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Libro: Venezuela y su tradición rentista. Visiones, enfoques y evidencias

Venezuela y su tradición rentista 
Visiones, enfoques y evidencias

Carlos Peña. [Compilador] 

Catalina Banko. Vicente Ramírez Núñez. Carlos Domingo. María Fargier. Luis Xavier Grisanti. Herbert Koeneke Ramírez. María Gabriela Mata Carnevali. Jesús Mora Contreras. Andrés Rojas. Andrés Santeliz. Javier Seoane. Ezio Serrano. Giorgio Tonella. Genry Vargas. [Autores de Capítulo]

ISBN 978-987-722-243-2
CLACSO. Universidad Central de Venezuela. Facultad de Ciencias Económicas y Sociales. Instituto de Investigaciones Económicas y Sociales.
Buenos Aires.
Mayo de 2017
 

En el año 2016 se cumplieron 80 años de la célebre frase sembrar el petróleo, quizás una frase emblemática, que nos invita a reflexionar sobre el pasado, el presente y futuro de Venezuela, pero que también cada gobierno ha tratado de interpretar, moldear y adaptar a su conveniencia histórica. El rentismo petrolero esta intensamente arraigado en la dinámica social, política y económica. En este sentido, este libro presenta una colección de artículos que recogen visiones, enfoques y evidencias, desde diferentes ópticas de las Ciencias Económicas y Sociales, sobre Venezuela y su rentismo petrolero. Con esta idea, el Instituto de Investigaciones Económicas y Sociales “Dr. Rodolfo Quintero”, de la Universidad Central de Venezuela, rindió homenaje a la célebre frase.
Fuente: http://www.clacso.org.ar/libreria-latinoamericana/libro_detalle.php?orden=&id_libro=1232&pageNum_rs_libros=0&totalRows_rs_libros=1177
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Brasil: Rio deixa de garantir passe livre a estudantes federais a partir de janeiro

Brasil/Junio de 2017/Fuente: Jornal Do Brasil

Resumen: A partir del 1 de enero de 2018, el gobierno del estado de Río de Janeiro deja de garantizar el beneficio de gratuidad en el transporte para los estudiantes de las enseñanzas fundamental y media de las escuelas federales en el estado. La resolución de la Secretaría de Estado de Educación se publicó en el Diario Oficial del estado el martes y transfiere a la Unión oa las propias escuelas federales la obligación de «cargar con su gasto o crear procedimientos de repaso ante las unidades

A partir de 1º de janeiro de 2018, o governo do estado do Rio de Janeiro deixa de garantir o benefício de gratuidade no transporte para os estudantes dos ensinos fundamental e médio das escolas federais no estado. A resolução da Secretaria de Estado de Educação foi publicada no Diário Oficial do estado na terça-feira (27) e transfere para a União ou para as próprias escolas federais a obrigação de “arcarem com a respectiva despesa ou criarem procedimentos de repasse junto às unidades escolares”.

A medida afeta diretamente 26 mil estudantes que dependem de transportes intermunicipais para estudar, de redes como o Colégio Pedro II e o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet).

Na justificativa da resolução, o secretário de Educação, Wagner Victer, cita que “o princípio federativo delimita as atribuições afetas a cada ente integrante da Federação e que, de acordo com o Parecer exarado pela Procuradoria Geral do Estado, compete à União custear o transporte público da rede de ensino federal”. Ainda segundo o documento, “até o final do ano letivo de 2017 teriam o MEC [Ministério da Educação] e as unidades de ensino federais tempo hábil para adotar os procedimentos necessários ao custeio das referidas gratuidades a partir do ano letivo de 2018”.

O anúncio da suspensão da gratuidade foi feita no dia 5 de maio pela Federação de Empresas de Transporte de Passageiros do estado (Fetranspor), com a confirmação da Secretaria Estadual de Educação (Seeduc). Dois dias depois, uma decisão liminar da Justiça, a pedido da coordenadora de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da Defensoria Pública do Estado, Eufrasia Maria Souza das Virgens, suspendeu o corte.

Na mesma semana, os estudantes foram para rua e fizeram uma manifestação para garantir o direito ao passe livre.

