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Nicaragua: Mined realiza foro internacional sobre tecnologías en la educación.

La cita fue organizada para reflexionar sobre los avances de la enseñanza en Nicaragua y compartir experiencias con expertos de otros países.

Centro América/Nicaragua/18.10.2016/Autor y Fuente:http://www.lavozdelsandinismo.com/

El Ministerio de Educación (Mined) dio inicio este jueves en Managua el Primer Foro Internacional “Las tecnologías educativas y conectividad para más calidad”, dirigido tanto a estudiantes y profesores como a las madres y padres de los escolares.

La cita, que finalizará mañana viernes, fue organizada para reflexionar sobre los avances de la educación en el país y compartir experiencias a fin de incrementar la calidad de la enseñanza.

Asimismo, el foro buscó hacer una contribución al liderazgo y el desarrollo profesional de los docentes en el ámbito de las tecnologías educativas como elementos innovadores dentro de sus prácticas pedagógicas.

Según Salvador Vanegas, asesor presidencial en temas educativos, con esta cita el Mined promueve el aprendizaje creativo y la calidad en la educación.

Además, recordó que por orientaciones del Presidente de la República, Comandante Daniel Ortega, el ministerio desarrollo este año un proceso de reflexión con el objetivo de enriquecer los planes de enseñanza.

Como parte de ese empeño han surgido propuestas muy creativas e innovadoras, varias de las cuales incluyen el uso de las redes sociales, dijo.

Igualmente -agregó-, se han desarrollado congresos municipales, departamentales y nacionales con la presencia de especialistas de varios países que viajaron a Nicaragua para compartir sus experiencias.

Fuente: http://www.lavozdelsandinismo.com/nicaragua/2016-10-14/mined-realiza-foro-internacional-sobre-tecnologias-en-la-educacion/

Imagen: http://www.lavozdelsandinismo.com/wp-estaticos/2016/10/foro-tec-edu.jpg?809f8c

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India: Right to education: At least a lakh left out

Asia/India/Octubre de 2016/Autora: Shreya Roy Chowdhury/Fuente: The times of India

RESUMEN: A partir de 2011, los planes del gobierno de Delhi para inscribir a los niños que estan fuera de la escuela  (OOSC) se basaron en pequeñas encuestas y la suposición de que, en un año, hay aproximadamente 7.000-8.000 OOSC en Delhi. Por eso, el primer ejercicio formal para contar  los niños que estan fuera de la escuela ha llevado a entrar en pánico. Con los datos de la primera ronda, los administradores de educación ahora se encuentran para que tengan más de 1 lakh de los niños fuera de la escuela en sus manos. El gobierno está preparándose para la acción. En una reunión de septiembre de la Dirección de Educación decidió sobre el inicio de los centros especiales de formación (STC) en todas las escuelas públicas y municipales – cerca de 2.700 – para ejecutar cursos puente.

A partir de 2011, los planes del gobierno de Delhi para inscribirse fuera de la escuela los niños (OOSC) se basaron en pequeñas encuestas y la suposición de que, en un año, hay aproximadamente 7.000-8.000 OOSC en Delhi. Por eso, el primer ejercicio formal para contar fuera de la escuela de los niños ha llevado a entrar en pánico.

Con los datos de la primera ronda, los administradores de educación ahora se encuentran para que tengan más de 1 lakh fuera de la escuela de los niños en sus manos.

El gobierno está preparándose para la acción. En una reunión de septiembre de la Dirección de Educación decidió sobre el inicio de los centros especiales de formación (STC) en todas las escuelas públicas y municipales – cerca de 2.700 – para ejecutar cursos puente. Actualmente, hay 166. El DOE también decidió permitir que las preocupaciones comerciales específicas con menos de 30 niños a correr; «Relajar las normas para la designación de los profesores, y, seis años después de que se implementó la Ley del Derecho a la Educación de 2009 para, enmarcar una» política integral «.

But practically no data on OOSCs is fully reliable. The Census 2011 data, admittedly old, placed over 2 lakh kids out of school in the seven-14 age-group. In the Ward Registry Survey, 5,137 dropped-out and 28,428 never enrolled. These are the only two attempts at a complete headcount. The rest — NSSO’s «Key Indicators of Social Consumption in India: Education» and SRI-IMRB’s «National Sample Survey of Estimation of Out-of-School Children in the Age 6-13 in India» — are sample surveys, once again with very different estimates.

Delhi’s SSA division «verified» data gathered by municipal bodies in one ward in every school district. «Of the 1,150 kids we found across 12 wards, only about 100 were actually out-of-school. Some couldn’t even be located,» says Babu.

