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Entrevista a Maria Alice Setubal: “Plano de reforma de ensino pode aumentar desigualdades. Apresentá-lo por MP é grave”

América del Sur/Brasil/02 Octubre 2016/Fuente: ElPais/Autor:CARLA JIMÉNEZ

Resumen: La sociologa  Maria Alice Setubal es una autoridad en educación y sigue con lupa todo lo que esta sucediendo en la educación pública en Brasil, a traves del Centro de Estudis en Investigacion y Educación (Cenpec). La especialista se expresa con cuidado cuando habla, sin embargo las palabras que utiliza para evaluar la reforma de la educación pública presentada por el Gobierno de Temer, son contundentes.

Especialista diz que é grave o fato de o projeto ter sido lançado por MP, o que atropela a discussão feita até aqui

A socióloga Maria Alice Setubal é uma autoridade em educação e acompanha com lupa o que acontece com o ensino público no Brasil por meio do Centro de Estudos em Pesquisa e Educação (Cenpec). A especialista se expressa com delicadeza quando fala, mas as palavras que escolhe para avaliar a reforma de ensino médio, apresentada esta semana pelo Governo Temer, são contundentes. O projeto deixa “pontos cegos para um processo tão complexo” e pode aumentar a desigualdade, argumenta. Algumas propostas contempladas no projeto se chocam com a concepção de Maria Alice sobre justiça social e valores éticos para a sociedade brasileira, inclusive pela apresentação via Medida Provisória. Sua opinião tem peso, não só por ser Doutora em Psicologia da Educação. Mas também pelo sobrenome que carrega. Maria Alice, ou Neca, é filha de Olavo Setubal (faleceu em 2008), que fundou o banco Itaú, o maior banco privado do Brasil, presidido pelo seu irmão Roberto Setubal. Por isso, sua visão ganha destaque por sair do âmbito ideológico, em meio à discussão sensível da reforma do ensino médio, apresentada às pressas pelo Governo Temer nesta semana.

Pergunta. O Governo lançou uma Medida Provisória com um projeto de mudança no ensino médio nesta quinta, que gerou muita controvérsia sobre o seu conteúdo. Mas era uma proposta que já estava sendo debatida há algum tempo, não?

Resposta. Sim, já vinha sendo discutido na Comissão Especial de Educação do Congresso desde o Governo Dilma. E essa medida hoje é muito semelhante ao que havia sido aprovado lá.

P. Mas então dá para dizer que o projeto tinha a chancela da sociedade?

R. Não, tinha a chancela dos partidos, não da sociedade. Os tempos da política e dos políticos é um e o tempo do processo [de reforma da educação] é outro. Esta é uma reforma muito complexa, que exigirá um processo muito cuidadoso para dar certo. O fato de ser pela Medida Provisória tende a pegar um caminho que não é bom. Poderia continuar no Congresso, ter um grande debate junto. É uma proposta de mudar muitos componentes da modalidade de ensino médio, não é algo simples.

P. O fato do projeto de reforma ter sido lançado via Medida Provisória é grave?

R. Sim, é grave. Você atropela um processo que já vinha em discussão. Já havia se chegado a um acordo de alguns pontos. Mas outros não foram debatidos, porque não houve processo de debate mais amplo.

P. O fato de um governo que acaba de ser confirmado pós impeachment trabalhar com esse instrumento é ruim?

R. Sim, acho que já há tantos questionamentos sobre esse processo e agora acrescenta isto. Acho bem complicado. Tem que ter muito cuidado com questões de comunicação e o simbólico de tudo.

P. Não está tão maduro o simbolismo do atual governo?

R. Nem um pouco. E pela própria institucionalidade da democracia, o fato de ser por MP era desnecessário.

P. Um dos pontos mais sensíveis é o que torna opcionais matérias depois de um ano e meio do curso. Qual sua avaliação sobre essa mudança?

R. A direção da flexibilidade é importante, é parte do que os jovens estão querendo, dialoga com questões contemporâneas, com diferentes opções, percursos de conhecimento. Não precisa ser igual para todo mundo. Agora, isso é uma parte. Coreia e Finlândia [países citados como referência pelo Governo para a mudança de modelo], por exemplo, estão em outro patamar. Temos que fazer essa flexibilização, mas temos de fazer com outros dados que a Medida Provisória não contempla. Exemplo: 30% dos alunos de ensino médio nas escolas públicas no Brasil estão no curso noturno e isso não é discutido. Há distorção também com alunos mais velhos ali no ensino médio e os ‘nem-nem’ (nem estudam e nem trabalham). São questões que se você não resolve junto com mudança no currículo, você cria um abismo entre alunos e escolas. Algumas escolas vão mudar seu método, mas outras vão ficar atrás. Mas vamos pensar isso com sua devida complexidade. A MP não diz ainda como essa reforma vai ser financiada. Hoje os Estados que estão falidos não têm como financiar essa reforma. Vamos financiar só um pedaço para que se torne vitrine política, e depois aumenta? Esta reforma implica ainda um forte componente da qualidade do professor.

