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Brasil: MEC diz que garantirá reajuste salarial a professores federais

América del Sur/Brasil/13 Noviembre 2016/Fuente: Da Agência Brasi/Autor:Mariana Tokarnia

Resumen: El ministro de educación Mendonça, indico que se garantizará el reajuste aprobado en julio de este año del 10,77% a los profesores y trabajadores del area de técnica de las universidades e institutos federales.

O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse hoje (10) que garantirá o reajuste aprovado em julho desse ano de 10,77% a professores e servidores da área técnica de universidades e institutos federais. Parte do reajuste, 5,5%, está sendo pago desde agosto deste ano. Os 5% restantes serão pagos a partir de janeiro de 2017. Segundo ele, o pagamento está contemplado no Projeto de Lei Orçamentária de 2017, que está em tramitação no Congresso Nacional.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o pagamento dos salários até o final deste ano está garantido devido aO acréscimo de R$ 5 bilhões em créditos suplementares à pasta. As universidades e os institutos federais serão contemplados com a maior parte do crédito, R$ 4,8 bilhões. Os demais R$ 200 mil serão destinados a outras unidades do MEC.  Já o restante, previsto para ser pago em 2017, aguarda aprovação do Congresso Nacional.

A declaração do ministro foi feita um dia antes de protestos da Jornada de Lutas, organizada por entidades sindicais de todo o país. As representações dos servidores das universidades e institutos participam do ato.  Nos institutos federais, de acordo com o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, servidores de 76 unidades estão em greve nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.

O MEC diz ainda que liberou, no último mês, R$ 742 milhões de limite de empenho às instituições federais de ensino. Com essa liberação, as universidades e institutos federais terão 100% de disponibilidade do orçamento para as despesas de custeio, necessárias para a manutenção e continuidade da prestação dos serviços, já a contar de outubro. Ao todo, foram liberados R$ 800 milhões a mais do que os valores empenhados em 2015 para custeio das universidades federais e a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

Mobilização

Para a presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), Eblin Joseph Farage, a declaração é uma tentativa de desmobilizar o movimento e não garante o reajuste.  «O que ele está dizendo é que conseguiu crédito para nos pagar até o final do ano? O restante terá que ser aprovado ainda», questiona.

Segundo ela a principal pauta do movimento não é a questão salarial, mas o arquivamento da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, a chamada PEC do Teto. A matéria determina que o governo só poderá gastar, nas próximas duas décadas, o mesmo valor do ano anterior, corrigido pela inflação. O texto aprovado pelos senadores prevê a possibilidade de revisão da regra a partir do décimo ano em que estiver em vigor.

«Para nós, a PEC vai impulsionar a retração dos universidades públicas. É impossível as universidades se manterem com os cortes que tiveram e se o teto do investimento se mantiver.  Vai haver uma diminuição do que para nós já é insuficiente para educação pública», diz.

O MEC tem argumentado que um reajuste nas contas é necessário devido ao contexto de crise que o país atravessa. Educação e saúde, ao contrário das demais áreas, não possuem um limite de gastos. Estão submetidas a um teto global, mas é possível que recursos sejam retirados de outras áreas para aumentar o investimento nesses setores.

Fuente de la noticia: http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/11/11/mec-diz-que-garantira-reajuste-salarial-a-professores-federais.htm

Fuente de la imagen: http://jconlineimagem.ne10.uol.com.br/imagem/noticia/2016/11/10/normal/5b9e44dfb86097505257b34ba05de44c.jpg

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Rwanda: Govt Seeks to Scale Up Access to Education

Resumen: El Ministerio de Educación está reuniendo otros asociados, entre ellos el sector privado, las iglesias, las ONG y la sociedad civil para movilizar recursos para complementar el presupuesto de educación, actualmente en el 13 por ciento del presupuesto total del gobierno, como parte de los esfuerzos para aumentar el acceso a la educación.

The Ministry of Education is rallying other partners including private sector, churches, NGOs, and civil society to mobilise resources to complement the education budget, currently at 13 per cent of total government budget, as part of efforts to increase access to education.

The call was made at the 2016/17 Joint Review of Education Sector meeting, that brought together education stakeholders in Kigali, yesterday.

Education minister Papias Musafiri said their priorities include increasing access to pre-primary education by increasing infrastructure development, paying teachers’ salaries on time and providing capitation grant, especially in rural areas, for pre-primary schools.

Others include the implementation of new competency based curricula, and improving quality and relevance of technical and vocational education and training (TVET), among other things.

