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México: Falta de maestros en escuelas queja más recurrente en derechos humanos

México/Septiembre de 2017/Autor: Luis Contreras Vázquez/Fuente: El Despertar

La visitaduria regional de la Comisión Estatal de Derechos Humanos, con sede en Zitácuaro, desde el primero de enero hasta la fecha, ha recibido 382 quejas. Entre las autoridades más señaladas, a las que la ciudadanía ha presentado mas quejas, está la Secretaria de Educación en el Estado (SEE), con un total de 115 quejas; el segundo lugar, es para la Secretaria de Seguridad Pública (SSP), la Policía Michoacán con 90 quejas y en tercer lugar la Fiscalía Regional de Justicia, con 42 quejas.

En entrevista para El Despertar, Octavio Peñaloza Chávez visitador auxiliar de Derechos Humanos en Zitácuaro, informó que el número de quejas ha presentado un incremento, pues durante el mismo periodo del año 2016 se habían presentado 240 quejas y este año llevamos 142 quejas más. “El año pasado cerramos con 325 quejas, ya superamos esa cifra, con un incremento del 30%”.

El visitador auxiliar señaló que se puede atribuir este incremento a la difusión que se ha dado, al trabajo que realiza el organismo y los resultados que ha entregado a la gente. “La sociedad confía en la Comisión Estatal de Derechos Humanos y se acerca a la institución”.

Respecto a los motivos de las quejas de la ciudadanía contra estas dependencias, explicó: “La Secretaria de Educación en el Estado ha recibido muchas quejas, principalmente por la falta de docentes en las escuelas; es decir, por la omisión de garantizar el derecho a la educación. Hay instituciones que a la fecha no tienen su plantilla completa de docentes”.

“Tenemos algunos casos de buylling también, afortunadamente este año la Secretaria de Educación solo ha recibido 7 quejas por este tema. Ha disminuido el buylling o ha disminuido la denuncia, al menos de esta práctica”.

En cuanto al segundo y tercer lugar de dependencias con mayor número de quejas, refirió que, “sabemos que la prevención y la procuración de justicia son temas delicados en la sociedad y que están en constante roce con la población; la policía diario convive  con la gente, entonces entre más roce hay, es más común que se den violaciones a los derechos humanos”.

La Policía Michoacán en las detenciones que realiza, en los aseguramientos, incurre en abusos de autoridad, a veces por falta de capacitación o por descuido.

Para finalizar, Peñaloza Chávez pidió que las autoridades  e instituciones públicas se apeguen a la normatividad, que trabajen con pleno respeto a los derechos humanos. “Es difícil cumplir con la norma, pero pedirles que se capaciten. En tanto a la ciudadanía le solicito que tenga confianza en el organismo”. Expresando: “estamos para apoyarlos”.

Fuente: https://www.periodicoeldespertar.com/zitacuaro/falta-de-maestros-en-escuelas-queja-mas-recurrente-en-derechos-humanos/

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Os Professores estão doentes o quanto está a educação no Brasil, por Luiz Claudio Tonchis

Brasil/Septiembre de 2017/Autor: Luiz Claudio Tonchis/Fuente: Jornal de Todos of Brasis

Resumen: La escuela pública en Brasil pasó a ser un ambiente tenso y potencialmente peligroso. Los profesores están enfermos tanto como está la Educación en Brasil de los más humildes. Sólo quien vive en el cotidiano escolar y acompaña la realidad de los profesionales de la educación percibe la nube gris que ronda el universo de la escuela. Las dificultades en el día a día del aula corroen buena parte de los sueños que los llevaron a convertirse en educadores. Sólo quien es profesor sabe cuán difícil es serlo ante el caos en que nos encontramos, cuánto le cuesta vencer a los monstruos encontrados en los desiertos de las instituciones. Esto significa que el humano está en extinción y la crisis en la profesión es su reflejo. El resultado es un profesor deprimido, ansioso, tenso y con fobias que se manifiestan en las más variadas formas.

