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Portugal: Tribunal dá razão a colégio na guerra contra o Ministério da Educação

Europa/Portugal/10 Julio 2016/Fuente: DN/Autores: Joana Capucho e Pedro Sousa Tavares

Resumen: Los jueces de Braga aprobaron la acción de suspender la orden que limitaba las candidaturas de los contratos de asociacion y alumnos residentes en el municipio donde los colegios funcionan.

Juízes de Braga aceitaram ação para suspender despacho que limitava as candidaturas aos contratos de associação a alunos residentes na freguesia onde os colégios estão implementados

Os colégios ganharam uma batalha na luta com o Ministério da Educação em torno dos contratos de associação. O Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga aceitou uma providência cautelar, interposta por um estabelecimento financiado pelo estado, que suspende provisoriamente o despacho que determina que os alunos têm de viver na mesma freguesia onde o colégio está implementado, informou hoje a Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP).

O colégio argumentou que o Estado Português «violou as obrigações contratuais assumidas no contrato celebrado que impõe a gratuitidade e a manutenção do financiamento durante todo o período de vigência do contrato» e que o despacho normativo viola de forma clara «os princípios da liberdade de escolha, igualdade e proporcionalidade».

O despacho em causa determina que «a frequência de estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com contrato de associação, na parte do apoio financeiro outorgado pelo Estado, é a correspondente à área geográfica de implantação da oferta abrangida pelo respetivo contrato».

Em comunicado, a AEEP explica que o tribunal decidiu suspender a norma porque «sendo do conhecimento comum a necessidade de o processo de matriculas estar finalizado em Julho, por forma a que findo o mês de férias em Agosto, o ano letivo se inicie em condições normais em meados de Setembro», o não decretamento imediato da providência cautelar poderia vir a tornar inútil o processo por o normativo em causa «impedir a possibilidade de se matricularem no estabelecimento de ensino da Requerente os alunos que residem fora daquela área de implantação geográfica».

A AEEP «congratula-se com o sentido desta sentença judicial, esperando que o Ministério da Educação, de boa-fé, respeite a decisão da justiça e, em nome do superior interesse das crianças e suas famílias, revogue de imediato as normas agora suspensas.»
Em maio, o Movimento de Escolas com Ensino Público Contratualizado informou que o Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra também aceitou uma providência cautelar a favor dos colégios privados, relativamente ao mesmo despacho.

O Ministério da Educação já respondeu, relativizando o impacto da decisão: «Em mais de 20 providências, apenas uma foi decretada provisoriamente, sendo todos os outros pedidos de decretamento provisório – quando foram efetuados – recusados pelos Tribunais», afirmou o gabinete de Tiago brandão Rodrigues. «Para mais, este decretamento só tem impacto para este processo, referindo-se tão somente à aplicação do despacho normativo de matrículas e não a abertura de ciclos».

«Na prática», prossegue o ministério, «o único efeito para o caso concreto é permitir que alunos já inseridos em turmas nos anos anteriores naquele colégio continuem o seu percurso no respetivo ciclo independente da sua origem geográfica, situação que o Ministério da Educação já por diversas vezes tinha afirmado que garantiria. Os tribunais fazem o seu trabalho e o Ministério encara todo o processo com normalidade e tranquilidade», conclui.

A ação, tal como refere o gabinete do ministro, não está relacionada com a decisão do ministério de cortas os contratos de início de ciclo (5.º, 7.º e 10.º anos) em cerca de 40 colégios, ainda que as escolas privadas já tenham confirmado a intenção de recorrer aos tribunais também devido a essa questão.

Fuente de la noticia: http://www.dn.pt/portugal/interior/tribunal-da-razao-a-colegio-na-guerra-contra-o-ministerio-da-educacao-5270858.html

Fuente de la imagen:  http://static.globalnoticias.pt/storage/DN/2016/dn2015_detalhe_topo/ng7245292.jpg

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Libro: Cándido o El Optimismo, del autor Voltaire

Europa /Francia/ Julio del 2016/Reseña/http://www.elresumen.com

En esta célebre fantasía filosófica, el joven Cándido, discípulo del doctor Pangloss -a su vez discípulo de Leibniz, filósofo del optimismo- sufre el infortunio de creer que el nuestro «es el mejor de todos los mundos posibles».