Repetition rate, drop out reduced

Dr Celestin Ntivuguruzwa, the ministry’s Permanent Secretary, said the number of students increased from 2,450,705 in 2015 to 2,544,394 in 2016, while the number of staff increased from 42,004 in 2015 to 43,558 in 2016.

The completion rate in primary has increased significantly from 60.4 per cent in 2015 to 65.2 per cent in 2016 against the 2017 target of 74 per cent.

«The drop-out rate narrowed from 10.3 per cent in 2015 to 5.7 per cent in 2016,» he said.

The number of pre-primary schools increased from 2,618 to 2,834 in 2015 and 2016, respectively while student enrolment increased from 183,645 in 2015 to 190,100 in 2016, a new report shows.

It shows that in lower secondary education, drop-out rate narrowed from 14.4 per cent in 2014 to 6.5 per cent in 2015, meaning that the 2015/16 target of 12.1 per cent has been surpassed.

But the repetition rate remained constant, at 11.6 per cent, meaning the 2015/16 target of 3.1 per cent was not met.

A significant progress has been made in Adult Literacy Programme, whereby a total number of centres increased from 4,313 in 2015 to 4,511 in 2016 while the learners increased from 95,829 in 2015 to 120,820 in 2016.

According to the Workforce Development Authority, TVET institutions increased from 383 to 391, while student enrolment increased from 94,373 last year to 97,671 in 2016.

Officials said there is a TVET financing loan scheme that is being developed to boost the enrolment rate.

Meanwhile, although the total education sector budget, worth Rwf205.6bn, was executed at 99 per cent (Rwf203.7bn spent), the budget allocated to education quality and standards was executed lowest compared to other priorities, according to the sector review report.

Education partners questioned the ministry on why education quality and standards as well as higher educationassurance budget had the lowest execution performance with 77 per cent and 75 per cent, respectively.

Education quality and standards as well as higher education assurance budget were Rwf2bn and Rwf140m yet only Rwf1.5bn and Rwf105m, respectively, was absorbed.

«The low performance in budget execution in comparison to other priorities is influenced by many factors. Partly, it depends on how money is disbursed and where it goes,» Janvier Gasana, the Director General of Rwanda Education Board, explained.

This department, Gasana said, does not only deal with quality but also reducing ratio in classrooms.

«It also deals with monitoring quality and that is why we are focusing on training teachers, increasing the number of schools and teachers while putting in place incentive mechanisms,» he added.

Teacher ratio

On the other hand, Clement Mugabo, the Ag. Director General, Education Planning, said the primary qualified teacher ratio for 2015/2016 is one teacher per 62 pupils against the target of one per 52 pupils.

However, he said that qualified teacher-student ratio in secondary school is on track since one teacher is per 29 students against the mid-term target of 32 students for one student.

Fuente de la noticia: http://allafrica.com/stories/201611110635.html

Fuente de la imagen: http://allafrica.com/download/pic/main/main/csiid/00360054:5e976100770defeabe387ed294e3a4fe:arc614x376:w285:us1.png

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Cultura Libre: derechos y más derechos

Sursiendo

Desde SurSiendo ponemos nuestro punto y aparte (por ahora) al debate sobre cultura libre que hemos desarrollado junto a David G. Aristegui, Leonardo Toledo, y demás personas.

Así, para finalizar queremos aclarar, resumir y subrayar cuestiones que nos parecen importantes:

El geógrafo marxista David Harvey nos comparte Los 17 mandatos del anticapitalismo, que como otros análisis sobre qué queremos construir para salir de las dinámicas capitalistas, nos parecen interesantes para ir visualizando por dónde trabajar. Hay un punto que queremos destacar (aunque todos son muy interesantes):

3. La oposición entre propiedad privada y poder estatal sea desplazada tanto como sea posible por regímenes de derechos comunes –con énfasis concreto sobre el conocimiento humano y la tierra como los comunes más cruciales que tenemos- cuya creación, gestión y protección se sitúe en las manos de asambleas y asociaciones populares.

La cultura libre, enlazada siempre con los demás ámbitos de los comunes, busca democratizar la cultura, para que quien quiera pueda producir y acceder a los conocimientos y las artes, sin barreras económicas, sociales o políticas. Es un gran salto adelante significativo según como está el estado de las cosas.