A escola pública no Brasil passou a ser um ambiente tenso e potencialmente perigoso. Os professores estão doentes tanto quanto está a Educação no Brasil dos mais humildes. Somente quem vive no cotidiano escolar e acompanha a realidade dos profissionais da educação percebe a nuvem cinzenta que ronda o universo da escola. As dificuldades no dia-a-dia da sala de aula corroem boa parte dos sonhos que os levaram a se tornarem educadores. Só quem é professor sabe o quanto é difícil sê-lo diante do caos em que nos encontramos, o quanto lhe custa vencer os monstros encontrados nos desertos das instituições. Isto significa que o humano está em extinção e a crise na profissão é seu reflexo. O resultado é um professor deprimido, ansioso, tenso e com fobias que se manifestam nas mais variadas formas.

A indisciplina, a falta de interesse, o vandalismo, a recusa ao conhecimento, as agressões, o descaso, o deboche e as ameaças são situações muito comuns deparadas pelo professor em cada sala de aula que adentra. Há sempre o risco eminente de um professor ser agredido. Para esse tipo de aluno, que não são poucos, não existem nenhuma autoridade constituída a quem eles devem o mínimo de obediência e respeito. Evidentemente, existem bons alunos, mas são prejudicados por aqueles que não tem o mínimo compromisso com as normas de convivência da escola.  Evidentemente, esses alunos indisciplinados e rebeldes são vítimas do descaso, do caos social e cultural em que o nosso país se arrasta há tempos.

O paradoxo é que o professor e, somente o professor, é responsabilizado pelo caos que se encontra a escola pública atualmente. Mas, ele já não consegue exercer a autoridade dentro da sala de aula e quando tenta fazê-lo pode ser xingado, humilhado, ameaçado e até agredido. Muito pouco se aproveita dos cinquenta minutos de uma aula, boa parte dela se perde na tentativa de colocar a sala em ordem. É muito frustrante ser professor hoje em dia.

Atualmente, muito se fala em escola democrática, a participação das famílias na escola, uma escola aberta às novas demandas contemporâneas, capacitação docente etc. O que é muito positivo, mas muito se fala e pouco se faz. Por outro lado, muitas famílias não possuem as condições intelectuais e afetivas para assumirem esse compromisso.

Essas famílias são vítimas de um modelo histórico de exclusão social, que produziu a desigualdade em todos os sentidos, incentivando a pobreza material, moral e intelectual, além daqueles que são submetidos à violência e à dominação vigente e que jamais podem entrar em justas relações que façam reconstruir o sentido bom do poder. Essas crianças estão sendo criadas à revelia, sem o mínimo exemplo familiar e excluídos de uma educação humanística. Todas essas mazelas refletem diretamente na escola e afetam os profissionais da educação. É muito difícil orientar um aluno que não traz consigo o pré-requisito mínimo para a convivência social e o respeito ao outro e aos educadores.

Tornou-se muito comum que esses genitores, ou pelo menos grande parte deles, quando são chamados à escola em razão de algum problema com o seu filho, se posicionem veementemente a favor do filho e contra os educadores, ou seja, sempre o filho tem razão e o culpado é sempre a escola.

O professor pede socorro, ele está só, doente e solitário. Falo aqui da solidão da sala de aula em que ele, somente ele, tem que dar conta de todos os problemas e de todas as mazelas sociais que refletem na escola. Além disso, é mal remunerado, as condições de trabalho são péssimas e sofre drasticamente com o desprestígio social da profissão.

Pelas peculiaridades do ofício, a carga de trabalho é bastante excessiva e, muitas vezes, são praticamente obrigados a acumular cargos para dar conta da própria subsistência e de sua família.

A quantidade de afastamento de professores para consultas e licenças médicas é absurda. Faltam professores para substitui-los e, por isso, um professor de Matemática, por exemplo, tem que substitui os professores licenciados de outras disciplinas: Biologia, Língua Portuguesa, História etc. O prejudicado é sempre aquele aluno que ainda tem interesse em aprender.

Segundo uma reportagem na Folha de São Paulo por meio do acesso a informação, no Estado de São Paulo, o mais rico da Federação, cada professor da rede pública registra, em média, trinta dias de ausência no ano. Isso significa que dos 200 dias letivos obrigatórios, 30 dias está sem professor ou com um professor eventual que, nem sempre, está apto e preparado para assumir às aulas. O principal motivo é o volume de licenças médicas, que representam, na média, 60% dos dias de ausência na rede estadual e na rede municipal da capital paulista.