Tras numerosas desventuras, se retira junto a sus compañeros a orillas de la Propóntide, en donde descubre que el secreto de la felicidad reside en  «cultivar nuestro huerto».

Cándido, quizás el relato mas famoso de Voltaire, es una novela de aprendizaje, y su héroe un optimista que cree a pies juntillas que el mundo es un paraíso, a pesar que, desde la primera línea, la realidad se encarga de negarlo.

La estructura tiene un hilo conductor claro: el viaje; los vientos de la vida llevan de aquí para allá a Cándido, convertido en un juguete del destino que recorre un mundo estragado por catástrofes naturales, por designios humanos y, sobre todo, por las religiones.

Voltaire ataca, con ironía y sarcasmo, la intolerancia, el fanatismo, los abusos de la colonización europea en América, los engaños y artificios sociales, y las matanzas de las guerras.

 Acerca del autor:

Voltaire fue escritor y filósofo, la figura intelectual dominante de su siglo. Ha dejado una obra literaria heterogénea y desigual, de la que resaltan sus relatos y libros de polémica ideológica.

Género: Clásicos Universales / Novelas / Ficción y Literatura

Idioma: Español

Fuente:http://www.elresumen.com/libros/candido_o_el_optimismo.htm

fuente Imagen:http://www.elresumen.com/libros/candido_o_el_optimismo.jpg

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Reino Unido: The Think Project, Brexit and the urgent need for better citizenship education

Europa/Reino Unido/Julio 2016/Autor: Rocio Cifuentes  / Fuente: opendemocracy.ne

Resumen: The Think Project in Gales, que nace de un proyecto para combatir el naciente extremismo islámico, demuestra que la discusión abierta puede aprovechar eficazmente a los jóvenes en riesgo de las ideologías de extrema derecha.

Last Friday’s momentous decision by the majority of the voting UK population to leave the EU was shocking, but, in retrospect, not surprising. It is now glaringly obvious that too many people for too long have been without prospects, without education and without hope. For these people, the benefits of the EU – including the possibility to live and work in one of 27 countries, or the many jobs it funded, were simply never considered as relevant or accessible to them. The imagined disadvantages however – of too many immigrants, and EU bureaucracy – were shouted out to them daily for more than a decade through the populist mainstream media, and legitimised more recently by opportunist mainstream politicians anxious to seem in touch with their concerns.

Indeed Brexit is just a moment on a journey which arguably began after the terrorist attacks in New York on 9/11 and London on 7/7. This is when historical dichotomies of east vs west and narratives of anti-Islam were energetically revived, quickly evolving into anti-anyone-who-looks-Muslim as we saw with the mistaken killing of the Brazilian Jean DeMenezes on the London underground. The global financial crash and acceleration of austerity measures in the UK offered the perfect storm in which foreigners, asylum seekers and Muslims could all be blamed for ‘taking all the jobs and all the houses’.

Preventing extremism with dialogue
In this UK context of increasing racism, xenophobia and Islamophobia, the Ethnic Youth Support Team – a charity established in 2005 to support young ethnic minorities living in Wales – saw a need to do something more practical than simply support victims of, or condemn or report racist hate crime. We knew from our experience delivering projects to address Islamist extremism that young people’s resilience can be increased by simply allowing them to air their grievances and concerns in a safe and respectful environment, coupled with giving them facts and ideas to counter extremist narratives. We also knew, from 10 years of working with a wide range of young people that, given the time, space and opportunity, most have a huge capacity to learn and to change.

Consequently, we developed the ‘Think Project’ – a practical educational programme designed to engage with and educate the most ‘disadvantaged’ young people. These are arguably those most vulnerable to far-right messages, and they include those excluded from mainstream schools in alternative education, and those in the youth offending system, youth prisons, and so on. It was designed as a three-day educational programme giving young people the truth about immigration, about asylum and about Muslims, and changing their views on these issues for the better.