Bhatty isn’t surprised that questions are already being raised. «There are genuine problems with capturing data, particularly in urban areas where there is a shifting population, seasonal migration,» she says. Definitions of «discontinued» or «drop-out» differ, as do policies for striking names off due to absenteism; «out-of-school» can be «never-enrolled» or «don’t attend.» «It is very hard to get an accurate estimate. It also depends on how families understand these terms. Does «discontinued» mean they’ve withdrawn or attend irregularly? School have incentives for keeping names on too.»

 Till now, STC staff were responsible for locating OOSCs — «child-mapping» and STCs are both provisions of the RTE Act.
Fuente: http://timesofindia.indiatimes.com/city/delhi/Right-to-education-At-least-a-lakh-left-out/articleshow/54705048.cms
Imagen: http://www.unesco.org/new/es/education/themes/leading-the-international-agenda/right-to-education/normative-action/standard-setting/

 

 

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Educação: a mudança começa por aqui

Por: Germano Rigotto

A anunciada reforma do ensino médio começou com um grande erro de comunicação. E quando isso acontece, no âmbito do debate nacional, é um péssimo início. Isso porque a educação é um tema multifacetário, plural, abrangente, que envolve todos os setores da sociedade. Diz respeito à nação inteira. Portanto, qualquer mudança que se queira fazer precisa ser construída da forma dialogada, transparente, consistente e assertiva.

Porém, mesmo com esse erro estratégico, que ninguém se engane: o modelo educacional brasileiro precisa ser reformado quase que integralmente. A começar pelo papel do professor, que foi relegado a uma categoria secundária no mercado de trabalho, especialmente em relação aos seus salários. A profissão que estava no sonho de muitos jovens migrou para um sacerdócio – em que se manteve a vocação, mas desapareceu um reconhecimento proporcional à sua importância. E isso é muito pouco.

Mas não foi apenas a inatividade dos governos que paralisou a educação. Muitas vezes, o sindicalismo prestou um serviço de militância partidária no lugar de envolver-se mais amiúde na busca de alternativas capazes de melhorar a situação. Não é por outro motivo que essa cultura corporativa transformou o meandro educacional num dos setores mais arraigados e resistentes a qualquer mudança de fundo.

Não há, portanto, um círculo virtuoso de colaboração para melhorar a educação. Surgiram, evidentemente, diversas iniciativas bem sucedidas, seja na iniciativa privada, na área pública ou no terceiro setor. Todavia, elas são esparsas, não conversam entre si. O governo e o parlamento não conseguiram catalisar essas propostas em nome de uma profunda reforma da educação do país. Não há conexão social na área que mais precisa disso.

Não que tudo esteja dando errado. O aumento do acesso às universidades é um avanço que vem junto com a ascensão social das camadas mais pobres. Mas isso não é suficiente. Na verdade, começamos pelo final. O Brasil cuidou de ampliar o terceiro grau, mas descuidou de qualificar o ensino fundamental. E esse, hoje, é o nosso maior problema – o mais urgente de todos, acima inclusive do ensino médio.

Nossas crianças já chegam ao antigo segundo grau com grandes deficiências. As séries iniciais, muitas vezes, não conseguem capacitar nossas crianças com ferramentais básicos para que, quiçá, ele possa tomar uma decisão sobre o que deseja, pessoal e profissionalmente, quando chegar ao ensino médio. Ora, muitas vezes os alunos chegam nesse momento sem sequer construir uma frase compreensível ou sem fazer operações básicas de matemática. Quanto menos terão segurança para pensar em seu futuro. Um indivíduo precisa ser cuidado desde a primeira infância, pois a atenção ou a desatenção a esse período gera repercussão até a vida adulta.

A proposta apresentada pelo atual governo em relação ao ensino médio já foi gestada outras vezes. Mesmo que tenha tido esse problema em seu lançamento, não pode ser simplesmente desprezada. Todos sabem que o desinteresse e a falta de foco desse período não têm produzido bons resultados na vida dos alunos. Precisamos recuperar o papel do ensino profissionalizante, encaminhando jovens para o mercado de trabalho, o que muda significativamente sua vida como cidadão. Ter um emprego permitirá, inclusive, que um indivíduo adulto venha a custear seus estudos superiores, se assim desejar.

Defendo que se comece a reforma da educação pelo começo – ensino fundamental. Mas uma dinâmica não deve obstruir a outra. A educação brasileira precisa ser repensada integralmente, a começar, como citei no início, pela valorização do professor. E pensar mais no aluno e no resultado da aprendizagem. A maior, mais verdadeira e mais perene mudança de um país, em relação ao futuro, começa por aqui.

