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Lei do Sistema Nacional de Educação (SNE) vai a Revisão

En revisión Ley del Sistema Nacional de Educación de Mozambique

África/2015/ Mozambique//Fuente: Agencia de Información de Mozambique-Online

Link: http://noticias.sapo.mz

Resumo: El ministerio de educación de Mozambique está promoviendo la revisión de la Ley del Sistema Nacional de Educación, con la participación de los diversos sectores de la sociedad, a fines de considerar todos los elementos necesarios que permitan consolidar una educación de calidad en el país.

O Ministério da Educação (MINED) está a produzir uma proposta de revisão da Lei do Sistema Nacional de Educação (SNE) a ser remetida aos diferentes segmentos da sociedade moçambicana para o devido debate, antes de ser submetida à Assembleia da República (AR) para a sua aprovação.

O ministro de Educação Jorge Ferrão, explicou que a sociedade espera do sector da Educação, acções concretas, com impacto na eficiência e eficácia dos serviços educativos que proporciona aos 6.083.015 alunos que frequentam o ensino primário e secundário e aos cerca de 700 mil cidadãos que frequentam os cursos de Alfabetização e Educação de Adultos.

Das 11.922 escolas primárias existentes no país, apenas 44 por cento leccionam o 1º e 2º Grau. Consequentemente, em média, apenas 34 por cento dos alunos que se matriculam na 1ª classe, concluem, em sete anos, a 7ª classe, facto que compromete o objectivo do Governo, de provisão de um ensino primário completo para todas as crianças, disse o governante. Um outro ponto importante ligado a Lei do SNE em vigor a ser analisado, segundo Ferrão, gira a volta do artigo 34 que fixa a 7ª classe como o nível de entrada para o curso de formação de professores do Ensino Primário, mas, na verdade, a margem do preceituado neste dispositivo, o actual nível de entrada para os cursos de formação de professores é a 10ª classe.

O governante referiu que mesmo assim, no contexto actual, em que nos é exigido o incremento da qualidade de ensino, com destaque para a leitura e escrita nas classes iniciais, impõe-se uma reforma do currículo de formação de professores bem como do nível de ingresso.Ainda sobre o professor, temos vindo a vincar a necessidade de uma carreira docente atractiva, realista e transparente, para corrigir a situação actual em que apenas o nível académico é usado para a fixação do salário, em detrimento da experiência profissional e do desempenho na sala de aula.

Ferrão manifestou a sua preocupação em relação ao défice de assiduidade nas escolas avançando que estudos especializados, mostram que apenas pouco mais de 1/3 do tempo reservado para as aulas é convenientemente aproveitado devido ao absentismo de professores, de alunos e de gestores das escolas. Para reverter este cenário, Ferrão disse que para cada etapa de trabalho será necessário fixar metas e, por essa via, consolidar a prestação de contas e a responsabilização a todos os níveis.

Editora:Keyla Isabel Cañizales

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Sao Tome e Principe: Ministério da Educação lança empreendedorismo como disciplina curricular

Empreendedorismo; Ferramentas para a conquista do mercado do trabalho

Africa/2015/ São Tomé e Príncipe/Fuente:Telanon Informaciones. Abel Veiga
Link: http://www.unilab.edu.br

Resumo: Como mecanismo para fortalecer el espíritu emprendedor de los estudiantes, el Ministerio de Educación, Formación y Ciencia de São Tomé e Príncipe, incluye dentro del currículo escolar el emprendimiento.

O Ministro da Educação, Formação e Ciência, Olinto Daio anunciou o empenho do Governo em introduzir o empreendedorismo no curriculum escolar. O Ministério da Educação já começou a partilhar o plano com as Organizações da sociedade Civil.
O Ministro, definiu os alunos do ensino técnico profissional como, alvos do programa assim como os alunos do ensino secundário, mais concretamente da sétima a nona classes. «Segundo os nossos dados estatísticos muitos alunos desistem da escola na nona classe. Assim ao saírem na nona classe, terão alguma ferramenta para poder avançar», declarou Olinto Daio.
Ferramentas para a conquista do mercado do trabalho. Segundo o Ministro, a atribuição de créditos e outros apoios, por si só não fazem o sucesso no mundo empresarial. «É preciso que a pessoa esteja preparada para o mundo empresarial. É preciso dar aos jovens certas habilidades, certas competências para que eles possam avançar no mundo empresarial e do mercado do trabalho», explicou o ministro.
ONUDI, organismo das Nações Unidas, vocacionado para as questões de empreendedorismo, é parceiro do Ministério da Educação, na implementação do empreendedorismo como disciplina curricular no sistema de ensino do país.

Editora:Keyla Isabel Cañizales

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Análise sobre sistema de educação na Guiné-Bissau

Nações Unidas e Agência Pole Dakar apoiam realização do estudo sobre o estado do sistema educativo

Africa/2015/ Guiné-Bissau//Fuente: Noticias e Midia. Radio ONU-OnLine

Link: http://www.unmultimedia.org

Resumo: Presentación de los resultados del diagnóstico realizado sobre el sistema educativo de Guiné -Bissau, resaltan los hallazgos en tema de cobertura y la calidad del aprendizaje.

O Ministério da Educação da Guiné-Bissau reúne técnicos e parceiros para analisar o estudo diagnóstico do sistema educativo. O estudo visa identificar os pontos fortes e as fragilidades do sistema de educação, tendo em vista a formulação da política educativa da década.

