que o educador precisa se reinventar constantemente. Referência em educação, Gadotti faz uma análise atual da escola no país e diz que não há uma idade certa para se aprender. Fez ainda uma reflexão sobre o papel do professor para fazer com que os alunos se sintam cada vez mais envolvidos no processo de aprendizagem. “Temos que nos reinventar diante de múltiplas metamorfoses provocadas pelo advento das novas tecnologias da informação e do mundo digital”, resume o educador, que lecionou da pré-escola a pós graduação em 46 anos de magistério.

O senhor diz que a escola precisa ser reencantada, encontrar motivos para que o aluno vá para os bancos escolares com satisfação, alegria. Como fazer isso, em lugares onde a realidade é bem complicada com problemas estruturais graves, como por exemplo, a falta de material escolar?

O grande educador pernambucano Paulo Freire nos ensinou que aprender é gostoso, mas exige esforço. Por isso, o papel da escola é despertar o desejo de aprender. O professor precisa saber muitas coisas para ensinar. Mas, o mais importante não é o que é preciso saber para ensinar, mas, como devemos ser para ensinar. O aluno quer saber, mas nem sempre quer aprender o que lhes é ensinado. O aluno precisa ser autor, ser rebelde, criador. A função da escola não é instruir. É descobrir. A escola do futuro será ousada, corajosa, formando para a autonomia, para o sonho e para a liberdade. A escola precisa, para ser eficaz, perguntar-se mais, despertar novas perguntas e não oferecer respostas para perguntas que ninguém fez. Se não temos perguntas que nos desafiem, não acharemos o caminho, não aprenderemos a superar as dificuldades da realidade desafiadora do presente.

Educar é também aproximar o ser humano do que a humanidade produziu. Se isso era importante no passado, hoje é ainda mais decisivo numa sociedade baseada no conhecimento e na tecnologia. Então como o professor deve agir?
Todos temos o direito de nos apropriar do que a humanidade já conquistou. As novas tecnologias estão nestas conquistas. Hoje é difícil imaginar que já vivemos sem Internet e sem celular. Se nos tirarem isso, hoje, certamente nosso mundo entraria em colapso. Com a rapidez com que ocorrem as mudanças, é difícil imaginar o que vem por aí. Devemos estar abertos a profundas mudanças. Nesse contexto, o papel do professor está mudando de lecionador para organizador da aprendizagem. Torna-se fundamental aprender a pensar autonomamente, saber comunicar-se, saber pesquisar, aprender a trabalhar colaborativamente, saber organizar o próprio trabalho, ter disciplina, ser sujeito da construção do conhecimento, estar aberto a novas aprendizagens, saber articular o conhecimento científico com o saber sensível, o saber técnico e o saber popular.

O ofício de professor corre risco de extinção?

Não. Muito pelo contrário. Mas, sim, um certo professor desaparecerá: o professor lecionador, como disse antes. Porque o professor, hoje, deve ser um problematizador do futuro e não um facilitador do presente, um repassador de conteúdos. Aprender não é ter acesso a computadores, a uma informação. Aprender é contextualizar a informação, atribuir-lhe sentido, construir conhecimento. O professor não é um aplicador de textos, um repassador de informações, um “facilitador”. É muito mais um “problematizador”. Facilitador é o computador. O que distingue um professor é a autoria. O multiplicador apenas replica o que aprendeu. Um computador pode fazer melhor isso do que um ser humano. O papel do professor não é repetir mecanicamente dados, informações e processos. É produzir conhecimento e reinventar a realidade.

Então como o professor pode fazer para evitar que seja um mero executor do currículo oficial?
Essa é uma pergunta complicada porque vivemos numa época em que os governos, nas suas três esferas, vêm perdendo a hegemonia do projeto educacional. Empresas e fundações privadas estão impondo políticas de educação instrucionistas a governos que não têm projetos pedagógicos. Não discutem valores, projeto de democracia, não formam para a cidadania mas apenas para o mercado. Sistemas educacionais privados transformaram os professores das redes públicas em máquinas de ensinar, meros executores de tarefas previamente apostiladas. Devemos reagir a essa mercantilização da educação. Esses sistemas desvalorizam o professor, a professora. Os professores estão excluídos de toda discussão do tema da qualidade. Eles não têm voz. O que se busca é uma estandardização da qualidade, da avaliação, da aprendizagem.

Qual a diferença do professor de hoje e daquele professor do passado?