Delivered by ethnically diverse and engaging youth workers, its uniqueness stems from the fact that it combines facts about immigration, Islam and asylum, with a positive first-hand experience of diversity. Also central to its success is its emphasis on open dialogue and debate, allowing young people to say openly how they really feel about migration and Muslims, before those views can be debated and challenged.

The proof of the pudding is in the eating
Following a successful pilot, the Think Project was funded by the Big Lottery Innovation Fund, and between 2012 and 2015 438 young people completed the three-day programme. The project’s formal evaluation found a 95% success rate in radically changing young people’s views from being anti to pro-diversity. As one young man from Merthyr Tydfil said: “I’ve always been a bit racist, I’m not gonna lie, but this project has changed the way I look at things, I see everything completely differently now – it’s changed my life”.

What stood out was the degree of misconception surrounding the issues of immigration, asylum and Islam. At the beginning of the programme, 96% of young people did not know what an asylum seeker was, and those who tried to define it understood it as ‘someone who comes here to take our jobs and benefits’. By the end 83% did know what the term meant, and could link it to the human right to be offered sanctuary from war and persecution. One of the most valued parts of the programme, which was mentioned repeatedly by project participants, was the opportunity to meet and hear first-hand the experiences of someone who had sought asylum in the UK, which they said was something they would never forget.

Crucially, and illuminatingly in light of the Brexit decision, the vast majority of young people grossly overestimated the number of people from a different ethnic background to themselves living in Wales – over half of the young participants estimated that this was more than 50%, and about a quarter thought it was over 75%. By the end of the programme 89% correctly put the figure at under 10%. Distorted perceptions of reality chime perfectly with the message of the Brexiteers; the UK is being over-run with immigrants, who are here to take jobs, houses and benefits, and that we are indeed at a ‘breaking point’. However, our programme shows that given the opportunity to learn the facts, and given a positive first-hand experience of meeting and talking to Muslims and refugees, all this can be changed, making these young people significantly more resilient to the messages and ideology of far-right extremists.

The shame is not that the popular press has been allowed to peddle these myths and misrepresentations for so many years, nor that opportunist politicians have capitalised and exploited these stereotypes, turning vulnerable groups into scapegoats for austerity. No, the greatest shame has been that educational institutions, charged with giving young people the tools to become positive and active contributors to society, have failed to give such a large proportion of young people a clear understanding some of the biggest issues and challenges facing contemporary societies. And of course there have been personal tragedies and victims along the way, including most recently the murder of MP Jo Cox at the hands of a far-right terrorist. If we are to avoid more tragic murders, we need to stop such home grown terrorism in its tracks, and prevent it from taking root in the minds and hearts of our young people.

Citizenship, diversity and democracy all need to become core parts of the national curriculum taught to all young people at every stage of their education. However this should not be the preserve of the high-flying elite. Such programmes rather need to reach out in a more targeted and proactive way to those young people who arguably need it the most, including those who miss out on mainstream schooling, and whose life prospects are limited due to other complex factors linked to poverty and deprivation.

There are much wider challenges involved in addressing the entrenched and inter-generational poverty facing many young people today, and it is no wonder that many feel aggrieved. However, it is essential that schools and educational institutions in particular work proactively to counter and challenge the anti-immigrant and anti-Muslim narratives which have been enjoying a resurgence in the UK and across Europe in recent years, and equip young people to question and critique the media, politicians and extremist groups.

The Think Project is one example of such an approach which has been shown to be effective.