MEC

Em nota, o Ministério da Educação (MEC) informa que “não firmou nenhum termo ou acordo com o estado do Rio de Janeiro, e, portanto, não há qualquer compromisso que o obrigue a arcar com os custos do transporte de alunos da rede pública federal”. O MEC destaca que nenhuma lei estadual ou resolução, que não tem força de lei, se sobrepõe à legislação federal, portanto, “não pode obrigar a União a cumprir suas determinações”.

De acordo com o MEC, a Constituição Federal “não trata de obrigação de gratuidade de transporte de alunos”, dentro da oferta de ensino público gratuito. Mas cada unidade da rede federal tem autonomia para criar, ou não, “ações voltadas ao transporte de seus alunos se acharem necessário”.

O ministério informa que possui apenas dois programas suplementares que tratam de transporte escolar: Caminho da Escola, para a concessão, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de linha de crédito para que estados e municípios comprem ônibus, micro-ônibus ou embarcações novas; e o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate), que transfere recursos para despesas de veículos e pagamento de serviços contratados para o transporte escolar.

Negociação

A defensora Eufrásia destaca que a liminar continua em vigor e a coordenadoria vai manter a ação na Justiça para garantir o passe livre aos estudantes de escolas federais. Ela lembra que a decisão envolve também os estudantes de redes municipais que precisam utilizar o transporte interestadual e intermunicipal. “O que a gente espera é que o estado faça uma tratativa com a União de forma que o governo federal de fato assuma essa obrigação. O que a gente não pode perder de vista é que esse é um direito do estudante e tem que ser assegurado.”

De acordo com ela, um dos pedidos da liminar é a elaboração de um plano de transição entre os entes federados, para que “haja alguma forma de o responsável realmente assumir essa obrigação”. Para tanto, Eufrásia diz que a defensoria tem mantido reuniões com a Procuradoria do Estado, com a Secretaria de Educação e o Ministério Público da Educação.

“Tem que fazer uma tratativa, algum outro termo, algum outro instrumento jurídico para que essa responsabilidade seja assumida. Não adianta o estado fazer uma resolução dizendo que vai garantir até o final do ano e depois se eximir da obrigação, não é assim que funciona, não pode ser de forma unilateral. Eles têm que fazer uma tratativa e um plano de transição com o governo federal.”

Está prevista para a tarde desta quarta-feira uma reunião sobre a questão, com a participação de representantes da Secretaria de Educação, do Ministério Público Federal e da Defensoria Pública da União.

Fuente: http://www.jb.com.br/rio/noticias/2017/06/28/rio-deixa-de-garantir-passe-livre-a-estudantes-federais-a-partir-de-janeiro/

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Hablar a la ciudadanía, no a los medios

Por: Rafael Correa

La prensa mercantil perdió todo límite y escrúpulo, está cada vez más agresiva y existe menos balance en la información y opinión de los medios.

 

Uno de los principales problemas del mundo es la mala prensa, y, aunque es una cuestión planetaria, en Latinoamérica es mucho más grave por la mediocridad, mala fe, deshonestidad e impunidad de la que están prevalidos muchos periodistas y sus respectivos medios.

Creen que por ser negocios privados pueden “vender” información como vender churrascos, es decir, reemplazar el arroz por papas, añadir el aguacate, omitir la ensalada o darle tofú en lugar de carne a los vegetarianos. Después de estos cambios probablemente al churrasco lo podremos seguir llamando churrasco, pero la información ya no es información, es tan solo manipulación.

No entienden, no quieren entender, que la información no es una mercancía, es un derecho y la única forma de garantizarlo es que esa información sea absolutamente objetiva, oportuna y veraz, no susceptible de retoques, transformaciones u omisiones.

Pero incluso los juicios de valor -es decir, la “opinión”- deben ser fundamentados y rigurosos. No pueden tener un micrófono o un tintero tan solo para desfogar sus odios. No pueden repetir mil veces la misma mentira, buscando en la repetición la demostración de algo inexistente. Lo ideal sería que, especialmente cuando se trata de la honra de las personas, presentaran argumentos, es decir, razonamientos lógicos basados en pruebas, pero aquello ya es mucho pedir.