Ser professor hoje, no século 21, não é nem mais difícil nem mais fácil do que era no século passado. É diferente. Diante da velocidade com que a informação obsolesce e morre, seu papel está mudando: ele não só transforma a informação em conhecimento e em consciência crítica, mas também forma pessoas. Ele faz fluir o saber, porque constrói sentido para a vida das pessoas e para a humanidade. Por isso, ele continuará imprescindível. Seu papel continua sendo “ensinar”, no seu sentido etimológico, do latim “insignare”, que significa “marcar com um sinal”, indicar um caminho, um sentido. Ser professor é, essencialmente, ser profissional do sentido.

Por que o senhor diz que não há tempo próprio para aprender?

Não foram poucas as iniciativas governamentais nos últimos 60 anos, que tentaram eliminar o analfabetismo no Brasil. Apesar disso, continuamos com milhões de jovens, adultos e idosos que não sabem ler e escrever um bilhete simples. E aí se introduz o conceito de “alfabetização na idade certa” como se existisse uma idade apropriada para aprender. Para mim, isso foi um grande equívoco, gerando preconceito contra os que não conseguirem se alfabetizar nesta idade. Cria-se o mito de que existe uma idade certa para aprender, contrariando tudo o que a Unesco defende: uma aprendizagem ao longo de toda a vida.

Apesar dos avanços registrados, ainda convivemos com atrasos como o analfabetismo. O que o senhor aconselha para superarmos esse grande desafio?
Sabemos que, entre nós, o direito à educação não é garantido para todos e todas. Apenas um em cada quatro brasileiros, acima de 15 anos, tem domínio completo da leitura e da escrita. Mas, felizmente, esse desafio foi equacionado pelo Plano Nacional de Educação (PNE). A saída está em executá-lo. A garantia desse direito depende muito, hoje, da mobilização em favor do cumprimento das metas 9 e 10 do PNE. Vivemos uma democracia na qual muitas promessas são feitas e não cumpridas. A Constituição de 1988 garantia que o analfabetismo seria eliminado em 10 anos. O PNE 2001-2011 fez a mesma promessa que não foi cumprida. O PNE 2014-2024 retoma essa meta. Resta saber agora se novo PNE é para valer. Depende de nós.

Fuente de la entrevista: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2015/09/21/interna_vidaurbana,599094/aluno-e-parceiro-de-paulo-freire-o-professor-moacir-gadotti-defende-o-educador-precisa-se-reinventar-constantemente.shtml

Fuente de la imagen: http://compromissocampinas.org.br/wp-content/uploads/2014/10/gadotisite-720×320.png

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Venezuela: Sueldo de maestros estadales continúa sin homologación

Carabobo / 31 de mayo de 2016 / Por: Beatriz Rojas / Fuente: http://www.el-carabobeno.com/

La gobernación todavía no ha homologado el sueldo de los maestros regionales con los docentes nacionales, bajo el argumento de que no tiene dinero. Por eso un grupo de educadores adscritos al Sindicato Único de Trabajadores de la Base Solidaria de Educadores del Estado Carabobo (Sutrabasec), acudió este martes al Consejo Legislativo, para solicitar información oficial sobre la disponibilidad presupuestaria.

El secretario general del sindicato, Pablo Véliz, dijo no estar satisfecho con la respuesta del Ejecutivo regional, por cuanto el secretario de Educación, Alí Campos, ofreció la homologación para el 25 de mayo y esto no se dio.

Véliz saludó que el Ejecutivo regional haya establecido con su sindicato, una mesa de negociación y acuerdos, aunque esta todavía no ha dado resultados.

Refirió que la gobernación canceló el acumulado de los dos últimos aumentos de salario mínimo, pero no cumplió con la homologación, y todavía adeuda un retroactivo.

El dirigente sindical expresó que le solicitó a la Comisión de Finanzas del parlamento, que le entregue por escrito cuál es la disponibilidad presupuestaria que tiene la gobernación en tesorería, “Porque nosotros no nos chupamos el dedo”.

Dijo que los docentes vienen haciéndole seguimiento al manejo presupuestario, y consideran que no se justifica que después de que la gobernación firma un contrato colectivo y ofrece homologar los sueldos, ahora salga con que no tiene dinero. “De no haber recursos, que lo dudamos, la gobernación debe solicitarlos en Caracas”.

Según señaló, la presidenta del Consejo Legislativo, Flor García, se comprometió a servir de intermediaria en la mesa de negociación, para que el problema de los docentes se solucione.

Fuente noticia: http://www.el-carabobeno.com/noticias/articulo/128873/sueldo-de-maestros-estadales-contina-sin-homologacin

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Argentina: Los ajustes del FPV mas de 60 días de huelga llevan los docentes y estatales

Argentina/04 de mayo de 2016/ Fuente: la izquierda diario

Mas de 60 días de huelga llevan los docentes y estatales fueguinos, con acampe en las puertas de la gobernación. Resisten un duro paquete de ajustes de la gobernadora kirchnerista Rosana Bertone, que consiste en liquidar el 82% móvil, aumento de la edad jubilatoria, impuesto compulsivo al salario, revalúo inmobiliario y aumento de tarifas.