O estudo enquadra-se no âmbito do projecto Parceria Mundial para a Educação. O processo da sua elaboração contou com apoio da Organização das Nações Unidas para a Ciência, Educação e Cultura, Unesco, e o Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef.

O estudo realizado no final do ano lectivo 2013-2014 envolveu 4 mil crianças e trezentos professores do segundo ao quinto ano do ensino básico. Perante os resultados considerados pouco animadores, o representante adjunto do Unicef Antero de Pina defende o aumento do bolo orçamental para o sector da educação e a construção de mais salas de aulas conforme as recomendações do relatório do estado do sistema educativo.

De Pina, ressaltou esforços em curso para desenvolver a educação e disee que «Preparar o plano estratégico da educação para os próximos 10 anos que vai se alinhar com a visão 20-25 Terra Ranca do governo e o nosso programa de cooperação 2016-2020. Há um alinhamento total para que possamos contribuir para alavancar a educação na Guiné-Bissau».

O relatório sobre o estado da educação no país recomenda ainda melhorias a nível da qualidade de aprendizagem dos alunos, através do reforço da capacidade dos professores. A pesquisa defende que todas as crianças devem ir à escola pelo menos aos seis anos de idade.

Editora:Keyla Isabel Cañizales

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Livro Filosofia da Educação em Cabo Verde

Africa/2015/Cabo Verde//Fuente: Expresso das ilhas Version Online

Link: http://www.expressodasilhas.sapo.cv

Resumo: Lanzamiento del Libro Filosofía de la educación en Cabo Verde, del autor Clemente García, obra que pretende plantear reflexiones y cuestionamientos sobre la responsabilidad que tienen los docentes en la construcción de valores en la escuela, en la época actual.

Se­gundo o autor o objectivo desta obra, é descrever, ana­lisar e reflectir sobre o processo de construção dos valores que ocorrem na escola e interrogar sobre os principais entraves que o quotidiano escolar evidencia.

Qual o papel que os profis­sionais do ensino assumem nes­se processo, considerando que as inúmeras mudanças na socie­dade impuseram à escola e aos profissionais que nela actuam uma responsabilidade que era atribuída numa primeira fase de construção, à família, por­quanto o problema hoje é muito mais difícil de resolver porque a homogeneidade cultural é mui­to menor e isso torna difícil a articulação entre as famílias e as escolas”, questiona o autor.

Para Clemente Garcia, re­flectir sobre os valores huma­nos é, antes de mais, investigar o que as pessoas prezam em suas relações, é procurar aquilo que fundamenta o convívio e a postura dos nossos professores diante dos colegas, definindo o que é central nessa relação.

Actualmente, existe um dis­curso denunciando que os va­lores estariam em crise; desse modo, o respeito, a honestida­de, a camaradagem, a cordiali­dade e a justiça, foram postos de lado em favor de outros como o consumismo e os inte­resses pessoais, valores priva­dos e ligados à glória têm sido cada vez mais estimados, em detrimento daqueles de carác­ter público”.

E uma época que re­clama mais do que nunca uma ética de responsabilidade e de aproximação ao outro. É por isso que a problemática dos valores e a reflexão ética em torno da educação são, hoje, urgentes e absolutamente es­senciais.

Editora:Keyla Isabel Cañizales

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Educação para a Cidadania Democrática em Angola – Contributos para o Bem-Estar Social e Escolar

Africa/2015/Angola//Fuente: Embaixa da Republica de Angola em Portugal

Link: (http://www.embaixadadeangola.pt)

Resumo: A finales de noviembre del 2015, tuvo lugar la Presentación del Libro Educación para la ciudadanía democrática en Angola. Contribuciones para un bien estar social y escolar, cuya autoría es de la Prof. Doctora Amelia Cazalma.

No âmbito dos 40 anos da Independência de Angola, teve lugar na Embaixada de Angola, o lançamento do livro ‘Educação para a Cidadania Democrática em Angola – Contributos para o Bem-Estar Social e Escolar’, da autoria da Prof. Doutora Amélia Cazalma

O livro identifica documentos estratégicos que mostram a preocupação com o melhoramento da vida das comunidades, da educação e bem-estar social, o cumprimento das metas preconizadas pelos Objectivos do Milénio, as orientações gerais das políticas e das reformas de educação para a cidadania e os programas educativos e formativos sobre a educação para a cidadania democrática, promovidos pelo Executivo, nomeadamente através da Presidência da República, Ministérios do Interior, Família e Promoção da Mulher, Ciência e Tecnologia, Ambiente e Planeamento.

A Prof. Amélia Cazalma afirma. “Sinto-me extremamente orgulhosa por o meu livro estar inserido nas comemorações dos 40 anos de independência do nosso país. Este livro é direccionado pelo mundo afora, para o cidadão planetário, não apenas para Angola. Cidadania é responsabilidade individual e colectiva, não é apenas esperar pelo estado, mas sim nós fazermos por nós e pelos outros. O livro é para um público mundial, sendo mais um contributo para a educação”

Esta visão de cidadania de Prof. Amélia Cazalma identifica os conceitos de igualdade, de direitos humanos, uma cidadania axiológica. E dá resposta a um dos maiores desideratos do mundo da psicologia contemporânea.

Editora:Keyla Isabel Cañizales

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