Diante dessa realidade cruel, cabe ao Estado assumir a sua responsabilidade com a educação e com a escola e, sobretudo, valorizar o professor, equipar a escola com uma série de ingredientes materiais e humanos indispensáveis à manutenção da ordem e de uma convivência possível para que aprendizagem, em todos os sentidos, possam fluir rumo a uma sociedade decente, através do estímulo e a potencialização da criatividade dos educandos.

Ser professor se tornou uma escolha de poucos. Os baixos salários, a excessiva carga horária de trabalho, a desvalorização social, as condições de trabalho e a falta de plano de carreira afastam as novas gerações da profissão.

Peço aos leitores que perdoe a crueza com que uso as palavras, mas é por necessidade de atenção para estes eventos comuns, mas ignorados e banalizados, para que, pela forma, provoquem reflexões.

Aqueles que ensinam crianças e adolescentes que passam necessidades materiais, que foram ou são violentadas ou estupradas por um Estado ineficiente merecem toda a nossa atenção. Aquele que ensina o outro que não tem perspectivas de futuro numa sociedade cínica, corrupta e cruel mas, mesmo assim, não deixam de acreditar num mundo melhor e possível.  A lição mais importante de um educador é fomentar que é possível a humanidade chegar a um nível de consciência e respeito ao outro e ao meio ambiente que até então são utópicas para todos nós.

Fuente: http://jornalggn.com.br/blog/luiz-claudio-tonchis/os-professores-estao-doentes-o-quanto-esta-a-educacao-no-brasil-por-luiz-claudio-tonchis

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España: CSI·F insta a Educación a reducir a 18 las horas lectivas para docentes en Secundaria

España/Septiembre de 2017/Fuente: El Periódico

El sindicato CSI·F insta a Conselleria de Educación a negociar y fijar ya la rebaja de horas lectivas en Secundaria de 20 a 18, que eran las impartidas por docente antes del decreto de recortes. La central sindical destaca que Andalucía pactó la reducción este curso a 19, con el objetivo de rebajarlas a 18 el próximo, y Cantabria trabaja en la misma línea. Mientras, en la Comunidad Valenciana el personal docente imparte 20.

La Central Sindical Independiente y de Funcionarios (CSI·F) explica, además, que otras autonomías han abordado la negociación para aplicar la reducción horaria; no obstante, en el ámbito valenciano Conselleria de Educación no abre vías de diálogo para revertir ese recorte que proviene de 2012. El sindicato recuerda que hasta esa fecha los docentes impartían 18 semanales.

CSI·F hace hincapié en que esa rebaja de horas lectivas semanales contribuiría a que el profesional de la docencia pudiera dedicar esas dos horas de diferencia a más atención indirecta a alumnos, adaptación de material o elaboración de actividades, de manera que, en la práctica, redundaría en mejorar la calidad educativa para los estudiantes.

La central sindical también explica que los docentes están saturados por la acumulación de trámites administrativos, la adaptación a los requisitos formativos que exige Conselleria, además de las actividades ya integradas en su jornada, hasta las 37,5 horas semanales, como preparación de clases, corrección de exámenes, evaluaciones o tutorías.

El sindicato apunta, del mismo modo, que la reducción de 20 a 18 horas lectivas en Secundaria y Formación Profesional para todo el personal permitiría recuperar unos 3.000 puestos de trabajo perdidos por los recortes y la ampliación horaria del personal docente. Esta circunstancia repercutiría directamente en concursos de traslados, oposiciones y cobertura de vacantes por interinos.

Fuente: http://www.elperiodic.com/noticias/524579_csif-insta-educacion-reducir-horas-lectivas-para-docentes-secundaria.html

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España: Los sindicatos de educación exigen al MECD la convocatoria de la Mesa Sectorial de Educación para abordar el modelo de acceso a la función pública docente

España/Septiembre de 2017/Fuente: El Economista.es

Los representantes del profesorado reclaman la convocatoria de la Mesa Sectorial de Educación para tratar los aspectos de la oferta de empleo público docente de los próximos años

El 28 de junio de 2016 tuvo lugar la única reunión con el Ministerio de Educación, Cultura y Deporte (MECD) para tratar la oferta de empleo público derivada del Acuerdo para la Mejora del Empleo en la Función Pública que pretende reducir la tasa de interinos al 8%.