P. Eles citam modelo estrangeiro de outros países, mas de países onde os professores são bem valorizados, como na Coreia onde é um dos profissionais mais bem pagos do país. Faz sentido?

R. Temos uma cultura da imitação… Tudo bem, são bons exemplos, mas tem de olhar como eles chegaram no modelo atual. Lá, o papel de professor é fundamental, são super valorizados, têm capacitação contínua apoiada pelo Estado. Como é que devemos fazer? Como vai se acompanhar de que forma os Estados vão promover mudanças? Qual será o papel do MEC? Quais condições serão dadas para que implementem essas mudanças? Voltando à flexibilidade do currículo, que é boa, mas pensando da nossa realidade. No caso das opções que o aluno pode eleger. Se não houver um apoio sério, como haverá escolhas diferenciadas para alunos? Canadá e Finlândia têm até 20 disciplinas [o Brasil tem 13]. Mesmo no ensino técnico. Hoje o que é oferecido em termos de conteúdo não tem conexão com a comunidade ou bairro onde o aluno está. Essas condições são fundamentais para dar certo. Essas alternativas que eles dão de que o aluno se concentre em grupos de conteúdo precisam estar conectadas com a realidade do mercado de trabalho. É preciso considerar o interesse nacional, regional, global. Seja técnico ou não. Pode dizer que quer mas se não houver a opção que ele deseja naquela escola?

P. Corre o risco de o aluno querer algo que não tem na escola dele e tem em outra mais distante?

R. Sim, e se a escola dele não tiver todas as opções previstas na MP? Para que isso aconteça a escola precisa ter uma série de adaptações. A reforma implica muitos componentes e custa dinheiro. Há uma questão de financiamento dessa reforma que não se explicou ainda. Outro ponto. Quem vem de família muito precária social e culturalmente. Esse menino nem sabe qual matérias optar. Na hora de implementar a escola precisa trabalhar para abrir o universo cultural desse estudante de modo que ele tenha condição de escolher. Se não ele vai querer escolher técnico porque ele vê uma coisa mais concreta. Para ter escolha ele precisa ter condições de escolher. Como a escola vai implementar esse apoio? A sociedade, educadores precisam acompanhar. E para isso tem de ter apoio, tem de ter estrutura.

P. Vocês, enquanto Cenpec, foram consultados pelo Governo sobre esta reforma?

R. Não. Só fui convidada para o lançamento de MP.

P. Vocês defenderam publicamente que a reforma pode aumentar a desigualdade. Por quê?

R. Se o Estado não tiver condições de implementar a infraestrutura necessária para esta reforma em todas as escolas, a maioria delas não vai conseguir. Então você criará maiores desigualdades. Escolas já têm categorias diferentes. A escola integral é boa, mas não são todas. Você corre o risco de criar outras categorias, caso algumas escolas implementem os cinco percursos propostos [grupos de matérias afins que o aluno pode optar depois de um ano e meio de ensino médio] e outras não. Pode ser que algumas escolas precisem reforçar algumas matérias, implementar laboratórios, etc. Mas com qual hipótese se trabalha? Todo mundo igual, e nem todo mundo ter o mesmo interesse? Se alunos têm mais afinidade numa escola numa área de Ciência, por exemplo, e não tenho professores suficientes de biologia e física, como vou aprofundar? Ou 13 disciplinas, ofereço um pouco de cada e não aprende nada. Tudo que a escola é quer que a reforma vá de encontro de alguns desejos dos jovens. Isso será respeitado?

P. E essa questão de Artes e Sociologia se tornarem optativas?

R. O Governo está dizendo que não é bem assim. Mas assim, sou uma super defensora de Educação Física e Artes. Durante as Olimpíadas escrevi muito sobre isso. Esportes trazem valores de longo prazo, ganhar perder, trabalhar como time, autoestima, tem questões fundamentais. E arte é o mundo da sensibilidade. Não entendi se está incluído ou não.

P. Sociologia e filosofia também estão na lista do que pode ser optativo. Não cria uma desconfiança, ainda mais para este governo que recebeu representantes da Escola sem Partido?

R. A Escola sem Partido não tem nenhum contexto numa sociedade democrática. Mas essa implementação só começa em 2018. Temos de entender como vai aparecer o conteúdo na base nacional comum curricular (BNCC), que deve sair em meados do ano que vem. Em cima da base posso discutir isso. No passado, a base curricular sempre foi muito discutida com a sociedade.