Actualmente el derecho de autor, como está aplicado, limita la posibilidad de la cultura libre. Entonces tenemos que el derecho de autor se divide en el derecho moral y el derecho patrimonial. El primero es el que reconoce la autoría de alguien sobre una obra (y siempre está presente), y el segundo básicamente sobre quién se beneficia económicamente de esa obra.

El derecho patrimonial suele ser cedido a intermediarios (discográfica, editorial, academia, etc.) que se encargan de comercializar la obra, y que suele obtener, en la mayoría de los casos, más del 70% de lo recaudado. Además, según las últimas modificaciones en la mayoría de los países se amplió a 70 años desde la muerte del autor/a el cobro de estas regalías (o royalties) por parte de sus herederos (en México llega hasta los 100 años tras la muerte del autor).

Todo esto propicia que haya posibilidades de censura por parte de la empresa intermediaria o por parte de quien heredó la obra, quienes están en su derecho de no publicar más, o evitar que se difunda, o cobrar por cualquier obra derivada (canciones, cuentos, películas, remezclas que se basen en la obra). Por ejemplo, leíamos hace unos años:

los irlandeses celebraban en la calles de Dublín el centenario del Bloomsday, era otro 16 de junio en el que se festeja la famosa obra Ulises del escritor James Joyce. Pero los festejos estuvieron a punto de aguarse. Un nieto del escritor prohibió que se hicieran lecturas públicas de las obras de su abuelo salvo que le pagasen considerables sumas de dinero, la ley de copyright lo amparaba en su demanda.

Además de que apoyándose en estos derechos es posible limitar la libertad de expresión en Internet.

A su vez, como contábamos hace unos años«“hecha la ley, hecha la trampa” y es así como por ejemplo, el hecho de que por más que una obra haya sido devuelta al común, puede que sus traducciones, obras derivadas y similares pertenezcan a sus reeditoras».

El derecho de autor también tiene ciertas controversias respecto al derecho moral, de ahí que en SurSiendo hablamos de la muerte de la autoría, porque no creemos ya en la idea romántica del autor aislado que tiene una iluminación creativa, alguien especial a quien hay que cuidar. Todas las obras se inspiran en la cultura que la rodea, que han sido antes o en otras partes del mundo, por lo que habría que dar tributo a todas esas influencias culturales.

En la era Internet que estamos iniciando, el link (enlace o vínculo) es una especie de símbolo que muestra claramente cómo se interconectan las ideas, las referencias, los distintos sentires y haceres. Esta hipertextualidad propia de la Realidad 2.0 rompe con cómo se ha concebido la cultura hasta el siglo XX, elimina intermediarios, crea relaciones P2P y ofrece aire fresco para que miles de jóvenes usen sus cámaras, creen algo y difundan, para que se escriba en miles de blogs, se hagan millones de fotografías, se graben millones de temas musicales. De la calle a la pantalla, del instrumento al click. Nuevos tiempos para la lírica.

Una de las cuestiones claves es cómo retribuir a quien se inspira y se dedica horas a crear algo, difunde y aporta a la cultura de su tiempo. Cómo hacerle para que crear cultura tenga su recompensa, más allá del reconocimiento social y la satisfacción personal (ambas sumamente importantes). Poner barreras a la cultura libre es hacerle el juego a las majors culturales que tanto han hecho por tener el mundo como lo tenemos.

Eso, y buscar autonomía social para ejercer colectivamente el derecho a acceder, disfrutar, compartir, reutilizar, adaptar o remezclar cultura. Lo demás es querer volver al siglo XIX.

Nuestro agradecimiento especial a derecho a leer, Ártica, derechos digitales y por supuesto a nuestra banda del Colaborativo MX, por sus enseñanzas.

Fuente del articulo:https://sursiendo.com/blog/2014/08/cultura-libre-derechos-y-mas-derechos/#more-4423

Fuente de la imagen: https://sursiendo.com/blog/wp-content/gallery/galeria-de-imagenes-espontaneas/todo-es-una-copia.jpg

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Libro: Prepara tu escuela para la sociedad digital

Prepara tu escuela para la sociedad digital

  • Año:    2016
  • Editor:    Fundación Telefónica
  • Páginas:    123 páginas
  • Idioma:    español
  • Licencia:    CC-BY-NC-ND

Sinopsis:Prepara tu Escuela para la Sociedad Digital: “Claves para sumarse al cambio”, editado por Fundación Telefónica, es algo más que una publicación multimedia. Es un espacio de análisis, intercambio y reflexión sobre el estado de la escuela en la Sociedad Digital en España desde la mirada de los centros escolares que innovan a partir de su propio análisis crítico de la situación actual, su propia visión de hacia dónde se debe caminar en la Sociedad Digital, y su propia puesta en práctica de las claves de transformación de cómo gestionar este proceso.