Las organizaciones CCOO, STES i, CSI F, ANPE y UGT, representantes entre otras del personal docente no universitario en la mesa sectorial, manifestaron la intención de negociar todos los aspectos derivados de la amplia oferta de empleo público que tiene que convocarse lo antes posible, incluyendo el mes de julio. La intención de las organizaciones sindicales fue la de que, en el menor tiempo posible, se negociasen y aclarasen todos los aspectos relativos al acceso y no se generase inseguridad y nerviosismo a las personas aspirantes.

El MECD manifestó dificultades para concretar aspectos importantes de la oferta de empleo público para los siguientes años y emplazó a las organizaciones sindicales a iniciar una negociación en la primera quincena de septiembre comprometiéndose a establecer un calendario de reuniones.

CCOO, STES-i, CSI-F, ANPE y UGT manifiestan su malestar ante la actitud del MECD de no cumplir con lo acordado en la reunión del 28 de junio y le exigen la convocatoria urgente de la mesa sectorial de educación. Para las organizaciones sindicales es imprescindible que las personas aspirantes a las futuras ofertas de empleo público en la función docente tengan la seguridad de cómo se van a desarrollar las pruebas, el temario, las plazas y cuerpos que se van a convocar y demás aspectos.

Fuente: http://ecoaula.eleconomista.es/campus/noticias/8620225/09/17/Los-sindicatos-de-educacion-exigen-al-MECD-la-convocatoria-de-la-Mesa-Sectorial-de-Educacion-para-abordar-el-modelo-de-acceso-a-la-funcion-publica-docente.html

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México: Pide SNTE transparentar las plazas congeladas

México/Septiembre de 2017/Autor: Armando Castillo/Fuente: Diario La Verdad

La Secretaría de Educación en Tamaulipas está obligada a transparentar qué ha hecho con los recursos de las plazas de maestros dados de baja en el arranque de esta Administración, incluidas mil claves de maestros que se jubilan cada año, dijo Rigoberto Guevara Vázquez.

“Queremos que la SET transparente los recursos que se generan como baja, no se trata de ir recogiendo y almacenando claves, sino también de rendición de cuentas”, señaló.

El secretario general del Sindicato Nacional de los Trabajadores de la Educación en Tamaulipas citó que si quedaron vacantes 1000 horas, que se informe en dónde se reactivaron.

Subrayó que de acuerdo a los reportes que tiene el Sindicato, existen muchos faltantes en escuelas, sobre todo de maestro de Educación Física, Inglés, Administrativos, Artística e Intendentes,

Dijo que hasta el momento no ha informado Sindicato nada en torno a la cancelación de plaza y claves, y ante ello, consideró necesario el transparentar el recurso, “no se trata de ir almacenando claves, sobre todo porque hay escuelas que están batallando por falta de maestros”, insistió.

Acuérdense que las plazas que se van a concurso son las de docentes frente a grupo, que las que corresponden a Horas de Apoyo, Intendentes, Prefectos, Administrativas y Trabajo Social, esas corresponden a una Bolsa de Trabajo que tiene el Sindicato, destacó.

Además, exigió a la SET que así como evalúa de manera puntual a los docentes, también sea puntual y exacto en el pago a los trabajadores.

“Lo que sí queremos es que la Secretaría de Educación vaya puntualmente, como lo establece la misma reforma, en el caso de los compañeros que hayan tenido una buena puntuación para que se les dé el estímulo, es importante que así como se evalúa también sean puntuales en los pagos”, reiteró.

Fuente: http://www.laverdad.com.mx/nota/279089/pide-snte-transparentar-las-plazas-congeladas/

 

 

 

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España: La Junta compromete 20 horas semanales a los docentes de enseñanzas medias

España/Septiembre de 2017/Fuente: Cadena Ser

La Junta ha garantizado este jueves que cumplirá la disposición adicional al presupuesto de 2017 de modo que el horario de los profesores de enseñanzas medias sea de un máximo de 20 horas lectivas semanales, algo que supondrá contratar, al menos, 250 profesores más que, en principio, no cobrarán los meses de verano.