P. A ambição de escolas de período integral não é boa, a priori?

R. Acho que sim. As escolas de tempo integral têm conseguido resultados bastante interessantes, caso de Pernambuco e Ceará. Pernambuco tem 35% da rede com educação integral. Mas você cria abismos se não houver a política de ter educação de qualidade para todos. Em São Paulo, só 3% das escolas trabalham integral, algo que exige mais recurso e mais apoio pedagógico. Isso pode aumentar desigualdade. É um horizonte importante sim, integral. Mas, ela tem de ser uma política de longo prazo de implementação desse sistema para todas, e não uma vitrine para poucos. Faz todo diferença se eu der condições para educação de qualidade mesmo nas escolas que não são integrais e se tem no horizonte de longo prazo avançar para que que mais escolas funcionem em período integral. Acho que ainda vai ter ajustes. O que o o Governo explicitou é que vai apoiar a educação integral. Mas em outros pontos ele não deixou claro esse apoio [infraestrutura para reforçar oferta de matérias selecionadas pelos alunos, por exemplo]. Isso já revela uma possibilidade de aumento de desigualdades.

P. Essas mudanças implicam em gastos, num momento em que prevalece o debate sobre teto de gastos.

R. Não se espera que a reforma chegue à rede toda. Aí voltamos à questão da desigualdade.

P. Mas então há uma série de pontos cegos ainda na Medida Provisória?

R. Sim, essa figura é acertada, ‘pontos cegos’. Acho que agora temos de seguir tudo e teremos uma certa isenção, não cobrir apenas por questão de ideologia, mas pensar o que é melhor para nossas crianças agora. E o que podemos estar defendendo pensando na questão de educação de qualidade.

Fuente de la entrevista: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/24/politica/1474740365_928760.html

Fuente de la imagen: http://ep01.epimg.net/brasil/imagenes/2016/09/24/politica/1474740365_928760_1474753599_noticia_normal_recorte1.jpg

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Ecuador: El Gobierno ahora construirá escuelas del ‘Siglo XXI’

América del Sur/Ecuador/25 Septiembre 2016/Fuente y Autor:Redacción Negocios

El presidente Rafael Correa anunció, este sábado durante el Enlace Ciudadano 494, que se prevé la construcción de 200 escuelas pre-fabricadas a nivel nacional. El proyecto funcionará a la par de las 50 Unidades Educativas del Milenio. “Vimos que nos vamos a demorar muchísimo para completar la infraestructura docente requerida. Entonces vamos a construir las escuelas del Siglo XXI”, agregó el mandatario.

Las Escuelas del Siglo XXI serán construidas con material pre-fabricado con los estándares de las Escuelas del Milenio, es decir que contarán con laboratorio, biblioteca, comedor, sala de reuniones y plaza cívica. Estas construcción tienen una capacidad de 1 140 estudiantes. A pesar de que duran menos, Augusto Espinoza, ministro de Educación, aseguró que la vida útil de la infraestructura es de 30 años.

El presidente reafirmó que estás no son provisionales, como las 26 ya en uso en las zonas afectadas por el terremoto. Hasta 2017 se estima las 200 unidades estarán funcionando en todo el país. Espinoza explicó que se priorizará 54 unidades para Manabí y Esmeraldas. El costo de cada escuela es menos de un millón, según el mandatario, comparable con los USD 5 millones que cuestan las Unidades Educativas del Milenio.

La construcción en promedio tiene una duración de tres meses. Además se informó que solo para las zonas afectadas de Manabí y Esmeraldas se construirán 157 unidades “especiales” que mantendrán los estándares, pero solo albergarán 300 estudiantes. El objetivo de estas es suplir a áreas rurales con menos población.   El presidente explicó que hasta diciembre del presente año, los paneles y el material requerido se importarán. “La demanda es tan alta para estos prefabricados que hemos exigido que la empresa china ponga su fábrica en Ecuador”, afirmó el presidente.

La empresa del gigante asiático, China Railway, producirá el material en el cantón Rocafuerte, en Manabí. En diciembre de este año iniciará la etapa de pre-producción con la capacitación de obreros y para el 15 de enero del 2017 la fábrica operará al 100%. La nueva industria empleará a 120 trabajadores y generará 600 empleos indirectos en la provincia afectada.

“Esta será una gran innovación porque probablemente cambie los conceptos constructivos en el sector educativo”, aseguró el ministro de Educación.

Fuente de la noticia: http://www.elcomercio.com/actualidad/gobierno-construira-escuelas-sigloxxi-ecuador.html

Fuente de la imagen:  http://www.elcomercio.com/files/article_main//files/crop/uploads/2016/09/24/57e6e84abd0a5.r_1474750677249.0-102-952-631.jpeg

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¿De la democracia a la plutocracia?