Fuente: http://www.sul21.com.br/jornal/educacao-a-mudanca-comeca-por-aqui/

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Varela emprende un diálogo nacional para mejorar la calidad educativa de Panamá

Centroamérica/Panamá/Septiembre de 2016/Fuente: Que pasa Bulletin

El presidente de Panamá, Juan Carlos Varela, puso en marcha hoy una iniciativa de diálogo nacional para la discusión de propuestas que mejoren la calidad de la educación en el país, indicó una fuente oficial.

El Compromiso Nacional por la Educación, lanzado por el mandatario panameño, es una iniciativa de diálogo social que es facilitada por el Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD).

Su objetivo es consensuar entre diversos sectores involucrados una política de Estado y la «hoja de ruta» para elevar la calidad de la educación, informó en un comunicado la Presidencia panameña.

La iniciativa nace en respuesta de Varela «al clamor de diversos sectores del país para establecer mesas de compromiso que trabajen juntos en una visión común para mejorar el sistema educativo y de salud», señaló la fuente oficial.

La iniciativa, apoyada por el PNUD, cuenta con la participación de representantes del Gobierno, de gremios de docentes, estudiantes, padres de familia, sectores privado, académico y de trabajadores, y organizaciones no gubernamentales especializadas en educación.

A partir de octubre, estos ocho sectores iniciarán la discusión de propuestas para mejorar la educación con énfasis en cinco ejes temáticos prioritarios: calidad, equidad, inversión, formación docente y de directores; y gestión administrativa.

Varela dijo en el acto de lanzamiento del diálogo que su Gobierno tiene un «compromiso serio con la educación nacional» y que en ese camino invierte en la infraestructura escolar y en instituciones escolares para «aumentar y diversificar la oferta técnica, académica y profesional en la educación de los jóvenes del país».

El mandatario destacó que su Administración también ha atendido «las aspiraciones salariales justas de los docentes, e invertido los recursos para poner en marcha programas y reformas que garanticen la equidad de la educación».

«Con el aporte de los participantes en este diálogo, aspiramos a equiparar la calidad de la educación entre el sistema educativo público y privado a nivel nacional», resaltó Varela.

De este proceso, que durará 6 meses, debe surgir la política pública educativa para los próximos años que contemple un plan de implementación a corto, mediano y largo plazo.

Una vez concluida esta etapa, se debe generar una política educativa ágil y dinámica que responda a las necesidades sociales, económicas y laborales del país.

El diálogo debe llevar a un acuerdo de política pública que tenga una visión de la educación acompañada de un plan plurianual de acción, compromisos, indicadores de medición de los resultados y un sistema constante de seguimiento y evaluación, según la información oficial.

El pasado 18 de julio las principales asociaciones de docentes de Panamá decretaron un paro que duró una semana en protesta por las condiciones salariales y el presupuesto dedicado a la educación.

Los representantes de 43.000 educadores del sector público que atienden a unos 800.000 estudiantes, y el Gobierno, acordaron un aumento salarial de 300 dólares mensuales a partir de julio de 2017 y el incremento progresivo del presupuesto de educación hasta el 6 % del producto interno bruto en 2019.

Sin embargo, quedó pendiente de decidirse, en reuniones futuras, cómo se mejorarán las condiciones del sistema educativo, en especial la calidad de la docencia, un reclamo de los padres de familia y el sector empresarial.

Fuente: http://www.wradio.com.co/noticias/internacional/varela-instala-dialogo-nacional-para-mejorar-calidad-educativa-de-panama/20160928/nota/3259402.aspx

Imagen: http://metrolibre.com/nacionales/presidente-varela-instala-compromiso-nacional-por-la-educacion-6e0

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España: Comienza el curso 2016-2017 caracterizado por la normalidad y la tranquilidad

Europa/España/09 de Septiembre de 2016/Fuente: Ministerio de Educación, Cultura y Deporte

El secretario de Estado de Educación, Formación Profesional y Universidades, Marcial Marín, ha destacado que durante esta semana comienza el curso escolar 2016-2017 “caracterizado por la normalidad y la tranquilidad”.

Marín ha asegurado que la normalidad se ha conseguido “gracias a la profesionalidad de miles de docentes y equipos directivos, que lo tienen todo listo y preparado para este comienzo de curso”, mientras que la tranquilidad se ha conseguido “dando certeza a familias, alumnos y toda la comunidad educativa, ya que hemos cumplido el calendario de la ley previsto en 2013”.