El consejero de Educación, Ángel Felpeto, ha informado hoy a los sindicatos en la Mesa Sectorial sobre el cumplimiento de la disposición adicional a la Ley de Presupuestos de 2017, algo que han considerado positivo los sindicatos AnpeCCOO y CSIF aunque también han criticado la «improvisación» de la medida.

En rueda de prensa, Felpeto ha explicado que el Gobierno de Castilla-La Mancha tomará las medidas «pertinentes» para cumplir en este curso que se está iniciando la reducción del horario de los profesores de enseñanzas medias hasta un máximo de 20 horas lectivas semanales.

El consejero ha dicho que el Ejecutivo estaba trabajando con los sindicatos en un acuerdo para mejorar el trabajo de los docentes de ESO y en julio se comunicó a los centros que contarían con un incremento de plantillas para poder avanzar en la reducción de la carga horaria.

Sin embargo, ayer mismo el consejero convocó a los representantes sindicales «dado que caben interpretaciones al texto» de la disposición adicional al presupuesto autonómico de 2017 (aprobado el pasado viernes en la Cortes regionales).

Según el consejero, la situación generada «para nada altera el inicio de curso» en Infantil, Primaria y los profesores de Secundaria que ya están adjudicados, aunque ha reconocido que la reducción de horario «requiere un esfuerzo de organización para los centros».

Por su parte, el sindicato Anpe ha explicado en un comunicado que el inicio de curso no variará y comenzará con los efectivos ya asignados, pero una vez que se incorporen nuevos efectivos se tendrán que rehacer los horarios de los centros.

La medida se aplicará a todos los centros de profesores de enseñanzas medias, como solicitaba Anpe, quien ha resaltado que las vacantes que se adjudiquen en estos próximos días no cobrarán «en principio» los meses de verano de 2018 (como sí harán el resto de docentes interinos).

Este sindicato, mayoritario en la enseñanza pública en Castilla-La Mancha, ha precisado que «ante los argumentos dados por nuestra parte» el cobro de los meses de verano se planteará a la Consejería de Hacienda para su «posible» autorización.

Asimismo, el sindicato CCOO ha cifrado en «al menos otros 250 docentes» los que serán necesarios para bajar el horario lectivo a 20 horas semanales y ha indicado que la medida «mejorará de forma sustancial la calidad de la enseñanza y acelerará la recuperación de empleo en la educación pública» de la región.

«Nos alegra la decisión del consejero de Educación de garantizar ya el horario lectivo máximo de 20 horas para todos los docentes de Bachillerato, ESO, FP y educación de adultos, así como las medidas compensatorias a introducir para los docentes de conservatorios, enseñanzas artísticas, de escuelas de idiomas y enseñanzas deportivas«, ha indicado la secretaria regional de Enseñanza de CCOOMercedes Gómez, en una nota de prensa.

No obstante, ha señalado que la «precipitación de la medida» conllevará dificultades de implantación en muchos centros educativos.

El sindicato CSIF también ha valorado la bajada de horas lectivas, pero ha criticado la «improvisación» de la Consejería de Educación y ha advertido de que velará para que se cumplan los principios de igualdad, mérito y capacidad en la adjudicación de las nuevas plazas a ofertar.

Fuente: http://cadenaser.com/emisora/2017/09/07/ser_toledo/1504785362_933870.html

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Profesores en huelga se enfrentan con la policía frente al Congreso de Perú

Perú/Agosto de 2017/Fuente: El Telégrafo

Cientos de profesores en huelga desde hace más de 50 días se enfrentaron el miércoles con la policía cuando intentaban ingresar al Congreso peruano para pedir que el gobierno atienda sus demandas laborales. Los profesores provenientes de 18 bases regionales, que no acatan el acuerdo de otras bases con el ejecutivo, recorrieron la principales calles del centro de Lima y se movilizaron desde el ministerio de Educación hasta a la sede del Congreso, donde fueron bloqueados por la policía.

