Sistema Educativo
Culmina en la Habana, Cuba el Décimo Congreso Internacional Universidad 2016
El Ministerio de Educación Superior y las universidades cubanas convocaron al 10mo. Congreso Internacional de Educación Superior “Universidad 2016”. Este cónclave, llamado a celebrarse en La Habana, entre el 15 y el 19 de febrero de 2016 se desarrolló bajo el lema “Universidad innovadora por un desarrollo humano sostenible”; fue una prolongación de los debates contemporáneos sobre la educación superior y una garantía de encuentro permanente entre actores educativos de más de sesenta países como marco para la reflexión y el debate. Esta décima edición ratifica al Congreso Universidad como ámbito académico para el diálogo reflexivo y franco, como espacio de encuentro y concertación de proyectos, redes y nuevos compromisos donde se analizan y estudian soluciones a los problemas más apremiantes de la educación superior y se tributa al futuro de nuestros países. Es un placer invitarlo a encontrarnos nuevamente en el 2016.
El X Congreso Internacional Universidad 2016 concluyó este viernes 19 de febrero en La Habana, con un panel dedicado al líder histórico de la Revolución cubana, Fidel Castro.
En la jornada matutina, José Ramón Ramos Horta, Premio Nobel de la Paz y ex presidente de Timor Leste, impartió una conferencia magistral sobre el papel de la educación superior en el desarrollo sostenible de los pueblos.
De los 19 eventos colaterales, entre ellos simposios, mesas redondas, foros y encuentros que sesionaron, previamente a la clausura se realizó la relatoría en el XIII Taller Internacional La Educación Superior y sus perspectivas.
Durante cuatro días, más de tres mil profesionales del magisterio participaron en el X Congreso Universidad 2016, en el que universidades cubanas y foráneas reforzaron sus vínculos de colaboración científica. Información detallada del evento está disponible en http://www.congresouniversidad.cu/
Fórum Social debate Educação Popular e Universidade
Fórum Social de Educação Popular se reúne em Porto Alegre durante Fórum Social Mundial
Brasília, Brasil/18 de febrero de 2016/Autora: Marina Baldoni Amaral
Résumen: El Foro Social de la Educación Popular (FSEPop) reunió en enero en Porto Alegre, Brasil, intelectuales de América Latina, África y Europa, organizaciones y líderes sociales, los movimientos, las universidades y los gobiernos para un gran debate sobre la educación popular en el mundo actual. El evento promueve el interconocimiento y el aprendizaje recíproco y crea un espacio para articular alianzas en favor de otro tipo de educación, que considera que la democratización de las sociedades implica necesariamente la democratización del conocimiento .
O Fórum Social da Educação Popular (FSEPop) reuniu em janeiro, em Porto Alegre, Brasil, intelectuais da América Latina, África e Europa, organizações e lideranças sociais, movimentos, universidades e governos para um grande debate sobre educação popular no mundo atual. O evento teve como proposta promover o interconhecimento e a aprendizagem reciproca e criar um espaço para articular alianças a favor de outro tipo de educação, que acredita que a democratização das sociedades passa necessariamente pela democratização do conhecimento.
A ideia do fórum surgiu de um diálogo entre a Flacso Brasil, o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, o projeto Alice, a Universidade Popular dos Movimentos Sociais (UPMS), o Conselho de Educação de Adultos da América Latina (Ceaal), o Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso) e o Conselho para o Desenvolvimento da Pesquisa em Ciências Sociais na África (Codesria).
O FSEPop abriu as atividades do Fórum Social Mundial Temático 2016 com o Encontro da Educação Popular e Universidades: Experiências e desafios, nos dias 17 e 18 de janeiro. O evento foi uma reunião aberta para compartilhar experiências de formação e iniciativas populares que tenham como objetivo a transformação social através da educação.
O Fórum começou levantando o debate sobre a relação entre Educação Popular e Universidade na roda de conversa A relação entre Universidade e Educação Popular – atual momento histórico, com apresentação do sociólogo português da Universidade de Coimbra Boaventura de Sousa Santos, que avaliou o atual momento dessa relação. Ele aponta que universidade e educação popular se tronaram mais complexas e se encontram em uma “encruzilhada”.