Fuente de la noticia: https://www.opendemocracy.net/rocio-cifuentes/think-project-brexit-and-urgent-need-for-better-citizenship-education

Fuente de la imagen: https://cdn.opendemocracy.net/files/u555228/PA-7708644_920.jpg

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Libro: Los Fuera de Serie, del autor Malcolm Gladwell

 Europa/Reino Unido  / Julio del 2016/Reseña/www.elresumen.com

Leer este libro es un verdadero placer, y Gladwell nos deja dándoles vueltas a sus ingeniosas teorías durante días». David Leonhardt, The New York Times

«Un libro convincente y entusiasta. Su secreto es que no trata sólo de los fuera de serie, sino de la gente en general». Robert Colvile, Telegraph

«¿Qué diferencia a quienes hacen algo especial en la vida de quienes no lo hacen? Los fuera de serie explora las curiosas historias de los grandes jugadores de fútbol, bucea en la peculiar infancia de Bill Gates; busca qué convirtió a los Beatles en el mejor grupo de rock; y se pregunta qué distingue a los pilotos que estrellan aviones de los que no. A través de su viaje por el mundo de «los fuera de serie», los mejores, los más brillantes y famosos, nos convence de que nuestro modo de pensar en el éxito es erróneo.

Prestamos demasiada atención al aspecto de estas personas, y muy poca al lugar de donde vienen, es decir, a su cultura, su familia, su generación y las singularidades de su educación. Brillante y entretenido, Los fuera de serie es toda una referencia que al mismo tiempo iluminará y hará disfrutar».

Nombre completo: Malcolm Gladwell
Fecha de nacimiento: 3 de septiembre de 1963 / Lugar de nacimiento: Inglaterra, Reino Unido de Gran Bretaña
Géneros literarios: Ciencias Sociales – Sociología
Malcolm Gladwell es escritor, periodista, crítico cultural y aventurero intelectual. Conocido principalmente por ser autor de exitosos libros de venta internacional: Inteligencia intuitiva, 2005 y La clave del éxito, 2007.
Fuente: http://www.elresumen.com/libros/los_fuera_de_serie.htm
Fuente:imagen: http://www.elresumen.com/tapas_libros/los_fuera_de_serie.jpg
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Italia: Apple to open iOS App Development Center in Italy this October

Europa/Italia/Julio 2016/Autor: Mike Wuerthele / Fuente: appleinsider.com

Resumen:  Un alto directivo de Apple, Luca Maestri, ha declarado a la Universidad italiana de Nápoles Federico II, como el lugar para la primera incubadora de talento de codificación iOS en Europa, preparado para abrir sus puertas en pocos meses.

The Apple-sponsored site will support educators, as well as providing a curriculum for attendees of the college. Furthermore, Apple will partner with companies and organizations in Italy to enhance the educational materials presented, and to assist in finding opportunities for graduates.

At launch, 200 new students will be selected to participate in the nine-month class, with applicants from all over Europe invited to apply and take the admissions test. The university is seeking faculty for the program as well, according to Macerkopf.

«We are thrilled to be working with University of Nales Federico II to launch the first iOS Developer Academy in Europe,» said Apple’s Chief Financial Officer Luca Maestri. «Some of the most creative developers in the world come from Europe, and we are confident this center will help the next generation get the skills they need for success.»

The University of Naples Federico II is the oldest public university in the world, and is the third university in Italy ranked by enrolled students. It currently has a computer science department, but nothing else similar to Apple’s condensed developer program.

«Europe is home to some of the most creative developers in the world and we’re thrilled to be helping the next generation of entrepreneurs in Italy get the skills they need for success,» said Apple CEO Tim Cook when the program was initially announced in January 2016. «The phenomenal success of the App Store is one of the driving forces behind the more than 1.4 million jobs Apple has created in Europe and presents unlimited opportunities for people of all ages and businesses of all sizes across the continent.»

Apple also claims that the App Store is responsible for the creation of more than 75,000 jobs in Italy. Notable Italian developers include IK Multimedia and travel app purveyor Musement.

Apple expects expansion of the iOS App Development Center model in other European countries. No additional locations are known at this time. Several initiatives are underway in India, with a large design and development accelerator scheduled to open in Bengaluru in 2017.