En el parlamento se encontraba la ministra de Educación, Marilú Martens, exponiendo ante la comisión de Educación y Cultura las medidas para lograr un acuerdo con los huelguistas. «Queremos que la ministra nos atienda, buscamos un diálogo para solucionar nuestras demandas», dijo a la prensa Armando González, uno de los profesores del Sindicato Único de Trabajadores del Perú (Sutep). La huelga de maestros lleva más de 50 días y en la medida de fuerza están involucradas varias ramas regionales del Sutep que exigen el aumento del piso salarial a 4.050 soles (unos 1.250 dólares), la derogatoria de la carrera pública magisterial, entre otras exigencias.

El coronel Carlos Malaver, jefe de la División de Tránsito, informó que la huelga de docentes generó una inmensa congestión del tránsito en varios distritos de Lima. El ministerio de Educación hace unos días alcanzó un acuerdo con varios dirigentes regionales para cumplir en diciembre con el aumento del sueldo mínimo para docentes a 2.000 soles (unos 615 dolares), así como en la entrega en ese mismo mes de un estudio donde se detallará el cronograma de incrementos de remuneraciones de la fecha hasta 2021.

Este acuerdo fue rechazado por otros dirigentes regionales, entre ellas Lima, y se mantiene en huelga indefinida y en movilizaciones. Piden renuncia de ministra peruana de Educación por larga huelga Parlamentarios de diversas tendencias pidieron hoy la renuncia de la ministra peruana de Educación, Marilú Martens, por una larga huelga de maestros, mientras estos asediaban el palacio legislativo y eran reprimidos por la policía. Martens informó ante la Comisión de Educación del Parlamento sobre la huelga de maestros iniciada en el interior del país el 15 de junio y los esfuerzos de diálogo que, según dijo, desarrolló su despacho para solucionar el problema con un aumento salarial y otras medidas reclamadas por los profesores.

Reconoció la justeza de las demandas magisteriales y dijo que el gobierno está decidido a seguir atendiéndolas y admitió la grave situación de la educación pública y que Perú es el país con menos presupuesto para la educación en América Latina. La ministra recibió recriminaciones por no haber resuelto la huelga que, tras el anuncio de las mejoras reseñadas, continuó por exigencias de sindicatos de base de dialogar directamente con el gobierno y no a través de su dirigencia nacional y otros interlocutores. Martens dijo que el conflicto es complejo por la dispersión sindical del magisterio, donde hay varias facciones que exigen ser reconocidas, y sobre el líder del Comité de Lucha, Pedro Castillo, reveló que integró un grupo de dirigentes que dialogó con ella y exigió ser reconocido oficialmente, en lugar del Sindicato Unitario de Trabajadores de la Educación de Perú (Sutep).

De otro lado, el primer ministro, Fernando Zavala, reconoció errores por falta de comunicación con los maestros y dijo que el gobierno tiene abiertas las puertas del diálogo al Sutep y a sus bases regionales elegidas orgánicamente, pero no tratará con grupos que, según dijo, generan violencia. Pese a sus explicaciones, la ministra fue virtualmente vapuleada por parlamentarios de diversas tendencias, como la progresista Marisa Glave, quien dijo que debe dejar el cargo ya que por haber estigmatizado a los maestros al señalar que serían manipulados por grupos subversivos, ha provocado una reacción agresiva. Martens aceptó de otro lado dialogar con el sector encabezado por Castillo con la mediación de la comisión parlamentaria, mientras ese dirigente permanecía frente al palacio legislativo al frente de miles de huelguistas, exigiendo acceder a la reunión.

Los manifestantes fueron mantenidos a raya por la policía durante varias horas y usó gases lacrimógenos y chorros de agua para dispersarlos, registrándose incidentes en los que varios maestros fueron detenidos. La expectativa de los maestros por la participación de sus dirigentes en la reunión fue generada, dijo Castillo, por la promesa de darles acceso, hecha por la presidenta de la Comisión de Educación, Paloma Noceda, lo que no se pudo concretar porque la mayoría de los legisladores votaron en contra. (I)

Fuente: http://www.eltelegrafo.com.ec/noticias/mundo/9/profesores-en-huelga-se-enfrentan-con-la-policia-frente-al-congreso-de-peru

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