Segundo o sociólogo, a Educação Popular surge de uma dupla exclusão das classes populares: a falta de acesso à universidade e o conteúdo de aprendizagem nas universidades, hostis aos interesses desses grupos. Ele avalia que os dois campos estão muito distantes um do outro: “Temos que nos deseducar de muita coisa que aprendemos para nos educar de outra forma. Abrir para outras formas de educação, porque é aí que está o futuro”, defende.
Para Boaventura, o conhecimento popular “tomou mais consciência de si” e os movimentos sociais têm assumido uma posição de protagonismo, utilizando conhecimentos e formas de organização interna próprios, tornando mais complexa a ideia de “classes populares”.
Neste mesmo processo, ele aponta também o surgimento das novas classes médias, nos últimos 15 anos, que passaram por um processo de “inclusão dependente”, através do acesso ao consumo mais do que à cidadania. Boaventura também destaca o que chama de “sociologia das ausências”, indicando uma exclusão ainda mais dura dos que não participaram desse processo de inclusão.
O sociólogo apontou ainda grandes transformações na Universidade, principalmente nas instituições públicas, que passam por um processo de democratização e aumento do acesso graças às políticas de ações afirmativas, “permitindo uma aproximação das classes”. Mas ele destaca que este movimento é “relutante”, “inclui gente diferente mas não inclui cosmovisões diferentes”
Ele avalia que é cada vez mais difícil identificar o opressor e o oprimido, mas essa distinção nunca foi tão importante”. Para Boaventura, Universidade e Educação popular estão “em uma encruzilhada”. “Ela pode ser superada de forma progressista e emancipadora”, ele defende que para isso, a “educação popular precisa de uma universidade progressista e a universidade progressista precisa da educação popular”.
Para Boaventura, “educar é construir experiências que representem o mundo como seu”, e ressalta que, para a grande maioria da população mundial “o mundo lhes acontece, eles não fazem acontecer o mundo. E se não fazem acontecer, não podem o transformar”. O sociólogo defende uma inversão no pacto educativo, propondo uma pedagogia de “retaguarda” que “entra nas classes populares a partir de baixo, caminha com os que vão mais devagar”. “Asas com raízes é a metáfora da utopia educativa do nosso tempo”, concluiu.
Compuseram a roda de diálogo Naomar Almeida Filho, reitor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Lia del Carmen Córdoba Garrido, da Universidad de los Pueblos (Colômbia), Cláudia Rose, do Museu da Maré (RJ), e Jesus Alejandro Vera Jimenez, reitor da Universidad Autónoma del Estado de Morelos (México), que comentaram a apresentação de Boaventura e falaram sobre suas experiências, como a da UFSB. A universidade tem compromisso com a “ecologia de saberes”, conceito trabalhado por Boaventura para a relação entre os conhecimentos, e que é eixo estrutural da relação dos estudantes com a instituição. “Estamos buscando construir na prática este enorme complexo de ideias, princípios e conceitos, que são um projeto de universidade”, disse Naomar Filho.
Participaram da mesa de abertura do FSEPop Salete Valesan Camba, diretora da Flacso Brasil, Mauri Cruz, presidente da Abong, Albet Sansano (STEs), Oscar Jara, do Conselho de Educação de Adultos da América Latina (Ceaal), presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Porto Alegre, o vereador Cassio Trogildo.
Universidade e Educação Popular – Durante os dois primeiros dias de evento, os participantes do FSEPop trabalharam em grupos temáticos para discutir a relação entre Universidade e Educação Popular em quatro eixos: Direitos Humanos; Cultura; Extensão e Saberes populares, saberes acadêmicos e investigação. O trabalho fez parte da atividade “Viajando na relação entre Universidade e Educação Popular”.
Os grupos foram convidados a apresentar os resultados das discussões de forma criativa, e trouxeram para o fórum jograis, cartazes, dinâmicas e um cordel (que pode ser acessado aqui).
“Não faz mais sentido que Educação Popular e Universidade estejam separados”, disse Salete Valesan Camba, diretora da Flacso Brasil, durante o “Papo Final”, encerrando o segundo dia do FSEPop. Ela usou a metáfora da “educação de corpo inteiro” para defender que, assim como o ser humano não deve ser subdivido em partes, “não faz mais sentido que as escolas continuem dividindo as pessoas, os sujeitos, as mentes e o conhecimento em partes”. “Isolados e fragmentados não somos nada”, concluiu.