Fuente de la noticia: http://appleinsider.com/articles/16/07/08/apple-to-open-ios-app-development-center-in-italy-this-october-

Fuente de la imagen: http://photos.appleinsidercdn.com/gallery/17498-15077-universityofnaples_720-l.jpg

 

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Reino Unido: The role of universities is changing – we can’t just focus on academia

Europa /Reino Unido/Julio 2016/Steve West/www.telegraph.co.uk
Autor: Steve West
El Reino Unido necesita una revolución del talento: esto comienza con las universidades

Una nueva ola de los estudiantes se graduarán en las próximas semanas. Ellos asistirán a las ceremonias de premios sabiendo que se enfrentan a un futuro desafiante, entrando en el lugar de trabajo en un momento de turbulencia y agitación. Pero, mientras el país lucha para resolver su relación con la UE, una cosa que sabemos con certeza es que mejora la productividad y la competitividad del Reino Unido es ahora más importante que nunca. Y eso depende de los graduados con los conocimientos adecuados y la mentalidad para competir en la economía global del conocimiento de alta tecnología.

Para tener éxito, el Reino Unido necesita una revolución talento. Vamos a necesitar más de 100.000 nuevos profesionales científicos, ingenieros y técnicos de cada año hasta el año 2020. Sabemos que el 80 por ciento de los nuevos puestos de trabajo se encuentran en sectores de alta cualificación, la colocación de las universidades y de nuestros graduados en el corazón de la futura fuerza de trabajo.Esta semana, la oficina de estadística de Educación Superior (HESA) llevó a cabo sus cifras de empleabilidad de los titulados anuales del Reino Unido. Los resultados revelaron que el 71 por ciento de los graduados fueron empleados en ocupaciones profesionales dentro sexto mes de graduarse  Cada vez más no es lo suficientemente bueno sólo para tener el conocimiento, usted tiene que ser capaz de aplicarlo en diferentes contextos

Las zonas con escasez de personal cualificado, como las profesiones afines de salud (enfermería) y la ingeniería y la tecnología, las cifras son 94 por ciento y 84 por ciento respectivamente. Pero esto sólo le dice a la mitad de la historia. A medida que las universidades, hay que asegurarse de que los alumnos tengan conocimientos complementarios que se aplica entonces en la práctica.Tenemos que proporcionar un entorno en el que puedan utilizar sus conocimientos de una manera que les ayudará en una configuración de lugar de trabajo. Se trata de desarrollar individuos flexibles, creativos. bien integrales .

Cada vez más no es lo suficientemente bueno sólo para tener el conocimiento, usted tiene que ser capaz de aplicarlo en diferentes contextos. Necesitamos equipar a los graduados con los conocimientos adecuados y la mentalidad para impulsar el crecimiento y la productividad. Nuestro papel es el de enseñar no sólo las habilidades funcionales, pero se centran en las experiencias de aprendizaje del mundo real que les permiten ser adaptables, emprendedora y listo para el trabajo. Las universidades, que no pueden hacer esto de forma aislada. Tenemos que colaborar con las empresas, el sector público y el gobierno para mapear escasez de personal calificado, el desarrollo de cursos y ofrecer pasantías y oportunidades de inserción laboral. Las universidades tienen que hacer más para dar a los estudiantes las oportunidades reales de trabajo lugar.

Esto ha llevado a la colaboración con las PYME, la industria y el sector de la salud para hacer frente a la escasez de graduados con habilidades específicas necesarias tanto a nivel nacional como regional. Habilidades cartografía ha permitido a nuestra universidad para crear y ampliar los cursos y concentrarse más eficazmente en especialidades particulares. En los últimos cuatro años, hemos duplicado el número de graduados en ingeniería que entrenamos y han introducido temas tales como un nuevo curso de informática forense para satisfacer la demanda de expertos en delincuencia informática y la seguridad cibernética La medida debe estar alejado de la enseñanza de habilidades puramente funcionales que no están actualizados casi tan pronto como se enteraron, para centrarse en las experiencias de aprendizaje del mundo real  Para la investigación y la innovación para el mapeo de las habilidades del futuro, será universidades progresistas, de colaboración que cumplir con su papel como impulsores clave de la productividad de nuestro país y el crecimiento económico.