Todo ello ha sido posible gracias a la participación de casi 1.100 centros que han compartido su nivel de Madurez Digital de centro mediante un cuestionario, a la participación de 154 escuelas que han aportado cada una un proyecto real y práctico de cómo responder desde las aulas a los retos que plantea la Sociedad Digital, de las que hemos seleccionado 12 mediante concurso que son analizadas en profundidad en este estudio, y al acompañamiento de 110 expertos en innovación y educación en todo el proceso.

Una apuesta original de Fundación Telefónica que ha permitido compatibilizar dos fines concurrentes. De una parte, reconocer las mejores prácticas sobre transformación educativa en España. Y de otra, conocer en profundidad cómo operan los centros que han situado la innovación en lo más alto de su escala de prioridades.

Para descargar: https://openlibra.com/es/book/download/prepara-tu-escuela-para-la-sociedad-digital

Fuente de la reseña: https://openlibra.com/es/book/prepara-tu-escuela-para-la-sociedad-digital

Fuente de la imagen: https://olcovers2.blob.core.windows.net/coverswp/2016/11/prepara-tu-escuela-OpenLibra-300×466.gif

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Portugal: Juventude Popular leva pacote de educação à bancada do CDS

Europa/Portugal/13 Noviembre 2016/Fuente: publico.pt/Autor: SOFIA RODRIGUES

Resumen: El partido Juventud Popular quiere que sea adoptada una politica pública de creditos estudiantiles y difusión de cursos de enseñanza superior.

A Juventude Popular (JP) quer que seja adoptada uma política pública de empréstimos estudantis e uma divulgação da empregabilidade dos cursos do ensino superior. São duas das propostas de um pacote de educação que a JP levou ao líder da bancada parlamentar do CDS e que podem vir a ser adoptadas pelo partido.

“Achamos que depois do memorando de entendimento da troika esta era a altura de investir nas novas gerações”, afirmou ao PÚBLICO Francisco Rodrigues dos Santos, presidente da JP, antes da reunião com Nuno Magalhães, líder da bancada, para a apresentação das propostas, ao final desta manhã, no Parlamento. Francisco Rodrigues dos Santos criticou a inacção de outras juventudes políticas à esquerda, considerando que são «meros atrelados da geringonça».

Nuno Magalhães, acompanhado pela vice-presidente Cecília Meireles e pela coordenadora da área da educação, Ana Rita Bessa, admite que algumas das medidas defendidas pela JP – que não tem nenhum deputado eleito na bancada – podem vir a ser adoptadas como proposta de alteração ao OE (2017) e outras poderão avançar em momento posterior.

Uma das áreas escolhidas pela JP é o combate ao abandono escolar no ensino superior em que propõe a criação de um crédito estudantil público, “semelhante ao modelo de empréstimos inglês”, segundo o documento entregue. Na proposta, o Estado concede empréstimos a alunos com um sistema de pagamento faseado: só começa a pagar o crédito quando tiver um salário base 1.5 vezes o salário mínimo nacional e o custo será progressivo. Outra medida proposta é a dedução fiscal progressiva das propinas do ensino superior.

Na transparência da empregabilidade, a JP quer que os dados relativos a todos os cursos (licenciatura e mestrado) sejam disponibilizados no início de cada ano lectivo bem como as condições exigidas pelas ordens profissionais para permitir o acesso à profissão. Relativamente à articulação entre o ensino secundário e superior, a JP defende uma maior flexibilidade curricular no 12º ano através da oferta de um maior leque de disciplinas optativas, transversais entre todos os cursos científico-humanísticos, para permitir aos alunos maiores possibilidades de escolha na área em que estão.

No pacote de medidas apresentado, a JP pretende ainda ver um reforço da componente prática do ensino vocacional em que os cursos devem garantir que “mais de 60% do currículo seja experiência profissional mediante estágios”, em referência aos modelos alemão e inglês.

Fuente de la noticia: https://www.publico.pt/politica/noticia/juventude-popular-leva-pacote-de-educacao-a-bancada-do-cds-1750803

Fuente de la imagen: https://imagens.publicocdn.com/imagens.aspx/1087656?tp=UH&db=IMAGENS&w=749

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Colombia: Cátedras en equidad de género y LGBTI no son prioridad (Mineducación)

América del Sur/Colombia/13 Noviembre 2016/Fuente y Autor: El tiempo

Yaneth Giha aseguró que estos dos temas ‘con seguridad’ serán revisados.