Oscar Jara destacou que a educação popular é um fenômeno sócio-político e cultural latino-americano, mas é também uma concepção de educação e deve permear todas as atividades educativas, inclusive as universidades.
Jara defende que a história é uma “construção” e devemos “fazer a história que a gente quer ter”. Ele avalia que os grupos de trabalho do fórum têm identificado os eixos problemáticos da educação e “colocaram uma agenda de trabalho que surge de nossas práticas”.
Em sua fala, Pablo Gentili, secretario-executivo do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (Clacso) discutiu como incorporar novos saberes e transformar, a partir de dentro, as universidades, para torna-las críticas e transformadoras. Ele defendeu que, para isso, a universidade precisa incorporar metodologias e práticas de educação popular. “A distinção entre educação pública e educação popular é uma falsa dicotomia”, argumentou. Para ele, “não existe público que não tenha a ver com o comum”. Ele defendeu que as universidade precisam “fortalecer e gerar práticas desinstitucionalizantes para poder questionar uma ordem que parece permanente”.
“Só há educação popular porque a educação formal é anti-popular”, disse Boaventura de Sousa Santos. “A mais anti-popular é a universidade”, complementou. “Estamos aqui para juntar o que foi separado porque foi separado exatamente para dividir e descaracterizar”, defendeu. O sociólogo argumentou que é necessário trabalhar para superar essa distinção: “Se praticarmos três verbos, democratizar, descolonizar e despatriarcalizar, estaremos superando essa distinção, que será cada vez mais do passado do que do futuro”, concluiu.
Mesa de Convergência – Na sexta-feira (22), a mesa de Convergência de Educação: A Educação Popular e os Direitos Humanos, do Fórum Social Temático 2016, teve a participação da ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, de Baltasar Garzón, jurista espanhol especialista em direitos Humanos, do sociólogo Boaventura de Souza Santos (CES/UPMS – Portugal), Beatriu Cardona, do STEPV, de Valencià, Espanha, Moacir Gadotti, diretor do Instituto Paulo Freire, Verônica Lima (Frepop – Brasil). A diretora da Flacso Brasil, Salete Valesan Camba facilitou a mesa ao lado de Albert Sansano, da Confederação dos Sindicatos das Trabalhadoras e Trabalhadores da Educação (STEs) (Espanha) e Mauri Cruz, da Abong.
“Viva o autodidatismo, é daí que eu entendo a educação popular”, disse Moyses Martins, rapper e cadeirante, membro do Brasil Acessível e do coletivo Família Rap Nacional, que participou da mesa de convergência A educação popular e os Direitos Humanos. “Quem primeiro resgatou o Moyses foi a educação popular, o rap nacional, que eu entendo como uma reivindicação criada a partir da nossa realidade”, avalia. Moysés intercalou sua fala com versos de suas músicas e demonstrou a quem estava no Auditório Araújo Viana a importância de se incluir diferentes saberes nos debates sobre o tema.
É preciso transformar “a vida, ela própria, na escola”, disse o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, da Universidade de Coimbra e da Universidade Popular dos Movimentos Sociais (UPMS). Em sua fala ele destacou a importância de “educar os educadores”, um processo que deve ser feito tirando-os da sala de aula e da “zona de conforto” proporcionada pelo entendimento de que conhecimentos e saberes formais são mais valiosos do que populares.
“Educar é criar consciência de que o mundo é nosso” disse. E completou: “Se eu representar o mundo como meu eu posso transforma-lo”. Ele elencou três processos de dominação que atravessam toda a sociedade: capitalismo colonialismo e patriarcado. “Atuam sempre articulados. Mulheres, negros e indígenas sabem muito bem”, disse.
Moacir Gadotti, presidente do Instituto Paulo Freire, falou sobre a necessidade de articulação entre lutas de diferentes temáticas: “Nos interessa a educação popular ao lado da noção de democracia de direitos e justiça social”. Ele analisa que, para construção de um sistema nacional de educação popular ainda falta um grande caminho, e entende que a mercantilização da educação “entrou no ethos do sistema educacional brasileiro”.