Por Rosario Herrera Guido

María Carlota Amelia Clementina Leopoldina,
Princesa de la Nada y del Vacío,
Soberana de la Espuma y de los Sueños,
Reina de la Quimera y del Olvido,
Emperatriz de la Mentira:
hoy vino el mensajero a traerme noticias del Imperio
y me dijo que Carlos Lindbergh está cruzando el Atlántico
en un pájaro de acero para llevarme de regreso a México.
Fernando del Paso, Noticias del Imperio, México, Diana, 1987, p. 668.

El pasado 7 de septiembre de 2016, se manifestaron todas las Asociaciones Protectoras de Animales Legalmente Constituidas, la Asociación Michoacana Amigos de los Animales (AMICHAA), A.C., Hermano Animal, AC., Generando Hogares de Amor para Animales Desprotegidos A.C. (GHAPAD) y el Lic. Roberto Alvarado representante de l@s ANIMALISTAS INDEPENDIENTES, excepto Adoptamor (por sinrazones inconfesables), para protestar y entregar un pliego petitorio, la destitución de Annel Nieto Álvarez y Tania Paulina Arellano, con el fin resolver de manera inmediata y urgente los excesos de crueldad y maltrato animal en el Centro de Atención Animal (CAA), los cuentos de terror, denunciados durante meses, de los que se tienen un cúmulo de pruebas, difundidas por todos los medios y las redes, sin ser escuchadas, faltando a todo canon legal y democrático.

A pesar de que las Asociaciones Protectoras de Animales están protegidas legalmente por la Ley de las Asociaciones Civiles de Michoacán, al Presidente Municipal Independiente o No le Importa o No puede Cumplir con su Palabra, Promesas de Campaña y Firma, pues GOBERNARÍA CON LA CIUDADANÍA. Pero no recibe, no dialoga, no puede abrir mesas de trabajo, sobre estas sentidas demandas ciudadanas. Tal vez porque la mayoría de las integrantes de las asociaciones son mujeres; porque su discriminación ya se nota, como su falta de estatura política. Muy grave, sobre todo, porque ahora que en el marco de la 70 Asamblea de la ONU, en los Objetivos para el Desarrollo del Milenio, su Quinto Objetivo mandata la Equidad de Género. Pero todo indica que como en los tiempos de la MONARQUÍA: “El AYUNTAMIENTO SOY YO”.

Poco le importó que una protesta ciudadana, que podría haberse ahorrado si actuara como demócrata y no como soberano, o si respetara la Carta Magna que establece que en este sistema político fundado en la Res- pública (la cosa pública), la Soberanía descansa en el Pueblo, ya que jamás salió a dar la cara, que contradictoriamente está a todo lo largo y ancho del Municipio.

Nada le costaba salir e instalar una mesa de trabajo para Atender los Problemas Estructurales, los Añejos Problemas y los Cruentos sucesos acontecidos en su administración. Pero desestima a las Asociaciones de la Sociedad Civil que tienen el derecho constitucional no sólo coadyuvar con la autoridad en la elaboración de leyes y normas, políticas públicas, programas, presupuestos y evaluación de los resultados en el tema que les compete y para el cual se organizaron y registraron.

¡Sí Presidente! Pero este es un escenario en una DEMOCRACIA MODERNA, REPRESENTATIVA Y PARTICIPATIVA, que tiene como fin primordial la gobernanza y la gobernabilidad, sujetas a la Polity, la Politics y la Policy, sin cuyos ejercicios políticos la Ciudad, los ciudadanos y sus gobiernos van a la deriva. Como el Centro de Atención Animal, por su capricho o de quien, vox populi dixit, es su PROPIETARIA: la Regidora Katia Ortiz. Quien lo primero hizo fue intrigar para dividir a los animalistas, para poder apropiarse de una institución: el CAA. Y ahora, trabajar con una sola Asociación Protectora de Animales: Adoptamor.

Un Centro donde falta de todo, más que nada CEREBRO Y CORAZÓN, además de Infraestructura, Selección Profesional de Personal, Capacitación, ejercicio de espacios y personal, y hasta RECURSOS PARA ALIMENTO Y CAMITAS AUNQUE SEA IMPROVISADAS, No se diga Certificación. ¿A dónde tiró el compromiso firmado de campaña de que convertiría al Centro de Atención Animal en un modelo para México?

Porque el CAA es un lugar abandonado y tétrico, que hay que visitar para constatar lo que aquí se dice, donde un par de mujeres, Annel Nieto Álvarez y Tania Paulina Arellano han cometido delitos que tienen que ser investigados y probados para fincarles responsabilidades en el marco del Código Penal de Michoacán, en sus arts. 309, 310 y 311, que prohíben el maltrato animal. Además de graves faltas a la Ley Federal de Responsabilidad de Servidores Públicos.