En Ecuador, esta mala prensa aún hace daño, pero ya no pone ni saca gobiernos como antes. Su poder y credibilidad han disminuido grandemente, gracias a diez años de desenmascarar sus falacias. Han tratado de desestabilizarnos, han calumniado, descaradamente se han involucrado en política, como en las últimas elecciones. Al ser derrotados quisieron crear un ambiente de fraude y hasta llegaron a proclamar al perdedor como presidente electo del Ecuador basados en una fraudulenta encuesta a boca de urna, obviando deliberadamente otra encuesta que decía exactamente lo contrario.

Publicaron las mentiras de una columna de chismografía de un diario amarillista de Panamá, involucrando al vicepresidente en casos de corrupción, pero jamás publicaron una coma de la extensa y precisa investigación del diario Página 12 de Argentina, que demostraba las 49 empresas off shore del candidato opositor, y cómo lucró con el feriado bancario por medio de la intermediaria financiera Andean Investment.

Nos han dicho todos los días -curiosamente en un país donde de acuerdo con ellos “no hay libertad de expresión”-, desde dictadores hasta criminales de lesa humanidad, bajo el pueril argumento de que por ser “personas públicas”, debemos soportar estas bazofias, obviando que la reputación es un derecho humano de toda persona.

¡Cómo distorsionaron todo, todo el tiempo, para boicotear la acción del Gobierno! Al dinero electrónico lo convirtieron en “moneda paralela”; al servicio de seguridad pública, en “guardia pretoriana”; a los impuestos a las bebidas azucaradas, en “zarpazo al pueblo ecuatoriano”; a un parque en la frontera en “muro contra la integración”. Son capaces de transformar a Víctor Jara en torturador y a Pinochet en filántropo humanista.

Pero resulta que todo ha sido un problema de “fluidez” en la información. Que nada de esto ha existido. Que tremenda lucha ha sido solo un problema de “temperamento”. Pareciera que por un supuesto diálogo los que ganamos las elecciones las hubiéramos perdido. Que la oposición era la que tenía la razón. Que en nombre de la unidad hay que volver a someter al país a los agonizantes poderes fácticos.

Se ordena informar a los medios, no a la ciudadanía, y les aseguro, después de una década de experiencia, que no es lo mismo. Grave error, gravísimo error.

¿Por qué las reformas a la Ley Orgánica de Comunicación -LOC- están en el “top” de la agenda política? No porque consta en el programa de Gobierno. No porque es la principal preocupación de la gente. Sencillamente, porque los medios imponen esa agenda. ¿Es eso democracia?

La prensa mercantil perdió todo límite y escrúpulo, está cada vez más agresiva y existe menos balance en la información y opinión de los medios. Podríamos también llamarle un “fraude moral” a ese periodismo parcializado en su rol de informar y servir a la sociedad.

Si alguna modificación habría que hacer a la LOC, es endurecer las sanciones y darle capacidad coactiva a la Supercom, para que se acaben tantos abusos de la mala prensa.

Fuente:  http://www.rebelion.org/noticia.php?id=228046&titular=hablar-a-la-ciudadan%EDa-no-a-los-medios-
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Uruguay: Fenapes dejó en suspenso paro del jueves

Uruguay/Junio de 2017/Fuente: La Diaria

La Federación Nacional de Profesores de Enseñanza Secundaria (Fenapes) resolvió dejar en suspenso el paro de 24 horas previsto para el jueves 29 de junio, según anunció ayer en un comunicado. En un informe a todas las filiales de la federación, Fenapes explica que la situación cambió después de la Mesa Representativa del PIT-CNT del viernes, que resolvió un paro de 24 horas para el 20 de julio. En contacto con otros sindicatos, explica el informe, “encontramos que aquellos que tenían previsto parar el día 29 de junio han modificado sus posturas en virtud de lo resuelto por la Mesa Representativa del PIT- CNT”, y que sólo la Federación de Funcionarios de Salud Pública y el Sindicato Único del Instituto del Niño y Adolescente del Uruguay mantienen paralizaciones para el 28 y 29 de junio. Entre los gremios que pertenecen a la Coordinadora de Sindicatos de la Enseñanza del Uruguay, sólo la Asociación de Trabajadores de Enseñanza Secundaria definió parar el 29 de junio, “supeditado al marco ahora inexistente para esa fecha del PIT-CNT”. “En virtud de no poder coordinar con otras organizaciones la paralización de actividades para el 29 de junio”, por mayoría la Mesa Ejecutiva de Fenapes resolvió trasladar el paro de 24 horas a “nueva fecha a definir”, en la que “se seguirá analizando el trámite parlamentario de la Rendición de Cuentas y estableciendo coordinaciones con otros sindicatos”.