Mauri Cruz, presidente da Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais (Abong) e do comitê organizador do FSMT afirmou que a mudança para um outro mundo “só será completa a partir da educação popular”, que permita o empoderamento dos povos. Ele avalia que “a energia de educação continua forte e latente no Brasil e na América Latina”, mas que os processo reais de aprendizado são lentos. “Leva tempo para construir a real consciência crítica”, disse, explicando que ela tem uma relação dialética entre a prática concreta e construção teórica.
Camila Lane, presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) falou sobre a experiência recente vivida por estudantes secundaristas em São Paulo, que ocuparam escolas estaduais ameaçadas de fechamento pelo governo do Estado. “Precisamos pensar nas ocupações como pequenas experiências da educação popular que queremos”.
Ela coloca como desafio do movimento estudantil consolidar uma escola popular, não só na formação do pensamento crítico, mas da inclusão social. A organização entende que reformulação do médio e básico são uma estratégia para alcançar uma mudança de pensamento na geração. “A escola é um território de lutas, se a escola não mudar, o Brasil não vai mudar”, disse, ressaltando a importância da educação para enfrentar o racismo, o machismo e a homofobia.
“Um dos maiores desafios dos governos progressistas, em tempos de realinhamento das forças, é se posicionar firmes, mantendo o princípio de que os direitos das pessoas estão acima dos direitos dos mercados” disse a ministra das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes. Ela falou sobre o desafio de conquistar políticas de direitos humanos em um cenário “permeados por interesses diversos”, e concluiu que é estratégico manter a “sintonia com os movimentos sociais”. “É o que vai nos dar legitimidade”, afirmou. Para ela, a principal relação entre direitos humanos e educação popular é que ambos buscam “recuperar a humanidade roubada de sujeitos”.
“A construção teórica dos Direitos Humanos já temos, há grande teorias e tratados, mas nos falta um desenvolvimento prático, real e participativo através de uma dinâmica claramente em defesa dos movimentos sociais”, defendeu Baltazar Garzón, jurista espanhol especialista no tema. Ele falou sobre a necessidade de novos protagonistas, “mais apegados às realidades” e mais “reflexivos e conhecedores das dinâmicas sociais”.
Beatriu Cardona, do Sindicato de Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Valencia, Espanha, classifica a educação como um direito humano “fundamental para exercer e consolidar os direitos humanos”. “O neoliberalismo, o FMI e grandes corporações e bancos não querem uma educação popular porque ela representa um perigo para seus interesses”, avalia, já que ela é “feita por e para o povo” e tem igualdade, cooperação, solidariedade e inclusão como principais valores.
Para Boaventura, “Se queremos fazer acontecer e transformar o mundo, temos que ser utópicos, ter asas com raízes”. Ele destacou a importância de “juntar os saberes para vencer as lutas dos tempos atuais”, aliando universidade e educação popular, avaliando que as universidades públicas estão subfinanciadas e já não têm o apoio das elites, “que educam seus filhos nas universidades globais” e nem das classes populares. “Temos que construir uma outra universidade, que seja popular”, concluiu.
Salete Valesan Camba, diretora da Flacso Brasil e facilitadora da mesa, afirmou que a atividade foi organizada de forma representativa dos diversos fóruns que compõe o Fórum Social Mundial. Albert Sansano, (STEs, Espanha), também facilitador da mesa, também destacou o formato adotado: “é uma base bastante completa”.
Carta de Porto Alegre – Como resultado do FSEPop, foi construída a Carta de Porto Alegre, documento que defende a ampliação da atuação da educação popular e denuncia a precarização e mercantilização das universidades latino-americanas, “como consequência de uma expansão do capitalismo global”, citando como exemplo desse processo a promulgação pelo governo brasileiro da Lei 13. 243/2016, que regulamenta os estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação.
“Entendemos que a democratização das sociedades deve passar pela democratização do conhecimento, tanto básico como avançado. Este processo assenta-se não só na conquista de maior acesso ao saber acadêmico, o que requer a universalização do acesso à universidade, mas, sobretudo, uma revolução epistemológica, considerando como conhecimento válido os saberes leigos, populares, tradicionais, urbanos, camponeses e oriundos de culturas não ocidentais, como indígenas, de origem africana, orientais, entre outros. Assim, para nós é cada vez mais óbvio que a universidade precisa da educação popular”, defendem. Leia o documento completo aqui.