Todo ello tolerado y protegido al parecer por un capricho del Soberano y la Princesa Katia Ortiz, esta última, sin que el Presidente Independiente le pueda ponerle un alto, por razones obvias y públicas, a pesar de que tiene el arrojo de darse el lujo de ofender públicamente de miserables y extorsionadores de políticos a los animalistas, por su supina ignorancia en leyes y baja estatura legislativa, o porque ¿imagina que gobierna en una PLUTOCRACIA (EL GOBIERNO DE LOS RICOS)?

Fuente: http://michoacantrespuntocero.com/alfonso-martinez-alcazar-de-la-democracia-a-la-plutocracia/

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República Dominicana: Ministerio de Educación y ADP se reúnen con secciones del gremio magisterial

Centro América/República Dominicana/18 Septiembre 2016/Fuente y Autor:elnacional

El ministro de Educación, arquitecto Andrés Navarro, y el presidente de la Asociación Dominicana de Profesores (ADP), Eduardo Hidalgo, encabezaron este sábado una reunión con los presidentes de las seccionales del gremio en el Gran Santo Domingo, San Cristóbal y Monte Plata, para conocer sus inquietudes sobre la situación de las escuelas y de los docentes a nivel nacional.

El segundo de una serie de 7 encuentros programados, se llevó a cabo, en uno de los salones de la Cooperativa Nacional de Maestros (COOPNAMA), ubicada en la calle Mayor Valverde No.1, sector Miraflores de esta capital, con la presencia de cientos de dirigentes gremiales de las provincias  Santo Domingo, San Cristóbal y Monte Plata, además del Distrito Nacional.

Estos encuentros con la directiva de las diferentes seccionales de la ADP, sin precedentes en los más de 40 años de historia de esa entidad, son parte de una iniciativa del ministro Navarro, en el propósito de propiciar un diálogo concertador y  permanente con el magisterio nacional, con lo que espera la integración del gremio al equipo de trabajo del MINERD, por una educación de calidad a favor del estudiantado, lo cual incluye la mejoría en la calidad de vida de los maestros.

El primer encuentro de esta serie se celebró el pasado 10 de septiembre en la provincia de Azua, donde participaron 253 dirigentes seccionales de la ADP, pertenecientes a las provincias Elías Pina, San Juan de la Maguana, Azua, Peravia y San José de Ocoa.

Navarro dijo que “el esfuerzo es clave para implementar una estrategia de gestión eficiente, transparente y por el desarrollo institucional,  “que responda a las expectativas de los estudiantes, los docentes y las familias que cada vez más están prefiriendo que sus hijos estudien en las escuelas públicas, con lo que aprovechan el exitoso programa de Jornada de Tanda Extendida”.

El funcionario valoró la importancia de los encuentros, ya que permiten a las autoridades educativas acercarse  cada vez más al gran momento que viven las escuelas, junto a los principales protagonistas del sistema educativo que son los estudiantes y los profesores.

Navarro estuvo acompañado, además, por los viceministros Denia Burgos, encargada de Servicios Técnicos y Pedagógicos; Víctor Sánchez, de Planificación; Manuel Ramón Valerio, de Acreditación Docente, y Luis De León, de Gestión y Descentralización, así como Julio Santana, director de Gabinete; Adolfo Cedeño, director de Infraestructuras,  y Geovanny Romero, encargado de la Jornada de Tanda Extendida, entre otros funcionarios del MINERD.

En cambio Hidalgo estuvo acompañado, de Francisco Herrera, Primitiva Medina, Sorayda rinidad, Frank Sabino, Abel Gonzalez, Danilo Caminero, Julio Canelo, Tomás Pichardo y Samuel Sena, todos miembros del Comité Ejecutivo Nacional de la ADP.

Fuente de la noticia: http://elnacional.com.do/ministerio-de-educacion-y-adp-se-reunen-con-secciones-del-gremio-magisterial/

Fuente de la imagen: http://elnacional.com.do/wp-content/uploads/2016/09/mm-3.jpg

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Pronunciamiento público Coordinación Colombia Europa Estados Unidos 12 Septiembre 2016

Colombia/Septiembre de 2016/ geopoliting

El Nodo Antioquia de la Coordinación Colombia-Europa-Estados Unidos, el Proceso Social y Territorial de Garantías y organizaciones de derechos humanos, nuevamente manifestamos indignación y alertamos por el incremento y aumento de las múltiples y selectivas violencias manifestadas en agresiones, amenazas y asesinatos que se vienen presentando contra los diferentes liderazgos defensores y defensoras de derechos humanos en las diferentes subregiones del Departamento de Antioquia, sobre todo en el marco de las negociaciones entre el Gobierno Nacional y la insurgencia de las FARC-EP.