Cualquiera que sea el futuro depara para el post-Brexit Bretaña, graduados requerirán talentos adaptables, mobiliarios, tales como resolución de problemas complejos, el espíritu empresarial y la inteligencia emocional.La medida debe estar alejado de la enseñanza de habilidades puramente funcionales que no están actualizados casi tan pronto como se enteraron, para centrarse en las experiencias de aprendizaje del mundo real. La nueva generación de graduados necesitan una flexibilidad mental que les permita hacer frente a la incertidumbre para tomar decisiones informadas y acciones.

De esta manera nos podemos servir a las necesidades de los jóvenes y ofrecer grandes oportunidades de carrera, a pesar de que muchos de ellos han preferido permanecer en la UE. Eso es lo que creo que las universidades son ahora para.

 

Fuente: http://www.telegraph.co.uk/education/2016/07/02/the-role-of-universities-is-changing—we-cant-just-focus-on-aca/

Fuente imagen: http://www.telegraph.co.uk/content/dam/education/2016/04/30/3291353_Graduation_day__at_University_of_Birmingham__England_Students_at_their_ceremony_wearing_trad-large.jpg

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Francia: finalités et objectifs du système éducatif et de l’école

Fines – objetivos  del  sistema educativo y de la República

Europa/Francia/Julio de 2016/Noticia/ theconversation.com

Resumen:

Este texto es de la conferencia de clausura «Escenarios para una nueva escuela» se realizó tras dos años de reflexión del seminario «La escuela y la República» Colegio Bernardo, que trataban de analizar la relación entre la escuela y la República. El simposio fue organizado por Bernard Hugonnier y Gemma Serrano, Co-directores del seminario. Gaby Hostens, director de Política Internacional de la Educación, Ministerio de Educación de Flandes; Miembro del Seminario de Investigación «La escuela y la República» Colegio Bernardo.  Señala que, hay un amplio consenso sobre los objetivos estratégicos y operacionales del sistema de educación, pero a menudo hay confusión entre los dos.La distinción es importante porque un modelo de gobernanza eficaz tiene un impacto en la decisión, y los socios que deben tomar la iniciativa y asumir la responsabilidad de los fines de formulación y desarrollo. De tal manera que Objetivos Estratégicos: En los documentos de política, literatura científica y las publicaciones de la OCDE, CIDREE, etc., hay un consenso bastante amplio en estos objetivos. Los objetivos estratégicos se definen de la siguiente manera: un desarrollo armonioso y equilibrado individual para todos; habilidades (conocimientos, habilidades y actitudes) para preparar todo para su integración efectiva en la vida social y económica (la educación superior y el mercado de trabajo); aprender a aprender durante toda la vida. Entre tanto, los Fines operativos en la Unión Europea, la cual ha hecho un esfuerzo considerable para identificar lo que llama las competencias básicas, pero son más bien los objetivos operativos: la comunicación en la lengua materna; comunicación en lenguas extranjeras; competencia matemática y competencias básicas en ciencia y tecnología; competencia digital; aprender a aprender; competencias sociales y cívicas; el espíritu de iniciativa y espíritu de empresa; conciencia y expresión culturales. Señala  de igual manera la importancia relativa de estos objetivos: los objetivos prioritarios
La consecución de estos objetivos al mismo tiempo está fuera de la cuestión. La realización dependerá del nivel de educación (preescolar, primaria, secundaria, terciaria, etc.) o el tipo de educación (general o profesional, especial).
Está claro que la preparación de los jóvenes al mercado de trabajo será una prioridad en el tipo de profesional de la educación y la adquisición de la base de conocimiento de prioridad en la enseñanza primaria.
Responsabilidades en el desarrollo y el logro de estos objetivos. En general, los sistemas educativos (muy) políticos centralizados año centralmente desarrollan los propósitos estratégicos y operativos y requieren las instituciones y maestros (individuales).  En este sentido el control sobre la calidad es ejecutado por un servicio (inspección) centralDando más responsabilidad va de la mano con una mayor profesionalización de los líderes escolares: rigurosos métodos de contratación (con participación de los agentes internos y externos), habilidades para la gestión eficaz de la formación de los equipos de la escuela. Estas habilidades se justifican un papel más importante de los líderes escolares en la gestión de los recursos humanos: reclutamiento, evaluación del personal y el desarrollo profesional.