Por Marina Baldoni Amaral – Flacso Brasil
La Educación en Tonga
La Educación en Tonga
Artículo/febrero 2016/Autor: José Eduardo Hermoso
El Reino de Tonga, tiene una población para el año de 2013 de 105326, constitucionalmente es una monarquía provista de una asamblea legislativa con unos 32 parlamentarios, constituidos en una sola cámara, de los cuales: 14 son miembros del gabinete de gobierno elegidos por el Rey, 9 pertenecen a la nobleza y son elegidos por los nobles y solo 9 son elegidos por votación popular, el presidente de la asamblea es elegido por el Rey y tiene que ser un noble. Su territorio abarca unas 177 pequeñas islas con un total de 747 metros cuadrados, su idioma oficial es el inglés y el tongano, y la religión predominante es la iglesia cristiana.
Educación:
Los inicios de la educación escolar datan de los años 1826, la cual era religiosa ya que, fue fundado por los misioneros protestantes, sin embargo para 1882 la educación pasa a ser responsabilidad del gobierno, sin embargo, la enseñanza es impartida de forma mixta entre gobierno y misiones, continuándose implementando la enseñanza primaria universal obligatoria y gratuita para los niños de edades entre los 6 a 12 años. Los datos proporcionados por Barómetro de la Internacional de Educación en http://www.ei-ie.org/barometer/es/profiles_detail.php?country=tonga revelan que en este país, para 2012, existen un total de 1921 estudiantes de educación de la primera infancia (preescolar), cuyas edades comprenden los 3 a 6 años, 17222 estudiantes de escuelas primarias los cuales el 14,8% se encuentran en instituciones privadas, 14784 estudiantes en escuelas secundarias la cual aumento en 2013 14840 estudiantes, estando en el sector privado el 68,5%, los datos de la escuela terciaria solo están vigentes hasta 2004 donde atendían a 657 estudiantes, así mismo, el Producto Interno Bruto (PIB) destinado por el gobierno en 2004 fue del 4.81%. Para 2006 la tasa de alfabetización era del 98,6% para personas entre los 15 y los 25 años.
En la actualidad el 59% de las Escuelas de la Primera Infancia se encuentra en manos del sector privado con una tasa de matriculación escasamente del 2%. Sin embargo, en el caso de la educación primaria es notable la responsabilidad del gobierno en la educación pública y gratuita al tener el 91% de las escuelas públicas, siendo aquí la tasa neta de matriculación de un 93%, teniendo 843 maestros destinados a esta educación, ahora bien, en el caso de la educación secundaria que comienza a los 11 años la tasa neta de matriculación es de un 68%, dejando por fuera un 32% de la matrícula, para el caso de la educación universitaria o terciaria, la tasa neta de matriculación es pobremente del 6%, solo 4 puntos por encima de las escuelas de la primera infancia.
El análisis de la situación anterior, según los datos de la Internacional de la Educación, nos revela que posiblemente la población más vulnerable está comprendida entre los 3 y los 6 años, edades en que la educación no es obligatoria y la gran mayoría de las instituciones se encuentran en el sector privado. Igualmente la tasa de abandono escolar del sistema educativo togano va en incremento, al tener en la educación primaria un 93% de la población, para luego disminuir dramáticamente en la educación terciaria o superior al solo tener el 6%, de los cuales, un número significativo tienen que viajar a otros países como Australia, Nueva Zelanda, entre otros.
Fuentes consultadas:
http://www.ei-ie.org/barometer/es/profiles_detail.php?country=tonga
https://es.wikipedia.org/wiki/Tonga
https://www.google.co.ve/?gfe_rd=cr&ei=NiAUVaKYE9KRzALd3YGYCA&gws_rd=ssl#q=poblacion+de+tonga
El 9no Encuentro Internacional de Asociaciones Público-Privadas otorga 1er premio a Gabón por iniciativa en Educación Universitaria
Gabon wins 1st Prize at 9th International Workshop on Public-Private Partnerships
Gabón, ⋅
Gabón ha recibido este jueves 4 de febrero en Francia, el primer premio de la Public Private Partnership (PPP) «MedAfrique Social», en el ámbito educativo. Este reconocimiento fue recibido por el Ministro de Educación Superior e Investigación Científica Mekam’ne Denise, quien participó en el Noveno Encuentro Internacional de Asociaciones Público-Privadas.