Estas agresiones ocurren luego de la firma el pasado 24 de agosto de 2016, cuando se dio a conocer el fin de las negociaciones  y el ACUERDO FINAL PARA LA TERMINACIÓN DEL CONFLICTO Y LA CONSTRUCCIÓN DE UNA PAZ ESTABLE Y DURADERA, en el cual se plantea transversalmente implementar acciones encaminadas a las Garantías de No Repetición de hechos victimizantes, tal como aparece en el Punto 3 donde se circunscribe: “Garantías de seguridad y lucha contra las organizaciones criminales responsables de homicidios y masacres o que atentan contra defensores y defensoras de derechos humanos, movimientos sociales o movimientos políticos, incluyendo las organizaciones criminales que hayan sido denominadas como sucesoras del paramilitarismo y sus redes de apoyo, y la persecución de las conductas criminales que amenacen la implementación de los acuerdos y la construcción de la paz”.

Solo en los últimos quince días, paradójicamente en el marco de la semana de los Derechos Humanos conmemorada por múltiples organizaciones y movimientos sociales, se han registrado los asesinatos de Cecilia Coicué, ocurrido el pasado 7 de septiembre de 2016, lideresa perteneciente al movimiento Marcha Patriótica Cauca;  y el día 11 de septiembre el asesinato del líder Néstor Iván Martínez, vocero de la Comisión de Interlocución del Centro y Sur del Cesar y miembro del Congreso de los Pueblos; y ese mismo 11 de septiembre se reportó el asesinato de María Fabiola Jiménez, lideresa comunitaria del municipio de Barbosa Antioquia.

Estas muertes se suman a las vergonzosas cifras registradas recientemente por la Coordinación Colombia-Europa-Estados Unidos, según las cuales en lo corrido del año han sido asesinados 49 defensores de derechos humanos en todo el país.

Adicional a esto, la crisis humanitaria en varias zonas del Chocó y la difícil situación humanitaria que se viene presentando en algunas veredas de San José de Apartadó (Urabá antioqueño) y Saiza (Tierralta, Córdoba), por la presencia de grupos paramilitares causantes de graves violaciones a los derechos humanos, asesinatos, desplazamientos, masacres que nuevamente ponen en riesgo a las comunidades campesinas.

Insistimos en que la implementación de los mecanismos y garantías de no repetición y las acciones de esclarecimiento de estos dolorosos hecho deben ser de urgencia, contundentes y prioritarias por la Fiscalía General de la Nación.

Condenamos los hechos y los asesinatos aquí relatados, exigimos categóricamente al Gobierno Nacional, al señor Presidente de la República, Juan Manuel Santos Calderón; y a la Gobernación de Antioquia, presidida por Luis Pérez Gutiérrez; para que asuma sus responsabilidades, tome decisiones efectivas de cara a las garantías de no repetición y lucha contra la impunidad de estos homicidios.

Un país en transición hacia la paz no puede permitirse que se continúen asesinando hombres y mujeres que buscamos aportar a la democracia. Esto genera un panorama muy desalentador y a la vez produce un ambiente de escepticismo e indignación ante las omisiones del Estado colombiano por el desempeño de funciones tan esenciales camino a la paz.

Fuente: http://geopoliting.com/62Yo
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Enfoque de China: Presidente chino agradece a maestros y subraya papel de educación

China/Septiembre de 2016/http://spanish.xinhuanet.com/

Para conmemorar el XXXII Día del Maestro en China, que se celebra el 10 de septiembre todos los años, el presidente Xi Jinping realizó hoy un viaje a los recuerdos y visitó su vieja escuela.

El mandatario aprovechó la ocasión del Día del Maestro para transmitir su aprecio a los educadores del país por su diligencia y compromiso.

Xi asistió a la Escuela Bayi de Beijing, en el distrito Haidian, durante sus años de primaria y secundaria. Durante su visita habló sobre el ambiente dinámico e inspiracional de la escuela y subrayó los muchos cambios positivos desde que él fue estudiante.

La educación determina nuestras vidas en la actualidad y nuestro futuro, indicó, y añadió que la reforma educativa tendrá un papel fundamental y orientador en la historia de desarrollo más amplia de China.

Durante su visita, Xi recorrió la biblioteca y observó exhibiciones sobre la historia de la escuela y la educación de defensa.

La escuela compartió también algunas fotografías de archivo tomadas de Xi cuando era estudiante. El presidente dijo que valoraba esos años de formación y recordó cariñosamente sus clases y sus compañeros.

Como una de las escuelas más reconocidas de Beijing, Bayi pone un gran enfoque en las ciencias para impulsar la creatividad y la imaginación.

Xi dijo que los niños deben estar equipados con las habilidades fundamentales del pensamiento creativo y la capacidad práctica.

El presidente también habló con un grupo de estudiantes que jugaban fútbol y posó con ellos para unas fotos. Como ávido simpatizante del fútbol en la educación, Xi alentó a los estudiantes a que aspiren a ser futbolistas excelentes.