La nueva ministra de Educación, Yaneth Giha, aseguró en una entrevista que concedió a ‘La W Radio’ que «no son prioridad número uno» los planes de formación para los niños en los colegios, en temas como la equidad de género o de reconocimiento de la comunidad LGBTI.

Al preguntarle sobre una posible cátedra en estos puntos, Giha señaló: «Para mí la educación es para todos, y ese no es un tema que yo tenga como prioridad número uno, con seguridad serán temas que revisaremos, pero si me pregunta, ese no será un tema de primera importancia”.

«Nuestro foco es un foco de formación para todos los colombianos. Claramente este es un tema en donde todos los temas de inclusión y de aceptación de las diferencias son relevantes y son importantes, si me pregunta específicamente sobre qué planes en particular tenemos, sobre todo el tema de género y más, pues en este momento no es el tema en el que me he concentrado», añadió.

Con seguridad esos temas irán saliendo y los iremos abordando, pero de alguna manera no está de número uno en las cosas que tengo en mi mente en este momento», puntualizó Giha.

Giha subrayó que en la primera reunión con su equipo el jueves revisó los «cinco grandes hitos» que se vienen trabajando en el Ministerio y revisando «dónde estamos» y cuáles son los desafíos.

Por otro lado, aseguró que continuará con los proyectos ‘Ser pilo paga’ y el Programa de Alimentación Escolar que la exministra Gina Parody había implementado en su administración. Además, anunció que revisará los señalamientos de grupos que en la Universidad de los Andes estarían acosando por redes sociales a maestros y estudiantes.

Sobre los inconformismos de los maestros, que anunciaron una gran jornada de movilización para el próximo 17 de noviembre, dijo: «Estoy cuadrando reuniones con todos los actores».

Polémica entre los científicos

Giha generó en días pasados descontento en la comunidad científica cuando, siendo aún directora de Colciencias, señaló que 1,5 billones de pesos provenientes de regalías estaban represados por la falta de buenos proyectos en el campo de la ciencia en el país.

Recursos sí hay, pero no sabemos cómo hacer para que fluyan. Si no hay proyectos buenos, prefiero que no se muevan”, afirmó hace la nueva jefe de la cartera de Educación.

Luego de las declaraciones, diferentes usuarios de redes sociales compartieron mensajes e imágenes con la etiqueta #CientíficosSíSaben protestando por las declaraciones de Giha.

Fuente de la noticia: http://www.eltiempo.com/estilo-de-vida/educacion/mineducacion-dice-formacion-en-equidad-de-genero-no-es-prioridad/16747939

Fuente de la imagen: http://www.eltiempo.com/contenido/estilo-de-vida/educacion/IMAGEN/IMAGEN-16747956-2.jpg

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Producción académica en Irán: El secreto persa

Roberto Rodríguez

Las dos principales compañías productoras de bases de datos e indicadores sobre la producción académica indexada, es decir, Thomson Reuters (índice Journal Citation Reports JCR) y Elsevier (índice Scopus), coinciden en identificar a la República Islámica de Irán como el país con la mayor tasa de crecimiento en materia de publicación de artículos en las revistas reconocidas por dichos índices.

Según la base de datos Scopus, en el 2000 la producción académica indexada de Irán fue de 1,743 artículos, mientras que en 2014 alcanzó la cifra de 39,943, lo que representa un promedio de crecimiento de 25.5 por ciento anual en el periodo. Con ello, Irán transitó de la posición 48 a la décimo sexta a escala mundial, en apenas década y media.

Cabe agregar que la nación islámica pasó, en el mismo periodo, de siete revistas locales indexadas a 137. Con tales datos, Irán se perfila como una de las naciones más dinámicas en la generación de productos científicos de alcance internacional, condición que comparte con países como China, India, Corea del Sur y Brasil, a su vez potencias emergentes en el rubro.