Este premio reconoce a Gabón por el acuero de entendimiento celebrado entre la administración gubernamental ahora dirigido por Denise Mekam’ne y en específico el Instituto de Música Africana de Libreville, y el Berklee College of Music de Boston de los Estados Unidos, cuyo proposito es mejorar la formación del talento musical de Gabón y Africa, para su incursión en la industria cultural y del entretenimiento.
La Ministra Mekam’ne que recibieron la distinción de Gabón, aseguró a la audiencia y los medios de comunicación asistieron a la ceremonia que gracias al PPP, el país podrán a partir del año académico 2017 «proporcionar un diploma bilingüe de formación reconocido por ambas instituciones que da acceso a 90 carreras musicales, audiovisuales, de comunicación y en las artes «, lo que diversifica las posibilidades de formación en Gabón. Para ello el Instituto de Música Africana de Libreville, Universidad Panafricana de la Música, albergará un estudio y espacios de ensayo, un teatro, un área de concierto para el público en general, un museo, una academia de baile y un estudio de grabación, infraestructura que espera cuente con los mejores estándares mundiales. «Esta universidad está destinada a alojar a 380 estudiantes de Gabón y de otros paìses. Nuestro objetivo es proporcionar a los jóvenes africanos la oportunidad de formar el corazón de un continente cuya riqueza musical es reconocido internacionalmente «, recordó la ministra Mekam’ne.
Al respecto es importante mencionar que los PPP para muchos es una expresión de una fuerte tendencia a la (re) privatización , que en algunos países europeos y de Africa ha surgido como resultado de las condiciones económicas y la crisis estructural más difíciles que enfrenta el sector público en los últimos años, bajo el argumento de que los organismos estatales son ineficientes y que los conceptos de gestión eficiente y efectiva, típicos en el sector comercial, se deben utilizar para lograr una prestación más rentable de los servicios públicos. Todos estos factores en su conjunto se convierten en una via expédita para cumplir con las tareas públicas en colaboración con inversores privados existentes en cada contexto, entregando a este sector las tareas en las que el Estado debe ser responsable.
En palabras del premio Nobel de Economía Joseph Stiglitz ha descrito a las PPP como una «nueva forma de asociación pública-privada, en la que los riesgos quedan en los hombros del sector público y el sector privado recibe todo el beneficio «, lo que se considera un giro totalmente perverso, tomando en cuenta que las políticas económicas de libre mercado han conducido a los mayores rescates públicos de la historia.
Fuente de la Noticia:https://thisisgabon.wordpress.com/2016/02/05/gabon-wins-1st-prize-at-9th-international-workshop-on-public-private-partnerships/
Otars fuentes consultadas: https://poldev.revues.org/1798&prev=search
Foto tomada de: https://thisisgabon.files.wordpress.com/2016/02/ppp-dm.jpg?w=563&h=370
COSTA RICA: Titular de Educación enfatiza retos que existen en su campo
Otras Voces en Educación
Noticia
COSTA RICA: Titular de Educación enfatiza retos que existen en su campo
LA SANA CONVIVENCIA ESCOLAR ES UNO DE LOS RETOS
Costa Rica/ 14 de febrero 2016/La Prensa Libre
Indicó que en este Gobierno sabemos que las oportunidades empiezan en las aulas, por eso en el Ministerio de Educación Pública hemos trabajado fuertemente para que, en el inicio de las clases, nuestros niños, niñas y jóvenes del todo el país encuentren en las aulas, de las escuelas y los colegios, espacios de esperanza, de alegría, de oportunidad para el crecimiento personal, espacios respetuosos de sus derechos.
Este Gobierno, a pesar de la difícil situación fiscal que atraviesa el país, mantiene el compromiso por seguir avanzando hacia el 8% del Producto Interno Bruto para la educación. En este año, invertiremos 2.3 billones de colones, lo que representa un 7.86% del PIB para el sector educativo.
Nuestras metas, nuestros objetivos estratégicos institucionales se traducen en proyectos, iniciativas, propuestas concretas, en acciones que, directamente, benefician a la población estudiantil de nuestro país.