Al pasear por algunos de los edificios más antiguos de la escuela, también se encontró con algunos de quienes fueron sus maestros y aprovechó la oportunidad para agradecerles lo que hicieron por él y les deseó vidas felices y saludables.

Xi también habló con los maestros y estudiantes sobre la gestión de la escuela, la educación y sus sueños y aspiraciones.

La importancia del conocimiento y el talento no puede ser subestimada, señaló Xi, quien agregó que la educación debe seguir siendo mejorada.

Asimismo, indicó el presidente, la enseñanza de ideología, ética y los valores centrales socialistas deben ser reforzados para que los estudiantes dejen el sistema educativo como miembros de la sociedad confiados, dignificados e independientes.

Los beneficios del desarrollo en la educación deben estar disponibles para todos los chinos, agregó el líder chino.

Con este fin, prometió un mayor apoyo en todo el sistema educativo, desde el jardín de niños hasta preparatoria.

La distribución de recursos debe ser optimizada para que no exista diferencia en la calidad de la educación entre las escuelas de las ciudades y de las áreas rurales.

El financiamiento en la bases revolucionarias, las áreas étnicas, remotas y empobrecidas necesita ser incrementado y la educación debe ser parte de la campaña de alivio de pobreza actual.

«Debemos evitar que la pobreza sea transmitida a las generaciones futuras. Cada niño debe tener confianza en sí mismo y en su futuro», dijo Xi.

El presidente Xi pidió a los maestros inculcar en sus estudiantes un amor por la patria, el pueblo y el Partido Comunista de China.

Por otro lado, los comités del Partido y los gobiernos de todos los niveles deben crear las condiciones adecuadas para que los maestros estén «contentos y entusiastas», dijo Xi.

Los estudiantes de primaria y secundaria son el futuro de China, dijo Xi.

Los estudiantes deben esforzarse por convertirse en una persona de «corazón puro, personalidad sana e integridad» y «educada, compasiva y lista para asumir responsabilidades», dijo Xi.

El presidente pidió a los comités del Partido y a los gobiernos de todos los niveles hacer de la educación una prioridad y profundizar las reformas educativas.

Fuente: http://spanish.xinhuanet.com/2016-09/10/c_135676700.htm

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De promesas municipales, indolencias, delitos y otros cuentos de terror

Rosario Herrera

La injusticia es humana,
pero más humana es la lucha contra la injusticia.
Bertolt Brecht

Mientras el “Informe Independiente” del Ing. Alfonso Jesús Martínez Alcázar sigue difundiéndose a través de todos los medios, y continúa la falta de recursos en el Municipio de Morelia para cumplir con el Proyecto Prometido en su Campaña a los Animalistas de Construir el Mejor Centro de Bienestar Animal de México, el Centro de Atención Animal (CAA) no sólo sigue abandonado a su suerte sino que está disque a su cargo una mujer que se firma como veterinaria, pero que ¿permite, fomenta o le es indiferente la crueldad y todo tipo de atrocidades, ante las que siempre responde con su disculpa más inteligente: “¿Pues yo qué puedo hacer?”. Mientras la campaña sigue para difundir la pericia e independencia popular del Presidente Municipal, en el Centro de Atención Animal falta todo, sobre todo inteligencia y corazón, pues el maltrato animal llega a nivel de los cuentos de terror, la psicopatía, el horror y el deterioro de la moral pública, paralelamente a la condena animalista y social, que está con justicia indignada y escandalizada por la crueldad contra de los desdichados animales sobrevivientes de las calles: cuyos aullidos y ladridos por tanto estrés y maltrato se escuchan cuadras a la redonda del flamante, innovador y reluciente CAA.

Frente a este indolente y cruel escenario, con fecha 19 de Agosto de este 2016, en su carácter de Presidentas de la Asociación Michoacana Amigos de los Animales (AMICHAA) y Generando Hogares de Amor para Animales Desprotegidos (GHAPAD), las ciudadanas Lourdes Cortés y Esmeralda Cerda se dirigieron por escrito al C. Presidente Municipal, el Ing. Alfonso Jesús Martínez Alcázar, para exponerle todo lo que está ocurriendo en el Centro de Atención Animal, que atenta contra el bienestar animal, otorgando servicios totalmente carentes y faltos de sensibilidad, por lo que le solicitan la DESTITUCIÓN DE LA C. ANNEL NIETO ALVAREZ quien se encuentra a cargo del Centro de Atención Animal y de la MVZ TANIA PAULINA ARELLANO MONTES, por las razones siguientes:

1) La ausencia de la Jefa del Departamento, que nunca se encuentra en el área de trabajo, que no tiene proyectos, ni plan de trabajo y obstaculiza su funcionamiento, actuando con falta de ética y profesionalismo.