En tanto, la Asociación de Docentes de Enseñanza Secundaria (ADES) de Montevideo mantiene su paro de 24 horas previsto para el viernes 30 de junio, previo al comienzo de las vacaciones de julio. Según explicó a la diaria Luis Martínez, presidente de ADES Montevideo, los docentes agremiados analizarán en asamblea la situación actual y “cómo seguimos”.

Los gremios de la educación tendrán hoy la última instancia de negociación con el Consejo Directivo Central (Codicen) de la Administración Nacional de Educación Pública (ANEP), que tiene plazo hasta el viernes para enviar su proyecto de Rendición de Cuentas. El articulado del Codicen solicita para 2018 unos 250.000.000 de dólares, mientras que el Ejecutivo destina 50.000.000 para la ANEP para el próximo año.

Fuente: https://ladiaria.com.uy/articulo/2017/6/fenapes-dejo-en-suspenso-paro-del-jueves/

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El Paraguay tiene el menor gasto social en la región, según la Cepal

Paraguay/29 junio 2017/Fuente: Ultima Hora

El gasto del Gobierno central de nuestro país representa el 12,01% del PIB; este es el nivel más bajo al compararse con países vecinos. Somos el país que menos invierte en educación, salud y área cultural.

Este mes la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal), organismo dependiente de Naciones Unidas, publicó su nueva base de datos sobre inversión social en nuestro continente.

 La inversión social, según como lo define la Cepal, es el volumen de recursos destinados a financiar políticas relacionadas a la protección social, educación, salud, vivienda y servicios comunitarios, actividades reacreativas y de cultura, y la protección del medio ambiente.

Tomando como base 19 países de la región, Cepal señala que América Latina destina el 14,46% de su producto interno bruto (PIB) al gasto social.

Este estudio toma datos desde el año 2000 al 2015; en el último año de referencia se indica que el gasto social de Paraguay al 2015 representaba un 12,01% de su PIB.

Esta cifra nos ubica en el último lugar, al comparar con los porcentajes de países vecinos como Chile (16,03%), Uruguay (14,91%), Argentina (14,70%), Brasil (12,79%) y Bolivia (12,61%) de su PIB (ver infografía).

En el año 2013, cuando asumió el gobierno de Horacio Cartes, el gasto social se ubicaba en un 11,17% del PIB, esta cifra tuvo mínimos avances, pasando a 11,20% del PIB en 2014 y alcanzando 12,01% del PIB al año siguiente.

sectores. En el sector de la educación el Paraguay tiene la menor inversión, el gasto del Gobierno central representaba en 2015 apenas el 4,28% del PIB, cifra que inferior frente a países como Argentina (6,63%) o el Brasil (5,55%).

Cabe recordar que el año pasado estudiantes secundarios de nuestro país realizaron una campaña exigiendo a las autoridades nacionales que los recursos destinados al sector de la educación alcancen como mínimo el 7% del PIB .

Los actos habían sido realizados por miembros de la Unión Nacional de Centros de Estudiantes (Unepy) y la Federación Nacional de Estudiantes (Fenaes).

Respecto al área de salud pública, nuestro país destina apenas el 2,67% del PIB, siendo levemente superior al porcentaje de Bolivia que invierte 1,91% de su PIB.

Uruguay destina 3%, Chile 4,41%, Brasil 5,06% y la Argentina hasta un 7,10% de su PIB para la atención sanitaria a sus ciudadanos.

En el área de protección social también tenemos el segundo nivel más bajo con un gasto de 4,96% del PIB, superando también a Bolivia que tiene 4,38%, pero por debajo de Chile 6,28%, Uruguay 6,77%, y los vecinos Brasil 10,26% y la Argentina 10,85% del PIB.

Finalmente, en el área destinada a las actividades recreativas o culturales, es el Paraguay el que tiene el registro más bajo de la región con un 0,10% del PIB.

Los demás países también presentan indicadores por debajo del 1% de su PIB.

Según Hacienda, de enero a mayo de este año se lleva ejecutado unos USD 1.289 millones en gasto social.