Me ilusiona mucho verme rodeada de niños y niñas, de orientadores, de docentes que tienen una gran esperanza en el futuro.
Estamos orgullosos de lo que hemos conseguido como equipo, como Gobierno, como país. Cuando llegamos al Ministerio de Educación Pública encontramos rezagos importantes y estamos trabajando para atenderlos.
También, iniciativas valiosas que hemos fortalecido y hemos impulsado, sin duda, estrategias y programas innovadores.
En este año 2016, un desafío que estamos encarando tiene que ver con la lucha contra el dengue, el chikungunya y el zika. Por eso, quiero reiterar el llamado que le hemos venido haciendo a todos los estudiantes y docentes, a la comunidad educativa para luchar, unidos, eliminando todo depósito que pueda convertirse en un criadero del zancudo propagador de estas enfermedades.
Igualmente, el 2016, adquiere una gran importancia lo que se ha denominado: “El año de lucha contra el ´bullying´”. El diagnóstico que hemos realizado demuestra que una de las causas de abandono escolar es el ´bullying´, el acoso escolar.
Por ello, presentamos al Consejo Superior de Educación una propuesta que fue acogida para luchar contra este mal que se invisiviliza, pero que ocurre todos los días.
Esto nos va a permitir que el 2016 sea un año de mucho trabajo para decirle: NO al «bullying» en nuestras aulas. Los retos son muchos, las recompensas muy valiosas. Estamos convencidos de que la educación es la única vía para lograr un desarrollo con justicia social. Educar es un camino privilegiado para aspirar, en forma sostenible, a un país mejor.
Fuente: http://entornointeligente.com/articulo/7900292/COSTA-RICA-Titular-de-Educacion-enfatiza-retos-que-existen-en-su-campo-14022016
La convivencia se refiere a la potencialidad que tienen las personas para vivir con otros. Con eso se está haciendo referencia a principios fundamentales como el respeto a las ideas y sentimientos de los demás, la tolerancia frente a las diferencias, la aceptación y valoración de la diversidad, la solidaridad, entre otros. La Convivencia Escolar asume la totalidad de aquellos principios por lo que atañe no sólo a los estudiantes sino a todos los integrantes de la Comunidad Educativa; debe ser ejercitada por los adultos, enseñada, aprendida y puesta en práctica, en todos los espacios formales e informales de la vida escolar. Una Convivencia Escolar sana tiene incidencia en la calidad de vida de todos los miembros de la Comunidad, en los resultados de aprendizaje y en el mejoramiento de la educación. Aprender a entenderse con otros es el fundamento de una convivencia social pacífica y democrática.
Editado por: Rose Mary Hernández Román
Docente de la Universidad “Rómulo Gallegos”-Venezuela
Investigadora del Centro Internacional Miranda
PEII-A1
Tuvalu: Entre El Cambio Climático Y La Educación Para La Prevención
Artículo Otras Voces en Educación
Tuvalu: Entre El Cambio Climático Y La Educación Para La Prevención
Artículo/febrero 2016/Autor: Haylee Avilán
El clima como factor condicionante del desarrollo:
Aproximarnos a conocer la realidad de Tuvalu, es comprender, ante todo, las condiciones del medio geográfico que lo caracterizan y que constituyen las condicionantes para su desarrollo. Localizado en el océano Pacífico, Tuvalu es un país conformado por 9 atolones, término definido por Charles Darwin como una isla volcánica rodeada por un arrecife de coral en forma de anillo; Tuvalu se extiende en un área de 26 Km, cuya altura máxima no supera los 5 msnm. Dada su ubicación geográfica, presenta condiciones climáticas caracterizadas por la presencia esporádica de fuertes ciclones y huracanes, eso aunado al aumento de los niveles del mar debido a la acción del calentamiento global, amenazan la existencia de dichos territorios.
En el año 2014, el producto interno bruto per cápita se ubicó en 2881 euros, ocupando el puesto 118 dentro de las economías mundiales. Visto desde la visión del sistema capitalista, Tuvalu es considerado como uno de los países más pobres. La economía se basa en una agricultura de subsistencia, las constantes inundaciones generan el alza en los niveles de salinidad en los suelos, por lo que afecta el rendimiento de los cultivos. Por su parte, la migración es la solución que han encontrado los tuvaluanos ante sus problemas. De hecho, Nueva Zelanda y Fiji figuran entre los países que les prestan asistencia.