A lo largo de estos días comienza el curso escolar para más de 8.100.000 alumnos, con más de 670.000 profesores, y todos ellos repartidos en más de 28.000 centros educativos de toda España.

El secretario de Estado de Educación, Formación Profesional y Universidades ha recordado que en este curso 2016-2017 “se completa la implantación de una reforma educativa impulsada por el Gobierno, cumpliendo el mandato de las urnas y de los ciudadanos en 2011”.

Marcial Marín ha destacado que es “una reforma basada en los principios de los países líderes en educación: la cultura del esfuerzo, la evaluación de resultados, la autonomía de los centros, la digitalización y la apuesta por los idiomas”.

“Se trata de una reforma educativa positiva y necesaria, ya que ha contribuido a bajar la tasa de abandono escolar temprano por debajo del 20% por primera vez en la historia de España. Nuestro país es el segundo país de Europa que más la ha reducido en los últimos 4 años”, ha dicho.

Fuente: http://www.mecd.gob.es/prensa-mecd/actualidad/2016/09/20160908-marin.html

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India: Prime Minister Modi reviews progress of education, literacy grievances resolution

Asia/India/28 de Agosto de 2016/Fuente: The Indian Express

RESUMEN: El Primer Ministro Narendra Modi presidió su interacción XIV a través de Pragati – la plataforma multimodal basado en las TIC para el gobierno pro-activa. El presidente del Gobierno revisó el progreso hacia el manejo y resolución de quejas relacionadas con la educación escolar y la alfabetización. Dijo que ahora hay una expectativa entre la gente, que el Gobierno estará en condiciones de resolver estas quejas. El primer ministro pidió específicamente funcionarios competentes para sistematizar las medidas adoptadas por ellos para atender las quejas de los estudiantes. Él les dio instrucciones para utilizar todas las herramientas tecnológicas disponibles para asegurar que los escolares no se enfrentan inconvenientes. A modo de ejemplo, recordó sus instrucciones anteriores para todos los Ministerios para el uso extensivo de la tecnología espacial. Dijo que esto podría ayudar en la ubicación correcta de los centros de examen, para reducir al mínimo las dificultades de acceso para los estudiantes. Revisar el progreso de la Sugamya Bharat Abhiyan, el Primer Ministro fue informado de los progresos realizados en la mejora de la accesibilidad en las escuelas, edificios públicos y estaciones de ferrocarril, etc.

Prime Minister Narendra Modi on Wednesday chaired his fourteenth interaction through PRAGATI – the ICT-based, multi-modal platform for Pro-Active Governance and Timely Implementation. The Prime Minister reviewed the progress towards handling and resolution of grievances related to school education and literacy.

He said that there is now an expectation among the people, that the Government will be able to resolve these grievances. The Prime Minister specifically asked concerned officials to systematize the measures being taken by them to address grievances of students.

He instructed them to use all available technological tools to ensure that school-children do not face inconvenience. As an illustration, he recalled his earlier instructions to all Ministries for extensive use of space technology.

He said this could help in proper location of examination centres, to minimize difficulties in access for the students. Reviewing the progress of the Sugamya Bharat Abhiyan, the Prime Minister was apprised of progress made in improving accessibility in schools, public buildings and railway stations etc.

He appreciated the sensitivity that has been shown in this regard by various departments of the Central and State Governments. During an appraisal of the progress of Aadhaar enrolment, it was noted that overall enrolment is now close to 105 crore, and special attention is being given to the North-Eastern States which are lacking in this regard.

The Prime Minister urged States to accelerate enrolment among children in the 5 to 18 age-group so that scholarships and other educational benefits become more accessible to them.

The Prime Minister also reviewed the progress of vital infrastructure projects in the road, railway and power sectors, spread over several states including Punjab, Himachal Pradesh, Karnataka, West Bengal, Jammu and Kashmir, Uttar Pradesh, Andhra Pradesh, Sikkim and Maharashtra. Among the projects reviewed was Nangal Dam – Talwara Railway line, which was first sanctioned in 1981-82, and has been pending since then. The Prime Minister impressed upon the Chief Secretaries of Himachal Pradesh and Punjab, the need to facilitate works at the ground level, so that further delay in this project may be avoided.