Un durísimo golpe al bolsillo, casi calcado al ajuste que pretende implementar Alicia Kichner en Santa Cruz. Nada que envidiarle al ajuste que está llevando adelante el gobierno de Macri. ¿De esto se trataba el Frente Ciudadano que anunció CFK hace unas semanas? A Bertone no le alcanzó con mandarle carneros a los docentes, continuar con el proceso que iniciara Fabiana Ríos (la anterior gobernadora, del ARI) y ahora querer exonerar a 17 docentes, lo que haría que esos docentes se queden sin fueron sindicales y así poder despedirlos. Ahora, con la justicia cómplice, con métodos propios de la dictadura militar, en la madrugada del martes allanó violentamente sus casas, con policías encapuchados y 6 dirigentes de los sindicatos fueron detenidos. Como no pudo quebrar la lucha de los trabajadores cuando tercerizó la represión liberando la zona para que una patota de Camioneros ataque a los docentes y estatales el 12 de abril, ahora con el aval del juez Gabriel de Gamas Soler, encarcela a trabajadores.

Alejandro Marín, docente y delegado del Sindicato de Trabajadores de la Educación de Tierra del Fuego y Fabián Baez, docente de Santa Cruz afiliado a ADOSAC, que estuvieron presentes en el acto que realizó el PTS/FIT por el Día Internacional de los Trabajadores, hablaron sobre la lucha que están llevando adelante contra los ajustes de los gobiernos kirchneristas. Alejandro Marín: “Hace 61 días que estamos en huelga, una huelga que les duele, porque les pegamos en el centro del proyecto político. Este no es un conflicto salarial en Tierra del Fuego, es un conflicto profundamente político, no solo reivindicativo. El primer acto político contra la clase obrera, contra los que luchamos, del FpV que se escondió detrás del proyecto que dice que es nacional y popular, de la gobernadora Bertone, nos planteó la exoneración. Hoy estamos peleando contra esa exoneración; nos quieren quitar la tutela sindical para echarnos. Y ese es el proyecto político que acompaña al Frente Ciudadano, que se esconde en Tierra del Fuego, que se esconde en Santa Cruz. Ante eso no hay grises: o estas con Macri y el ajuste o estas con la clase trabajadora. El ajuste no solo empezó en Capital, empezó por el Sur y se va a extender, si no lo resistimos, a todo el país. Por eso estamos dispuestos a luchar”.

Fabián Baez: Hoy Santa Cruz está siendo vista a nivel nacional a partir de la usura y la corrupción de los amigos del poder del kirchnerismo de estos 12 años. Nosotros hace 30 años que venimos luchando contra el kirchnerismo por el proceso de ajuste, que en el día de hoy se está profundizando. La provincia es un laboratorio en este proceso que también está impulsando Alicia Kirchner, un kirchnerismo que está ajustando y volcando la crisis sobre los trabajadores. Por eso uno de los mandatos que tenemos es venir a nacionalizar el conflicto, porque hoy está siendo tapada nuestra lucha por los medios de comunicación que quieren ocultar la pelea que estamos llevando adelante.

Fuente: http://laizquierdadiario.com/Los-ajustes-del-FpV

Imagen: http://laizquierdadiario.com/IMG/arton38308.jpg

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México: Marcha del Sindicato Nacional de Trabajadores de la Educación por el Día del Trabajo

América del Norte/México/Mayo 2016/Fuente y Autor: CriterioHidalgo

 

Se registra la participación de trabajadores de la educación, personal de apoyo y asistencia, jubilados, además de los sindicatos y padres de familia.

Las organizaciones que integran la estructura sindical de los trabajadores de la educación participan en el tradicional desfile conmemorativo del Día del Trabajo,  encabezado por Francisco Sinuhé Ramírez Oviedo, Secretario General de la Sección 15 del SNTE en Hidalgo.

Se registra la participación de trabajadores de la educación, personal de apoyo y asistencia a la educación, jubilados, además de los sindicatos y padres de familia.

El desfile lleva a cabo su recorrido por las principales calles de la ciudad, hasta el momento no se han registrado incidentes.

 

Fuente de la noticia:http://www.criteriohidalgo.com/noticias/hidalgo-ujul/marcha-seccion-15-del-snte-por-el-dia-del-trabajo

Fuente de la imagen:  http://www.criteriohidalgo.com/images/galleries/galeria-marcha-seccion-15-del-snte-por-el-dia-del-trabajo/d257260c636cbac.jpg

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