2) La Jefa del Departamento, ANNEL NIETO ALVAREZ, ha impuesto como encargada del trato medico-veterinario a la m.v.z. Tania Paulina Arellano Montes, quien atenta contra la vida de los perros, dejando a las perras preñadas en una jaula con más perros y al dar a luz los otros perros se han comido sus crías delante de ellas, mientras la “directora” argumenta que “Ella qué puede hacer”. Cuando por todo lo que puede hacer y no hace puede ser sujeta al arbitrio del Código Penal del Estado de Michoacán por maltrato animal, pues no sólo no sabe y no le interesa el Bienestar Animal, sino que ordena sacrificios de perros que no deben o no son candidatos a sacrificio, para no trabajar y no gastar.

3) Por maltrato animal, en agravio del Ayuntamiento y de la Sociedad, ya que como no tiene la capacidad o no le interesa organizar y dirigir a los empleados del Centro, el personal encargado de atender a los perros no los trata correctamente, pues se encuentran en mal estado de salud, húmedos siempre, comen en el suelo alimento mojado de su propia orina y excremento, porque les avientan la comida en el piso. Agregado a que las jaulas son lavadas estando los animales dentro. Además de que no tiene control de los animales, pues nunca sabe cuántos hay, cuantos están en el programa de adopción, ni datos concretos y eficientes, además de que se la pasa delegando responsabilidades y se retira de vacaciones y fines de semana sin importarle el Centro y las actividades o compromisos que haya en el mismo.

4) En todas las reuniones o mesas de trabajo a las que asiste nunca aporta nada, por el contrario su actitud es soberbia, prepotente y descarada.

5) Nunca contesta los fines de semana porque ella se niega a trabajar fuera de lo que considera su horario laboral, ya que no sabe o simula no saber que su empleo es de confianza y operativo.

6) Sin dictamen etológico y profesional decide el sacrificio de perros que considera agresivos para restar trabajo y recursos al CAA.

7) Contando con esa clase de personas al frente del Departamento no es posible que avance dicho Centro, pues la m.v.z. Tania se la pasa en el teléfono en horario de trabajo, porque no hay presupuesto, por lo que no se está cumpliendo con lo estipulado en el Reglamento, ya que siguen las ventas de animales que están prohibidas en “EL AUDITORIO” y en “SERVICENTRO”.

8) Estas impresentables empleadas públicas, pagadas con recursos públicos, por sus perfiles y actitudes inhumanas no son capaces de tener un trato digno con los animales, y como en los bárbaros tiempos pasados, han vuelto a convertir este lugar en un “MATADERO MUNICIPAL”.

9) Porque es vox populi que una Regidora “Independiente”, Katia Ortiz, no sólo se metió en un área ajena a su competencia en el Cabildo, sino que desde el principio de esta administración viene intrigando y dividiendo a los animalistas con bajezas y actitudes antirrepublicanas y antidemocráticas, además de promover este tipo de personal para el CAA y tras las bambalinas de su teatro municipal protege estas arbitrariedades al defender que sigan esta clase de personas en la cabeza del Centro, de cuyas irregularidades tienen evidencias listas para darlas a conocer al Presidente Municipal y al Gobernador (a quien envían una copia de esta solicitud) y hasta públicamente de ser necesario.

10) Porque este llamado de alerta y auxilio de lo que está sucediendo en el CAA, debe ser atendido con criterio republicano, pues tanto los Convenios Internacionales con ONU, UNESCO y nuestras leyes y normas nacionales, estatales y municipales, estás siendo violentadas, pues se trata de seres vivos sintientes, no de plantas que estas irresponsables empleadas municipales puedan dejar abandonadas e irse de vacaciones o de fin de semana tranquilamente, dado que se trata de UNA ÁREA OPERATIVA QUE REQUIERE ATENCIÓN URGENTE, y cuyo abandono no sólo anuncia tormenta sino que amenaza con pervertir todo orden de gobierno y gobernanza.

Con este sintético recuento de daños y cuentos de terror, denuncia y clamor, las Presidentas de las Asociaciones AMICHAA Y GHAPAD, con el derecho y las atribuciones que la Carta Magna les concede como asociaciones civiles, terminan la atenta solicitud de pronta intervención al Gobierno Independiente y Ciudadano del Ing. Alfonso Martínez, Presidente Municipal de Morelia, concluyendo que no se puede priorizar ninguna dilación ante estos cuentos de terror, pues le hace un flaco favor a su administración, atentan grave y delictivamente contra el bienestar animal y provocan la protesta ciudadana.

Fuente del articulo: http://michoacantrespuntocero.com/de-promesas-municipales-indolencias-delitos-y-otros-cuentos-de-terror/

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