Tuvalu – Fiji. Hacia una educación para la prevención:
Semi Koroilavesau, Ministro de Productividad, Empleo y Relaciones Industriales de Fiji afirmo en una entrevista publicada el 29 de Enero de 2016 en el diario Fiji Sun Online, que “Fiji tiene suficiente y probada capacidad en los ámbitos de educación, la administración pública, gestión de desastres, mantenimiento de la paz, la protección social y el medio ambiente” De hecho 7 maestros voluntarios, en el marco del servicio voluntario de Fiji son enviados a Tuvalu y Nauru para apoyar en sus necesidades de recursos humanos.
Una mirada sobre el Sistema Educativo en Tuvalu:
La educación es obligatoria durante un mínimo de 10 años para todos los niños tuvaluanos de 6 a 15 años. El Banco Asiático de Desarrollo sitúa en el 87% la tasa neta de matriculación en primaria, pero sólo un tercio de los jóvenes entre 15 y 19 años cursan estudios de secundaria. En los centros de secundaria inferior, la asistencia a clase entre las chicas es un 10% superior que entre los chicos. En los últimos 2 años ha aumentado un 40% el índice de asistencia en la educación secundaria. Las becas académicas para estudiar en universidades o centros de formación profesional del extranjero se conceden de acuerdo con un sistema competitivo.
El programa de la primera infancia (EPI) con una duración de 3 años, comienza a la edad de 3 años. La educación primaria comienza a los 6 años y dura 6 años. El 50% de los alumnos son niñas. La tasa bruta de matriculación (GER) es del 99%. De los estudiantes que se matriculan en el Primer Curso, el 63% llegan al último curso de primaria. La educación secundaria comienza a los 12 años y dura 6años. En cuanto a la educación superior, 30 alumnos de Tuvalu estudian afuera, concretamente en Nueva Zelanda (23), Estados Unidos (5) e Italia (2).
Por su parte, los niños con necesidades especiales, los informes constatan la discriminación que sufren las personas con discapacidad en la educación y otros servicios públicos. En gran parte se debe a la falta de fondos. Los niños de 3 a 5 años, incluidos los discapacitados, acceden en igualdad de condiciones a la educación preescolar. La participación en este programa es voluntaria. El gobierno paga los salarios de los maestros de preescolar. Las escuelas son dirigidas por los padres y la comunidad.
En síntesis, el sistema capitalista fija su mirada en aquellos espacios que les proporcionan la máxima rentabilidad y que les garanticen la mayor supervivencia al sistema. Tuvalu no figura en su lista, de allí que las inversiones no sean su mayor indicador. Por suerte, la ayuda humanitaria ha servido de apoyo, en algunos casos, desde la asistencia social, como la concedida por el Gobierno de Fiji, y en otros casos, un trasfondo de interés por obtener la poca liquidez que sustenta la isla. Por lo demás, nos queda conocer a fondo nuestros espacios geográficos, resaltar sus potencialidades y obstáculos para visibilizarlos ante los ojos del mundo.
Fuente de la imagen: www.xatacaciencia.com
Fuentes: http://fijisun.com.fj/2016/01/28/more-fijian-teachers-for-nauru-tuvalu/
http://www.exteriores.gob.es/Documents/FichasPais/TUVALU_FICHA%20PAIS.pdf
http://www.datosmacro.com/pib/tuvalu
http://www.ei-ie.org/barometer/es/profiles_detail.php?country=tuvalu
Autora: Haylee Avilán. Profa. Geografía e Historia (UPEL) Magister en Educación, Mención: Enseñanza de la Geografía (UPEL). Facilitadora sobre Políticas Públicas en la Escuela de Formación de Lideresas Hugo Chávez Feminista, adscrita a la Secretaría Sectorial para Asuntos de la Mujer e Igualdad de Género en el estado Aragua. Investigadora del Centro Internacional Miranda – Centro Nacional de Investigaciones Educativas Capítulo Aragua. Investigadora acreditada en PEII Nivel A1.
haylee_avilan@hotmail.com