Fuente:  https://theconversation.com/ecole-et-republique-finalites-et-objectifs-du-systeme-educatif-et-de-lecole-5-61704

Fuente: https://62e528761d0685343e1c-f3d1b99a743ffa4142d9d7f1978d9686.ssl.cf2.rackcdn.com/files/128540/width926/image-20160628-7851-1tw6hri.jpg

Ce texte est issu du colloque conclusif « Scénarios pour une nouvelle école » organisé le 23 juin 2016, suite à deux années de réflexion du séminaire « École et République » du Collège des Bernardins qui se proposait d’analyser la relation entre l’école et la République. Le colloque était organisé par Bernard Hugonnier et de Gemma Serrano, co directeurs du séminaire. Nous allons publier une série de huit articles sur le sujet.

Par Gaby Hostens, director of international Education Policy, Ministère de l’Education des Flandres ; membre du séminaire de recherche « École et République » du Collège des Bernardins

Apparemment, il y une grande unanimité sur les finalités stratégiques et opérationnelles du système éducatif, mais souvent il y a confusion entre les deux.

La distinction est importante parce qu’un modèle de gouvernance efficace a un impact sur le lieu de décision et sur les partenaires qui doivent prendre l’initiative et assumer la responsabilité de l’élaboration et le développement des finalités.

Finalités stratégiques

Dans les documents politiques, la littérature scientifique et les publications de l’OCDE, CIDREE, etc., il y a un assez large consensus sur ces finalités.

Les finalités stratégiques se définissent ainsi : développement individuel harmonieux et équilibré pour tous ; acquisition de compétences (connaissances, aptitudes et attitudes essentielles) pour préparer tous à une intégration efficace dans la vie sociale et économique (études supérieures et marché du travail) ; apprendre à apprendre tout au long de la vie.

Je préfère inclure « pour tous » dans les finalités stratégiques plutôt qu’ajouter une finalité séparée intitulée « garantir une égalité des chances ». « Pour tous » me paraît plus inclusif : tous les élèves, étudiants et adultes sont inclus !

Un projet international coordonné par l’OCDE et le Service Fédéral Suisse des Statistiques, DeSeCo (définition et sélection de compétences clés,), a identifié trois compétences clés :

  • Se servir d’outils de manière interactive (langue, technologie, etc.).
  • Interagir dans des groupes hétérogènes.
  • Agir de façon autonome.
Finalités opérationnelles

L’Union Européenne a fait un effort considérable pour identifier ce qu’elle appelle des compétences clés mais qui sont plutôt des objectifs opérationnels : la communication dans la langue maternelle ; la communication en langues étrangères ; la compétence mathématique et les compétences de base en sciences et technologies ; la compétence numérique ; apprendre à apprendre ; les compétences sociales et civiques ; l’esprit d’initiative et d’entreprise ; la sensibilité et l’expression culturelles.

Pour chaque compétence il y a une description des connaissances, aptitudes et attitudes essentielles.

Donner l’opportunité aux élèves, étudiants et adultes de participer à la réalisation et d’atteindre ces finalités me paraît un droit humain.

Importance relative de ces finalités : finalités prioritaires

Réaliser ces finalités simultanément est hors de question. La réalisation dépendra du niveau de l’enseignement (pré-primaire, primaire, secondaire, tertiaire, etc.) ou du type d’enseignement (général ou professionnel, spécial).

Il est clair que la préparation des jeunes au marché de travail sera prioritaire dans l’enseignement de type professionnel et l’acquisition de connaissances de base prioritaire dans l’enseignement primaire.

Par contre, le développement et l’acquisition de compétences transversales doivent être au programme de tous les niveaux et types d’enseignement et deviendront graduellement plus importants.