Sectores con una baja ejecución

Según datos del Ministerio de Hacienda, difundidos por el portal estatal Datos Abiertos, el Ministerio de Educación y Cultura invirtió en infraestructura apenas el 0,44% de su presupuesto vigente.

Esto pese a los constantes casos de instituciones educativas con alto riesgo de derrumbe. El año pasado varios colegios de Asunción y Central sufrieron la caída de techos, incluso en pleno horario de clases.

De los G. 176.489 millones presupuestados a inicios de año, esta cartera gastó solo G. 784 millones. Este monto es cuatro veces menos de lo invertido al cierre de mayo del año pasado, que representó G. 3.308 millones.

El Ministerio de Salud Pública si bien tuvo una mayor ejecución, el porcentaje respecto al total sigue siendo bajo.

Los datos indican que lo ejecutado a mayo es el 14%. De los G. 136.738 millones presupuestados, hasta el quinto mes del presente año se gastó solo G. 20.182 millones.

Fuente: http://www.ultimahora.com/el-paraguay-tiene-el-menor-gasto-social-la-region-segun-la-cepal-n1093053.html

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Cae por primera vez en Chile la matrícula en Educación Superior

Chile/29 junio 2017/Fuente: ADN Radio

Los institutos profesionales sufrieron la mayor disminución durante este año.

Por primera vez en 34 años, el registro del sistema de educación superior registró una caída en la cantidad de matrículas.

De esta manera, si en 2016 eran 1.168.901 los estudiantes, durante este año bajo a 1.162.306, lo que representa una disminución del 0,6%.

Al respecto, el Consejo Nacional de Educación (CNED), Pedro Montt, recalcó que son los institutos profesionales (IP) y los centros de formación técnica (CFT) los que han reducido más su cantidad de alumnos.

De esta manera, las universidades crecieron en más de dos mil alumnos, los IP cayeron en más de siete mil y los CFT bajaron su matrícula en más de cuatro mil.

Asimismo, en los planteles que más se evidencia más la disminución son los recintos que no están adscritos a la gratuidad.

Consultada por el tema, la jefa de la División de Educación Superior del Mineduc, Alejandra Contreras, señaló que «aún es pronto para evaluar si se trata de una tendencia o de una situación puntual», consignó a El Mercurio.

Fuente: http://www.adnradio.cl/noticias/nacional/cae-por-primera-vez-en-chile-la-matricula-en-educacion-superior/20170622/nota/3499906.aspx

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Argentina: Gobierno y docentes argentinos reanudan mesas de diálogo

Argentina/29 junio 2017/Fuente: Telesur

El Frente de Unidad Docente bonaerense, conformado por seis gremios, exige un incremento de al menos un 35 de incremento salarial.
El Gobierno y los docentes de la provincia argentina de Buenos Aires reanudaron este miércoles la mesa de diálogo con el ministerio de Economía para hallar una salida al conflicto.

Desde hace varios meses, los docentes reclaman un salario digno y justo. En el último encuentro los maestros rechazaron un incremento del 21 por ciento en dos cuotas más una “cláusula gatillo” de ajuste por inflación, a la que calificaron de insuficiente.

El Frente de Unidad Docente bonaerense, conformado por seis gremios, exige un incremento de al menos un 35 de incremento salarial para compensar la pérdida de poder adquisitivo producto de la inflación que en 2016 se ubicó en más 40 por ciento.

“Peleamos por un salario justo y digno, pero también por presupuestos y políticas educativas para fortalecer la escuela pública, la escolarización de niños, jóvenes y adultos, que hoy vemos que está en riesgo”, declaró recientemente a Prensa Latina la secretaria de Educación y Cultura de Suteba, Silvia Almazán.

El diálogo ocurre en medio de la decisión unilateral del Ministerio de Trabajo de determinar un aumento del 20,3 por ciento del Salario Mínimo, Vital y Móvil, que fue también rechazado.

Esa cartera elevó el mínimo salarial que debe percibir un trabajador soltero a 10.000 pesos (unos 600 dólares), lo que equivale a un aumento del 24 por ciento. Este aumento se actualizará en tres tramos a partir de julio. Sin embargo, las centrales obreras lo calificaron de insuficiente porque no cubre la canasta básica.

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Fuente: http://www.telesurtv.net/news/Gobierno-y-docentes-argentinos-reanudan-mesas-de-dialogo-20170628-0038.html

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