Fuente: http://indianexpress.com/article/india/india-news-india/prime-minister-modi-reviews-progress-of-education-literacy-grievances-resolution-2994247/

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Universities New Zealand: Lincoln will need to show creative thinking

Oceanía/Nueva Zelanda/26 de Agosto de 2016/Autora: Emily Murphy/Fuente: Stuff

RESUMEN: Universidad Lincoln tendrá que pensar de forma creativa para reducir costes y aumentar los ingresos, dice un jefe de sector terciario. La universidad especialista en tierra considerará opciones que incluyen la inversión privada y la venta de activos para ayudar a recaudar los millones de dólares que necesita para equilibrar sus cuentas.La Universidad de Canterbury fue un ejemplo. Tenía «una serie de edificios en la periferia del campus», que se alquila a otros negocios, dijo. Encontrando formas creativas para maximizar los «activos de bajo rendimiento» fue una decisión responsable, dijo Whelan. Al otro lado de Nueva Zelanda, las universidades tendrían que encontrar formas de reducir los costos. La Comisión de Enseñanza Superior (TCE) ha estado monitoreando las finanzas de Lincoln. Un asesor financiero independiente ha sido nombrado, y se requiere la universidad para informar a la comisión mensual.No se habían tomado decisiones, pero esperaba que recurrir a consultores para ayudar a implementar los cambios.

Lincoln University will need to think creatively to reduce costs and increase revenue, a tertiary sector boss says.

The specialist land-based university will consider options including private investment and selling off assets to help raise the millions of dollars it needs to balance its books.

Vice-chancellor Robin Pollard said plans to turn around the university’s financial outcomes were needed urgently. «Unpopular» courses would be culled as part of that process.

Universities New Zealand chief executive Chris Whelan said private investment was more common in universities than people thought.

The University of Canterbury was one example. It had «a number of buildings on the periphery of campus» which it rented out to other businesses, he said.

Finding creative ways to maximise «underperforming assets» was a responsible decision, Whelan said. Across New Zealand, universities would have to find ways to reduce costs.

Lincoln was no exception, although there was «perhaps a slightly different level of urgency», he said.

The Tertiary Education Commission (TEC) has been monitoring Lincoln’s finances. An independent financial advisor has been appointed, and the university is required to report back to the commission monthly.

There was an expectation it would «return to and sustain a reasonable surplus over time», a TEC spokeswoman said.

Pollard estimated $7 million dollars would need to be found. The university made a $6m loss last year, excluding insurance proceeds.

Lincoln had a «high value of assets on its balance sheet», Pollard said, including «thousands» of hectares of farmland.

It owned and managed 19 farms in total. Among the largest was Mt Grand – a 2127 hectare high country station in Central Otago.

Pollard had asked for farms to be categorised according to their purpose, so the university could best understand how to «utilise the money tied up in them».

Options included selling or leasing them, he said.

No decisions had been made, but he hoped to bring in consultants to help implement changes.

Ngai Tahu has the right of first refusal on any Government land being sold, however if it went to open market it could be «well received», Colliers International director Shane O’Brien said.

The farms around Lincoln had «good soils», and their position close to the city would be «keenly sought after».

The lower dairy payout meant there were fewer buyers in the market, «but there’s still a number», he said.

Tertiary Education Union branch president Stuart Larsen worried urgent changes would put «added pressure» on staff, who were already dealing with high workloads.

Most staff wanted Lincoln to succeed, he said. Giving students the «best experience» was a common goal.

More direction was needed so staff knew exactly what they were consulting on.

Larsen said spending on consultants should be kept to a minimum.

The university has been criticised over its consultancy budget during former vice-chancellor Andrew West’s tenure.

Between 2013 to 2015 the university employed and paid $410,754 to hire consultant Roger Pikia, who had previously been found by the High Court to have committed a «fraudulent breach of trust» in claiming his own grandmother’s land.

Tertiary Education, Skills and Employment Minister Steven Joyce said as each university operated autonomously it was «primarily Lincoln’s responsibility to return to financial sustainability».

«However, the Government is providing additional funding support to the university and the TEC is supplying financial and governance expertise to assist the university to develop a strategy for long-term sustainability.»

Joyce said the Government had committed more than $100m to help replace earthquake-damaged buildings and tuition subsidies for agriculture courses had increased by about 50 per cent over the last three budgets.

During question time in the house on Thursday, Associate Minister for Tertiary Education, Skills and Employment Louise Upston said Lincoln had struggled «since before 2007, because of its small size».

Overall, Lincoln University had received a 65.3 per cent increase in funding since 2008, compared to 24.2 per cent for the university sector overall.

Fuente: http://www.stuff.co.nz/national/education/83564356/universities-new-zealand-lincoln-will-need-to-show-creative-thinking

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