Entre otros impactos de la reciente consolidación de capacidades científicas y tecnológicas en la antigua Persia, cabe referir al incremento paralelo del número de patentes de invención solicitadas por personas residentes en ese país. De acuerdo con la base de datos del Banco Mundial “Indicadores del Desarrollo Mundial”, en Irán se pasó de 410 solicitudes en 2000 a 13,683 en 2014. Esta última cifra está al nivel de las solicitudes de patentes de residentes de Francia e India, y supera notablemente a la de países como Italia, Brasil, Canadá, Australia y los países nórdicos. Para acabar pronto, el número de solicitudes de patentes por parte de residentes en Irán es mucho mayor al total de América Latina y el Caribe en el mismo renglón, que según la misma fuente de datos sumó apenas 7,372 solicitudes en 2014.

Comparemos los datos de Irán con los de México. En el 2000 los académicos de nuestro país publicaron, según la base SCOPUS, un total de 6,133 artículos en revistas indexadas, casi el cuádruple de la producción iraní. Pero en 2014 la producción mexicana fue de 18,705 artículos, menos de la mitad de los alcanzados por aquel país. La posición de México a nivel global pasó del lugar 28 al 29, o sea que no mejoró ni lo contrario.

¿Cómo se explica el desarrollo científico y tecnológico de un país que atravesó una década de guerra -el conflicto Irak Irán de los ochenta, que costó a ese país más de un millón de víctimas- y un largo periodo de sanciones de comercio e intercambio internacional a cargo de Estados Unidos y varios países de Europa Occidental? ¿Qué factores explican el despegue científico de una nación que abrazó la tradición islámica como fórmula de gobierno y ordenamiento cultural y social?

Hay varios elementos explicativos. Primero el notable desarrollo del sistema de educación superior de ese país en los últimos años. Irán pasó de una matrícula total de nivel terciario de menos de un millón de estudiantes en el 2000 a 4.7 millones en 2014, cifras que incluyen a los inscritos en las modalidades de profesional técnico, licenciatura y posgrado. En términos de cobertura los indicadores correspondientes son 19.3 por ciento en el 2000 y 65.9 por ciento en 2014. En comparación, México tenía en 2000 poco más de dos millones de estudiantes de nivel superior, y en 2014 aproximadamente 3.5 millones, casi cuatro si se cuentan los inscritos en educación superior a distancia. El cambio en la tasa de cobertura mexicana ha sido, en el periodo de referencia, de 21 a 35 por ciento, lo que quiere decir que en Irán se consiguió duplicar el desempeño de México en este aspecto.

Además, según datos de UNESCO, en Irán el número de estudiantes en programas de doctorado supera la cifra de 70 mil, lo que equivale a la matrícula del nivel en países como Francia, Japón, Corea o Brasil. En México la matrícula total de doctorado, contando en ella la de instituciones públicas y privadas, supera ligeramente la cota de treinta mil. Como es sabido, el volumen de estudiantes en programas doctorales tiene un efecto directo en la cantidad de publicaciones científicas, ya que ellos, los estudiantes de ese nivel, suelen participar en los colectivos de investigación de las instituciones que los ofrecen.

La producción científica y el desarrollo tecnológico de Irán se concentra en áreas de ingeniería y medicina clínica, aunque también ha cobrado presencia relevante en informática, biociencia, industria espacial y nanotecnología. Tal y como señala el Informe de la UNESCO sobre la ciencia hacia 2030, parte de la explicación se explica como reacción a un entorno económico adverso: “A medida que la presión de las sanciones económicas aumentaba, el gobierno ha tratado de estimular la innovación endógena.” El despliegue de esa política se basó, principalmente, en la fortaleza de la economía por los recursos energéticos disponibles. Con la disminución de los precios internacionales del petróleo y el gas, los recursos para investigación han comenzado a disminuir, lo que puede tener implicaciones severas a corto plazo. Igual que por estos rumbos.

También se identifica como problema la “sobre-educación” de la fuerza de trabajo. Según un estudio de Nader Habib (Iran’s Overeducation Crisis: Causes and Ramifications), hacia 2011 sólo el 46 por ciento de los graduados universitarios participaba directamente en el sector laboral formal. Y como las mujeres han superado notablemente la proporción masculina de la matrícula, el desempleo universitario las afecta con mayor incidencia.

Como sea, vale la pena seguir la pista del caso de Irán -80 millones de habitantes en 2016- para reflexionar sobre nuestras alternativas de desarrollo.

Fuente del articulo: http://www.educacionfutura.org/produccion-academica-en-iran-el-secreto-persa/

Fuente de la imagen: http://www.educacionfutura.org/wp-content/uploads/2014/04/CIENCIA-Y-TECNOLOGIA-EN-MEXICO-e1416613796376-300×184.png

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