Responsabilités dans le développement et la réalisation de ces finalités

En général, dans les systèmes éducatifs (très) centralisés les responsables politiques an niveau central développent les finalités stratégiques et opérationnelles et les imposent aux établissements et professeurs (individuels).

Ces derniers exécutent les décisions des responsables politiques. Le contrôle sur la qualité est exécuté par un service (d’inspection) central.

Mieux vaut un modèle de gouvernance du système éducatif qui donne des responsabilités spécifiques à chaque niveau. L’élaboration des finalités stratégiques et des grandes lignes des objectifs opérationnels doit se faire au niveau central après consultation des partenaires du monde de l’éducation.

Comme la réalisation des objectifs opérationnels est de la responsabilité des établissements scolaires, il me paraît opportun et logique de donner un rôle crucial aux équipes scolaires dans le processus éducatif qu’est le développement du contenu des objectifs opérationnels. Je veux souligner l’importance de ces équipes scolaires sous la direction des chefs d’établissement.

Elaboration d’objectifs mesurables

Une évaluation efficace est difficilement concevable sans objectifs mesurables. Ils faciliteront l’évaluation formative des élèves et des étudiants qui est la responsabilité exclusive des professeurs qui disposent ainsi d’un trésor de données quantitatives et qualitatives pour améliorer leur enseignement et l’apprentissage des élèves.

L’évaluation sommative peut être soit interne, externe ou une combinaison des deux : équipes scolaires et inspection.

La radioscopie scolaire me paraît avoir une plus grande valeur ajoutée qu’une inspection individuelle de professeurs de discipline parce que toute l’équipe scolaire est concernée.

Les recommandations faisant suite à la radioscopie peuvent déclencher un processus permettant d’améliorer la qualité de l’enseignement.

Des ressources pour réduire l’échec scolaire et les inégalités

Un système éducatif doit essayer d’atteindre la plus grande qualité pour tous. Réaliser cet objectif ambitieux est la responsabilité de tous ceux qui participent au processus éducatif qu’ils soient responsables politiques, inspecteurs ou professeurs.

Il y a une division de travail assez prononcée. La responsabilité principale se situe au niveau des établissements : l’équipe scolaire est sous la direction du chef d’établissement.

Chaque établissement devrait élaborer un projet d’établissement dans lequel la politique pour atteindre cet objectif est élaborée de façon approfondie. L’élaboration de ce projet, avec la participation de tous les partenaires de l’établissement (enseignants, parents, milieux sociaux, culturels et économiques), est de la responsabilité de l’établissement et tient compte du contexte local.

Cet objectif est l’affaire de toute l’équipe. Il faut engager toute l’équipe dans la lutte contre les inégalités. De surcroît, l’équipe scolaire doit engager des partenaires des milieux social, économique et culturel pour réaliser cette mission.

La responsabilité principale de l’inspection est d’évaluer la politique de l’établissement pour atteindre cet objectif et de contrôler la qualité. Mettre les ressources humaines et financières additionnelles à la disposition des établissements est le devoir des responsables politiques.

Une gouvernance pour la mise en œuvre de ces finalités

Un système éducatif qui a l’ambition de réaliser ces objectifs a besoin d’un système de gouvernance robuste avec un système transparent de responsabilités.

Si les établissements sont les premiers responsables de la qualité de l’enseignement et de la réduction des inégalités sociales et de l’échec scolaire, il faut leur donner l’autonomie et les leviers pour atteindre ces objectifs.

Un rôle plus central du chef d’établissement me paraît absolument et inévitablement nécessaire.

Donner plus de responsabilités va de pair avec une plus grande professionnalisation des chefs d’établissement : méthodes rigoureuses de recrutement (avec participation de partenaires internes et externes), compétences pour une gestion efficace de l’équipe scolaire, formation continue.

Ces compétences justifient alors un rôle plus important des chefs d’établissement dans la gestion des ressources humaines : recrutement, évaluation du personnel et développement professionnel.

 

 

 

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